Facínoras mandam no
noticiário
A
corja de facínoras, marginais, vândalos, covardes e depredadores, seguramente,
amanheceu vibrando. Quebraram, queimaram e destruíram tudo que viam pela frente,
no Dia da Independência.
Ofereceram
ao Brasil e ao mundo um melancólico e patético espetáculo de
irresponsabilidade, barbárie e selvageria. Poucos foram presos. Pena que logo
soltos. Misturada entre aqueles que, civilizadamente, reivindicam e protestam, a
horda de moleques, a cada dia que passa, vai banalizando e desmoralizando as
legítimas manifestações populares.
Os
malfeitores chegaram ao extremo da canalhice, queimando a bandeira brasileira e
colocando no mastro uma bandeira negra. Fico imaginando qual o tom da reação
dos pais, se é que um dia tiveram algum, diante de tamanha estupidez e
desrespeito.
Ânsia de vômito
Tem
horas que sinto profunda vergonha de ser brasileiro. A absolvição do,
comprovadamente, ladrão, deputado Natan Donadon, humilha o País. Diminui e
desmoraliza mais ainda a classe politica diante da população. A Câmara Federal
decidiu afrontar a lei e a justiça. Os parlamentares pagarão caro em 2014 pelo escárnio.
A
bagunça e a irresponsabilidade estão levando o Brasil ao caos. Se o bom senso e
a indignação nacional não derem um basta na estarrecedora situação, em breve os
honestos e trabalhadores, cumpridores de seus deveres, serão presos e o Brasil
passará a ser dominado pela escória de ladrões, demagogos, cretinos, canalhas e
arrogantes. Seria então a hora de fechar o Judiciário e pisar de vez na
Constituição.
Os
governadores precisam ter o bom senso e a humildade de pedir ajuda às Forças Federais
para conter a escalada covarde, irresponsável e preocupante de grupos de facínoras
infiltrados nas manifestações de ruas. Patifes que precisam ser contidos e detidos.
Lugar de marginal é na cadeia.
O
caos e a baderna tomaram o lugar das reivindicações justas e oportunas. Não se
sabe por que a policia ainda não proibiu a participação de "manifestantes"
mascarados nas ruas. As autoridades precisam dialogar mais com os líderes dos
movimentos. É mais do que na hora de separar o joio do trigo. Saber quem quer
conversar e reprimir os que preferem badernar.
Preconceito contra
Brizola
O
preconceito contra Leonel de Moura Brizola atinge as raias do inconcebível
quando se verifica que a administração, simplesmente, resolveu desconsiderar a
lei 3.699, de 10 de novembro de 2005 (*), dando o nome do ex-governador e líder
educacional à Biblioteca Nacional de Brasília. A BNB (a sigla também omite LMB)
é um dos prédios integrantes do imponente Centro Cultural da República, com o
traço de Oscar Niemeyer, situado ao lado da Catedral, e inaugurado em
15/12/2006 (clique aqui para ver história e fotos).
O
esmero é tal em infringir a lei e borrar o nome de Brizola, que os burocratas
chegam ao requinte de sonegar a nomenclatura oficial de uma das casas culturais
mais procuradas pela juventude e a estudantada da capital, do próprio site
oficial da Biblioteca, que omite qualquer menção. Tampouco o verbete respectivo
na Wikipédia vai além de uma alusão quase escondida.
Neurônios do
Romário
Creio
que extrapolou o bom senso o tom grosseiro e chulo das criticas do deputado Romário
aos dirigentes esportivos José Maria Marin e Marco Polo. O excesso de
ressentimento, amargura e torpeza derreteram os neurônios de Romário. É triste
constatar a ira do outrora craque. Romário insiste em ficar com as migalhas
levianas do noticiário da copa do mundo. Tornou-se caso de psiquiatria.
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