terça-feira, 30 de abril de 2013

Ainda a questão indígena, Sem noção, Desarmamento civil e Comissão da Verdade – a desmoralização final.


 Gélio Fregapani (Membro da Academia Brasileira de Defesa)
 
Ainda a questão indígena   

Apesar do STF ter declarado inconstitucionais as demarcações de novos territórios ditos indígenas e proibido a ampliação dos já existentes, a Funai, em conluio com o Conselho Indigenista Missionário continua inventando novas terras pretensamente indígenas. Tem havido uma série de invasões de terras produtivas, por parte de grupos de índios guaranis provenientes do Paraguai, incentivadas por ONGs indigenistas, com o consentimento da Funai e do Ministério Público. Alguns municípios e mesmo Estados (como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul se preparam para a reação. – Aonde vai parar essa disputa?

Mudanças à vista - Tanto o Legislativo como o Executivo estão se conscientizando de que a Funai extrapolou e que acabaria por dividir o Brasil. -membros da Frente Parlamentar da Agropecuária se preparam para apresentar à  ministra Gleisi Hoffmann provas de fraudes na identificação e delimitação de áreas de uso exclusivo dos índios.

Outro fracasso – Além do mau resultado da demarcação da Raposa –Serra do Sol, onde os índios sem o que comer migraram para os lixões de Boa Vista, na reserva Ianomâmi as diferentes etnias reunidas artificialmente, como se ianomâmis fossem, estão lutando entre si, já com vários mortos e feridos. Naturalmente a Funai acusa os garimpeiros de armarem os índios, como se eles não guerreassem antes com arcos e flechas.

Apesar dos conflitos tribais na terra indígena ianomâmi, o rei Harald da Noruega ignorou apelos de autoridades brasileiras e foi visitar a área, certamente para exercer o seu “dever de ingerência”, servilmente autorizado pela Funai. Se fosse um brasileiro, jamais a Funai autorizaria a visita.

Obs: A expressão “Dever de ingerência” foi substituída na ONU por “Responsabilidade de proteger”

Por fim, declaram guerra à Presidente Dilma. - Dois dias depois de ocupar o plenário da Câmara, uns 400 índios aos gritos de “Dilma assassina partiram para a invasão, contida pela segurança reforçada por contingentes do Exército de prontidão.

Entre eles haviam índios muito pretos, índios muito brancos com óculos “Armani”, índios carecas e índios de bigode.Será que aprenderemos?

Sem noção


Aposentadoria compulsória é apena máxima para o magistrado corrupto, com direito a receber seu gordo salário sem trabalhar. Todos os vencimentos e demais privilégios. Claro, a maioria dos brasileiros não sabe.

Menores infratores em medidas sócio-educativas (da antiga FEBEM) terão direito a visitas íntimas. Para isto não precisa maioridade. Nem para praticar crimes

O Governador de Roraima prometeu qualificar policiais guianenses, exatamente os maiores traficantes de maconha e os piores perseguidores dos brasileiros que habitam a margem direita do rio Tacutu, antes de ser tomada pela Inglaterra ("Questão do Pirara") . Alimentem as cobras. Depois verão os resultados...

O Aécio apresentará projeto que acaba com a reeleição no País. Parece estranho. Será que quer a volta do Lula? É o que acontecerá se o projeto dele for aprovado

O Senado tem garçons com salários entre R$ 7.300,00 e R$ 14.600,00. O trabalho de servir cafezinho aos senadores é uma das missões mais bem remuneradas do mundo.

Os ecoxiitas continuam atrapalhando tudo. Como se não bastasse impedir a construção de barragens e a pavimentação de estradas, trancam até a abertura de uma rua em Brasília.

Preconceito é seletivo – pode-se chamar uma pessoa alta de girafa, um gordo de baleia, mas não um negro de macaco. Agora como já houve para os negros, se pensa em leis especiais para os gays. Será difícil parar de chamá-los de veados, pois eles mesmos se tratam assim. 

Os portos são um dos gargalos que criam o “custo Brasil" e o que mais retarda novas construções é o Ibama. Desde que foi criado, o empreendimento Porto Sul, que será construído no distrito de Aritaguá, em Ilhéus (BA), sofreu muitas resistências de entidades ambientais radicais Mesmo considerado como o mais bem feito estudo ambiental pelas burocracias do  Ministério Público Federal e estadual e do próprio Ibama, lá se vão sete anos.

Desarmamento das pessoas de bem e a insegurança

O irracional assassinato de um jovem na porta de sua casa, o de uma dentista, queimada viva pelos criminosos porque só tinha R$ 30, enfim o aumento dos homicídios no País reacendem a discussão sobre o acesso a armas.

