sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Pílulas do Vicente Limongi Netto


Cinismo
É incrível o cinismo do rebotalho Juca Kfoury. Insiste em querer dá aula de ética e decência. Enche a boca imunda para falar de credibilidade. Duvido que o pernóstico Juca saiba o que é isso. Procura em vão nas farmácias, feiras e mercados. Ninguém leva a sério o Kfoury, apesar do imenso esforço que faz para passar a impressão de que é cidadão acima de qualquer suspeita.
O mundo esportivo continua perguntando: O que Kfoury já fez de útil e produtivo pelo futebol brasileiro?  É apenas um enfadonho mercador de conversa fiada, um farsante travestido de paladino. Felizmente o futebol pentacampeão jamais precisará das piruetas demagógicas e arrogantes de Kfoury para prosseguir fazendo sucesso. 
CBF não é polícia
O colunista Gilberto Amaral não tem razão em criticar o presidente da CBF, José Maria Marin com tanta veemência. A CBF é a entidade máxima do futebol brasileiro mas não é babá de jogador muito menos de torcedor.
Quem coloca nos estádios as famigeradas torcidas organizadas, autênticos marginais, ordinários e desocupados são os clubes. Muitos deles chegam a pagar todas as despesas nos deslocamentos dos pseudos torcedores pelos estádios brasileiros.
Quem também deveria cuidar com mais rigor dessa corja de bandidos que coloca em pânicos os verdadeiros torcedores e suas famílias é o Ministério dos Esportes. Para coibir a ação dos covardões e canalhões que vão aos estádios fazer confusão, existe o Estatuto do Torcedor. A CBF e Marin não têm autoridade nem têm competência de policia para mandar prender os facínoras que envergonham o Brasil e o futebol pentacampeão do mundo aos olhos do outros países.
Saiba o atilado Gilberto Amaral que a CBF cuida, e muito bem, do calendário do futebol, dos diversos campeonatos em suas variadas séries, todos realizados com inegável sucesso, da seleção feminina de futebol (agora mesmo Brasília vai sediar um campeonato internacional).
A CBF e Marin cuidam e zelam também pelos êxitos da seleção brasileira, ampliando o prestigio da seleção e dos jogadores no mundo inteiro. Agora mesmo a gestão José Maria Marin determinou a realização da Copa Verde, com a participação de dezenas de clubes do Norte e Nordeste, valorizando assim os times profissionais dos Estados mais distantes do país, já que o cretino Bom Senso FC só exige melhorias e regalias apenas para os jogadores da elite do futebol brasileiro, esquecendo-se completamente dos atletas profissionais das séries B, C e D. 
A CBF, sob a gestão Marin, ampliou o elenco de patrocinadores da seleção. Sinal da credibilidade da CBF e de confiança na seleção na copa do mundo. Por fim, é preciso lembrar que o futebol brasileiro sob a presidência de Marin, conquistou a Copa das Confederações, vencendo seleções expressivas, como México, França, Chile e a Espanha, atual campeã do mundo, dando ânimo novo, energia e otimismo à seleção pentacampeã.
Música no Museu
O livro "Música no Museu, 15 anos depois" foi lançado pela produtora Carpex. A obra surgiu com o objetivo de relatar o Projeto Música no Museu que, como o nome sugere, une música a história, arquitetura, artes plásticas através dos seus concertos gratuitos. Inspirado no que é realizado nos museus mais importantes do mundo, aqui foi adaptado às peculiaridades do Brasil já que todos os concertos são gratuitos.
Ocupando, há mais de quinze anos (em dezembro 2013 completa 16 anos), espaços nobres para integrar as artes gratuitamente e, ainda, formar novas plateias através de convites a escolas e iniciativas sociais, Música no Museu possui um acervo rico de pesquisas, apresentações, experiências e êxitos. Todo esse baú cultural é apresentado de forma clara e ilustrada no livro "Música no Museu, 15 anos depois".  O idealizador, empresário e pesquisador do Projeto, Sergio da Costa e Silva, é o seu autor.
