sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Pílulas do Vicente Limongi Netto

 
Demagogos do TCU

 
Fantasiados de arautos da moral e dos bons costumes (morro de rir...), os ministros do  Tribunal de Contas da União – TCU-, com as exceções de praxe - como Valmir Campelo, que não faz da hipocrisia figurino de vida - dirigiram seus tacapes contra servidores do Senado, alegando que recebem mais do que o teto determinado por lei.

 

Saliente-se, neste caso,  que a culpa não cabe aos servidores acusados, mas à esfera administrativa da Câmara Alta, que pagou a quantia indevida.  A decisão do TCU serviu para tirar a poeira e a teia- de- aranha dos ombros dos ministros e do órgão, acostumado a ser omisso, subserviente, amorfo, medíocre e obscuro, perante a opinião pública.

 

Muitos dos ministros do  Tribunal dos Canastrões da União são ex-deputados e ex-senadores. Cospem no prato onde comeram, e muito. Sem reclamar. Lambendo os beiços. Não se tem noticia do balanço das viagens ao exterior dos patriotas ministros, de quanto gastam com diárias, ajuda de custo, etc. No Senado e na Câmara jamais pagaram um tostão para usufruir do plano de saúde. Com direito, ainda, a devolução de grandes quantias. 


Agora se acham no dever de tornar os servidores do Senado bode expiatório de todos os males do país. Duvido que os imaculados ministros do TCU tenham a coragem e o espírito público de meter o bedelho nos salários dos funcionários e ministros do Judiciário e do Executivo. Por uma razão simples: não dá ibope. 
 
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Fernando Collor

Fernando Collor permanece com seguidores, admiradores, em todo o país. Fico, inclusive, perplexo, porque não colocam Collor nas pesquisas divulgadas. Respondo em parte: porque a torpe patrulha, ressentida, leviana e hipócrita, continua dando as cartas na imprensa, no empresariado, na OAB e na politica. Sempre digo e reitero: existem homens públicos corretos e operosos. Ainda bem. Porém, nenhum deles é mais sério, eficiente ou competente do que Fernando Collor. 

Tostão

Minha decisão é irredutível e irrevogável: Não tenho mais o menor apreço e respeito pelo colunista Tostão, depois que cometeu a sandice e a blasfêmia de chamar Juca Kfoury de “mestre’”. Com aspas, por favor.
 
 
 Comitiva alemã em Manaus
 
Uma comitiva de empresários alemães, do Estado de Baden-Württemberg, chegou à capital amazonense, Manaus,  para prospecção de negócios na região. A viagem foi articulada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (Deutsch Brasilianische Industrie-und Handelskammer), com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e o primeiro local visitado foi a sede da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), onde os empresários foram recebidos pelo superintendente da autarquia, Thomaz Nogueira, e pelo secretário de Planejamento do Amazonas, Airton Claudino, que apresentaram o modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) e as possibilidades de investimentos no Estado.

Durante palestra, no auditório da autarquia, Nogueira explicou o contexto histórico em que foi criado o modelo ZFM, “uma estratégia de ocupação econômica de uma região rica em recursos naturais e com uma densidade populacional extremamente baixa” e apresentou os incentivos fiscais concedidos na região, os principais segmentos no Polo Industrial de Manaus e o funcionamento do Processo Produtivo Básico (PPB) - etapas necessárias que uma empresa deve cumprir para receber os incentivos.


Thomaz Nogueira ressaltou a segurança jurídica que o Estado possui na concessão dos incentivos fiscais. “Na próxima terça-feira, será votada no Congresso Nacional uma proposta da presidência da República que prorroga os incentivos fiscais da Zona Franca até 2073, devido à importância do modelo para a região e para o Brasil. Temos no País algo que é chamado de guerra fiscal, mas a ZFM tem uma proteção que está inscrita na Constituição da República, que gera a proteção dos direitos adquiridos, garantindo assim a segurança da concessão dos benefícios fiscais”, explicou o superintendente.


Airton Claudino também falou com os empresários e mostrou o planejamento estratégico do Amazonas de 2012 a 2030 e as oportunidades de negócios no Estado.



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Impressões


O diretor para a América Latina do Ministério das Finanças e Economia de Baden-Württemberg, Ewald Stirner, agradeceu as informações repassadas e se disse impressionado com o fato da ZFM produzir praticamente 100% das motocicletas e dos televisores nacionais. “Também me impressionou a ideia de colocar os incentivos até 2073, pois, no Brasil, geralmente os planos são de curto prazo”, afirmou. Stirner também ressaltou os dados sobre o tamanho da região amazônica. “Baden-Württemberg tem 36 mil metros quadrados, o que significa que caberia 47 vezes no território da Amazônia”.

Ao final do encontro, o superintendente da SUFRAMA convidou os empresários a retornarem a Manaus para a VII Feira Internacional da Amazônia (FIAM), que será realizada de 27 a 30 de novembro. “2013 é o ano da Alemanha no Brasil e temos uma parceria com o governo alemão para realizar uma série de eventos e interações durante a feira”, afirmou.




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