Desde o início das campanhas de desarmamento (somente desarmamento das vítimas potenciais), o crime comum aumentou mais de 200%. As mortes violentas já chegam a 40 mil por ano, ou seja, por mês quase o mesmo número de mortos da FEB durante toda a guerra. (Cerca de 400 baixas fatais)

Sabemos que as campanhas de desarmamento não têm relação  com a real intenção de reduzir a criminalidade que assola o nosso país. Os interessados pelo desarmamento seriam os mesmos que “financiam” o crime Organizado? Ou os políticos e os magistrados com segurança paga pelos cofres públicos? Ou o MST, atuando pelo número, com centena de militantes contra um fazendeiro isolado? Ou quem sabe, os bandidos comuns que querem evitar os perigos de uma reação? Claro que todos esses!

É tudo uma farsa. As armas que a bandidagem usa são de uso restrito às forças armadas, portanto os cidadãos de bem não tem mesmo acesso à elas. Já o crime organizado...

Enquanto as pessoas de bem não se armarem e começarem a reagir não adiantará nem aprimorarem as Leis ou o sistema judiciário. Se você está arriscado a morrer mesmo sem reagir, então lute e morra como um Homem. Talvez até você vença.

Comissão da Verdade – a desmoralização final.

Advogados de condenados pelo mensalão tem solicitado que, se presos forem, que seja em quartéis do Exército. Isto pedido por quem se dizia torturado ou ao menos do grupo que afirmava ter elementos torturados é a completa desmoralização da malfadada Comissão.Parece até que foi obra da  Justiça Divina.

O Correio Braziliense aborda outro tema sensível para a comissão: Tereza Cruvinel assegura em sua coluna que o governo federal anulou centenas de processos de anistia já aprovados, cobrando inclusive a devolução de indenizações ou pensões já recebidas. Bom que seja verdade pois a auto declaração de ter sido torturado tem se mostrado muito fácil de exagerar.

Bons de tiro

Uma dupla brasileira faturou o primeiro lugar no SniperWeek 2013, tradicional evento mundial de treinamento para forças especiais, militares e policiais. Vicente Paulo Ancona e Carlos Henrique Navas superaram atiradores de 37 países e ganharam cada um como prêmio1 Fuzil Accuracy, no valor de US$ 10 mil. Há 21 anos consecutivos os norte-americanos eram os vencedores. .
 
Que Deus guarde a todos nós!

ADENDO

Em função da visita do Rei da Noruega à uma tribo em processo de separação da nossa República Federativa do Brasil, pensando que melhor seria se aquele reino se concentrasse em seus próprios problemas, reproduzimos o Comentário 105, sobre o massacre na Noruega

Assunto: A cultura de submissão e o massacre na Noruega

A primeira morte no massacre da Noruega foi causada pelo maluco assassino. Todas as demais mortes foram causadas pela estupidez dos desarmamentistas, pela famigerada cultura de submissão e covardia propagada por covardes pacifistas com seus ideais “politicamente corretos”

Recapitulando: depois do ataque à bomba contra o escritório do primeiro-ministro, o psicopata atacou à tiros o acampamento de jovens do Partido Trabalhista na Ilha de Utoya, a 40 km de Oslo, deixando mais oitenta e cinco mortos.

Horrível, monstruoso? Sim.  Inevitável? Não. É o resultado da submissão e covardia, que transformam o cidadão num debilóide incapaz e sempre dependente das instituições do Estado.

Essa ideologia de renuncia ao direito e à capacidade de defender sua família, sua propriedade e sua própria vida, torna o indivíduo fraco, submisso e covarde; entregando toda a responsabilidade ao governo, à polícia e ao judiciário e abrindo mão de seus meios de defesa – especialmente as armas. –. Limita-o a gritar debilmente: “sou da paz” e a pensar que cumpriu seu dever livrando-se do brio e da coragem.

“Não reaja”, dizem os maus políticos, a grande mídia e as ONGs pra lá de suspeitas. “Nem olhe para o bandido, para que ele não tema que você o reconheça” “Nunca ande completamente sem dinheiro, mas sempre leve algum para que o ladrão não fique irritado. Discurso bonitinho, mas prejudicial. Na prática torna você uma vítima indefesa, dependendo da misericórdia de pessoas de má índole. O resultado é cada vez mais freqüentemente  ser morta a vítima indefesa, mesmo sem reagir.

O que aconteceu na Noruega?

Havia 560 pessoas na ilha e apenas um atirador. Ninguém reagiu. Seriam 560 contra um. Mesmo assim o maluco solitário matou 85 pessoas e saiu ileso e sorridente. O agressor agiu livremente por uma hora e meia, sem que ninguém lhe oferecesse qualquer resistência.

Todos ficaram aguardando a chegada de um salvador. Para pelo menos 85 deles, o salvador nunca chegou (Havia um policial dando a segurança para a  reunião na Noruega e,  alegrem-se os pacifistas das ONG,  totalmente desarmado). Foi o primeiro a ser abatido.