"Música no Museu, 15 anos depois" conta com três prefácios: do saudoso Luiz Paulo Horta - jornalista e crítico musical (1943-2013), do Ricardo Tacuchian - Maestro, compositor e membro da Academia Brasileira de Música - e do próprio diretor do Projeto.
Gol contra
A Gol patrocina a seleção brasileira. Se na copa do mundo a seleção jogar como a Gol atrasa os voos e trata os passageiros, o torcedor vai sofrer o diabo.
Indústria de Manaus
O faturamento das indústrias do Polo Industrial de Manaus –PIM- também registrou aumento, alcançando R$ 67,5 bilhões (US$ 31.7 bi) em outubro deste ano. Na comparação com o mesmo mês do ano passado –  quando foi faturado R$ 60,5 bilhões (US$ 31.2 bi) – os valores são 11,52% maior em real e 1,38% em moeda americana. As demandas de fim de ano contribuíram para os bons resultados do mês, com destaque para alguns produtos, em especial do segmento eletroeletrônico e bens de informática.
O tablet foi novamente o produto que mais se destacou. Com quase dois milhões de unidades fabricadas (1.982.743), de janeiro a outubro de 2013, o aumento chega a 2.206,75% em relação ao mesmo período do ano anterior – quando 85.954 tablets foram fabricados. Outro produto que se destaca é o disco digital Blu-Ray, com produção de 2.890.949 peças nos dez primeiros meses deste ano, contra 546.125 de 2012 (variação de 429,36%). O abastecimento do mercado de videogames, que utiliza este tipo de mídia, pode ser apontado como o maior responsável pelo resultado.
Por falar em videogames, o segmento telejogo teve aumento de 86,62% na produção deste ano, ante os meses de janeiro a outubro de 2012. A produção alcançou mais de um milhão de unidades (1.022.650), contra 547.973 do ano passado. Outros destaques positivos foram a fabricação de condicionadores de ar – tanto do tipo Split System (aumento de 120,57%) quanto o de janela (acréscimo de 55,86%); Televisor de Plasma (76,77%); Notebook  (variação de 45,82%); e Desktop (26,58%).
Para o superintendente da SUFRAMA, Thomaz Nogueira, “os números que vimos durante este ano, até agora, indicam que poderemos ter um novo recorde de faturamento e geração de empregos no Polo Industrial de Manaus. Os dados estão aí e demonstram a força cada vez maior das indústrias aqui instaladas, apesar do desempenho ainda abaixo do esperado no polo de Duas Rodas. Sabemos que o ano foi de desafios, mas principalmente de superações”.
De janeiro a outubro de 2013 foram produzidas 1.464.154 motocicletas no Polo Industrial de Manaus, 30.968 a menos que o mesmo período de 2012. Apesar disso, o faturamento do Polo está 1,99% melhor este ano, com R$ 11,7 bilhões contra R$ 11,5 bilhões dos primeiros dez meses de 2012.
Craque não é marcador
No jornal “O Globo”, edição recente, matéria do Eduardo Zobaran, o PC Caju, craque de bola, que jogou na seleção com quem sabe muito( Gerson, Pelé, Tostão, Rivelino...quer mais?)  fala sobre a seleção brasileira: "Falta o Ganso. Nós não temos meia. Qual é o meia do Brasil? Lucas Leiva? Luiz Gustavo, Fernando? Paulinho? Pelo amor de Deus, né? Precisa de jogador criativo, o Ganso não é marcador, é um jogador de futebol( observação-definição sensacional-) .
A melhor resposta foi a jogada que ele fez recentemente pelo São Paulo, contra o Botafogo.  Foi jogada de craque, de um artista. E o que você precisa ter numa competição como esta (copa do mundo).
Homem de visão
É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a copa do mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente da FIFA, João Havelange, a iniciativa pela realização da copa de 2010, pela primeira vez, em um país africano.
Havelange, hoje insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da FIFA durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Havelange, quando deixou o cargo, a FIFA tinha mais países filiados do que a ONU.
 
 

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