Quinhentas e sessenta pessoas entraram em pânico e tentaram fugir sem sequer pensar em reagir, alguns se escondendo atrás de pedras, outros se jogando ao mar, outros se escondendo no banheiro. Outros, paralisados de medo, só não foram abatidos por sorte.

Enquanto o agressor gritava que ia matar todo mundo, passeando entre corpos de vítimas já abatidas, alguns se fingiram de mortos. Houve até quem usasse outras pessoas como escudos humanos, tremendo de medo enquanto seus amigos eram alvejados e seus corpos caiam sobre ele.

Como é possível que ele tenha permanecido uma hora e meia atirando sem que ninguém  entre cerca de 560 pessoas tenha gritado “PRA CIMA DELE, TODO MUNDO!”???

Resposta: porque, mais do que no Brasil, na Noruega a população é doutrinada segundo a cultura de submissão e covardia que os torna incapazes de lutar até mesmo por suas vidas.

Deixam-se matar sem combater, como cordeiros, e o lobo nem se importa com o número dos cordeiros. Entretanto mesmo alguns animais são capazes de atitudes muito mais dignas, solidárias e coordenadas. Enquanto cordeiros e veados procuram apenas fugir, os búfalos, os porcos do mato e mesmo os pequenos macacos prego, por vezes atacam em grupo, furiosamente ao agressor de um deles.

Não se deixam abater pelo medo. Sua dignidade e sua coragem superaram o temor. Naturalmente não estariam dispostos a abrir mão de usar suas armas, mesmo que sejam os pequenos dentes do macaco prego. Agora, se você entra num galinheiro para pegar uma, nenhuma o enfrentará. Procurarão apenas salvar a pele. “Cococó, cocorocó, ufa! Não fui eu.”.

O que aconteceu

Aqui, em nosso País, o massacre de Realengo só foi interrompido pela arma de um sargento da PM. Não fosse esse policial, que entrou pelos corredores  onde só se ouviam disparos, choros e gritos - o numero de vítimas seria incalculável pois ainda havia muitas crianças para serem mortas e munição não faltava ao psicopata. Mas tinha um homem que chegou e encerrou a tragédia porque portava uma arma. Era um policial, mas poderia ser um professor, ou qualquer cidadão honesto que portasse uma arma.

Ninguém pode esperar que se coloque um policial em cada sala de aula. Foi sorte aquele policial ter sido encontrado por uma criança a três quadras dali, mesmo assim chegou tarde para doze crianças. Houvesse um policial na escola, certamente o os psicopata o teria morto a traição antes do massacre. Apenas uma cultura de reação e pessoas armadas o poderiam ter evitado.

Ainda em nosso País há algum tempo atrás, um maluco, estudante de medicina, sob efeito de remédios, iniciou um massacre em um cinema. Não me lembro quantos matou, mas várias pessoas, ignorando o medo, pularam em cima e o dominaram. É assim que se faz; melhor teria sido se algumas dessas pessoas honradas tivessem armadas. Naturalmente a mídia desestimula: É perigoso reagir. Mais perigoso é se deixar matar. 

Na Noruega, país a população ambientalista parece ter perdido a referencia da realidade na tentativa pacifista de "interagir" com criminosos e animais selvagens,  todo mundo é da " paz".

 Na Suíça isso teria sido diferente; o psicopata cairia rapinho, morto no chão.  A Suíça é um país pacífico, mas é  o mais armado a nível de cidadania civil. Pacífico, não pacifista. Tranquilo, não covarde.  Se, na Noruega, um estivesse armado no meio da confusão. a tragédia seria menor, mas lá o cidadão não pode ter armas. Nem a polícia. A Noruega é uma das patrocinadoras das OGNs "Viva Rio e Sou da Paz que atuam no nosso Brasil. Emblemático, não acham?

Se o desarmamento e o incentivo a “não reação” incentivam o banditismo, complicando a segurança pública, pior ainda é quando se trata da segurança nacional. Aí então é que atrai todas as desgraças. A Noruega, com seu pacifismo e sua debilidade militar, atraiu simultaneamente a invasão britânica e a alemã na  II Guerra e sua capital foi tomada por uma banda de música, enquanto a Suíça ficou sem ser invadida nas duas grandes guerras .

Por que será? - É porque a Suíça reage e sua população é armada. A Noruega,  desarmada e pacifista, ou seja, acovardada, é invadida e ocupada. A Suíça, corajosa e bem armada, conquista o direito de viver em paz.

Está na hora de pensar que tipo de nação queremos ser. Se quisermos ser uns grupos de pessoas vestidas de branco, choramingando para conscientizar os malfeitores, se querem nossos filhos amedrontados, encerrados em casa, ou se os queremos “pisando firme, cantando alto e sorrindo livres”

Que Deus guarde a todos vocês!

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