O nosso Brasil e a nova Guerra Fria
Nós sabemos, no tempo da União
Soviética éramos inimigos, não somente pela oposição entre ela e a nossa
civilização ocidental cristã como pela contínua interferência que aquele país e
seu comunismo militante fazia no nosso. Ao mesmo tempo os EUA, o nosso líder,
até certo ponto era um bom amigo. Precisávamos dele para nos proteger do
terrível urso comunista e eles de nós, pelo nosso potencial, que seria
utilizado plenamente só em caso de III Guerra.
Agora a situação evoluiu. A
Rússia, mais anticomunista do que o nosso atual governo, apresenta-se agora
como defensora dos ainda nossos valores cristãos. Certamente ainda não podemos
chamá-la de país amigo ou mesmo de aliado, mas somos parceiros no BRIC,
enquanto isto, os EUA, de amigos na Independência e aliados até o fim da Guerra
Fria, perdem a nossa estima na medida em que abandonam seus valores éticos,
democráticos e cristãos que nos enchiam de admiração, vão se tornando
adversários na medida em que bloqueiam o nosso desenvolvimento, principalmente
o nuclear e pior ameaçam sorrateiramente a nossa integridade com suas malditas
ONGs.Como o mundo muda.
Perigo real e imediato. - Conferência Mundial
Dos Povos Indígenas
A ONU declara estar ansiosa pela
chegada da Conferência, na qual a pauta principal será o desfecho fatal contra
o nosso Brasil.
As ONGs internacionais já
providenciaram contratos para tirar proveito dos recursos naturais quando a
independência for proclamada, que poderá ser feita já a partir de
agosto de 2014, no caso de o governo NÃO RENUNCIAR AO TRATADO FIRMADO NA
ONU, tratado este que se for homologado nos tirará a condição jurídica de
reagir.
Sem noção
-Marido da ministra Ideli Salvatti, o subtenente
músico Jeferson da Silva Figueiredo foi escalado pelo ministro Celso
Amorim para avaliar o sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar
da Rússia ou seria somente para acompanhar a esposa? Como diria o 007: Para Rússia, com amor...
- Hidrelétricas a fio d'água obrigam ao caro uso
das poluentes termelétricas, tudo para evitar a inundação de um tiquinho de
florestas. Dá para acreditar que os ecologistas querem proteger o ambiente?
Será que são burros mesmo? Provavelmente não. Apenas atendem as ordens das ONGs
Ministros inconvenientes
Vários saíram para se
candidatar, nenhum por corrupção como alguns mereciam.
Saiu a Maria do Rosário, a capeta com nome de santa
que quase conduz o nosso Exército a chutar o balde. Quem sabe a nova ministra,
não seja tão ruim.
Quando sairá o Ministro da
Defesa, que assinou a Convenção dos Direitos dos Povos Indígenas, que lhes
autoriza o separatismo?
O que ele iria defender o país ou a
sua própria assinatura? Quem sabe !
A Petrobrás sob ataque.
Claro que a compra de Passadena
foi um péssimo negócio e que certamente entraram propinas e corrupção. O
episódio está sendo bem aproveitado, lembrando – mantidas as proporções, o Fiat
Elba do Collor. O dano eleitoral está feito e foi merecido. Bom que se apure e
puna, mas na verdade, os entreguistas visam mesmo é transformá-la na
PetrobraX, para desnacionalizá-la como fizeram com a Vale, com as
empresas de telefonia, com o ramo da eletricidade e tantas outras. A Petrobrás
tem sido bombardeada por todos os lados. Um deseja quebrá-la para entregar ao estrangeiro.
Outro deseja roubar e usá-la para conter a inflação, mesmo que isto a quebre.
Vamos saneá-la, punir os corruptos e não votar nos suspeitos, mas mantê-la
brasileira.
Perspectivas de mudança no Planalto
A campanha eleitoral nem começou
oficialmente, mas a alta esfera do mercado financeiro já tem seu cenário ideal:
na visão de banqueiros internacionais, o melhor dos mundos seria que a
presidente Dilma não se eleja para um segundo mandato. O capital financeiro
internacional conseguiu 30% do orçamento federal, mas não querem mais a
permanência de Dilma na presidência. Ela já cedeu muito na intenção de captá-lo
eleitoralmente, mas não adiantará, pois há também a intenção geopolítica de
travar os projetos de desenvolvimento.
Embora, a propaganda
chapa-branca venda o "fato consumado" de que Dilma se reelege no
primeiro turno, a conjuntura política e econômica declinante e a relação de
força indicam o contrário. Além da Oligarquia Financeira Transnacional já ter
decidido que o ciclo de poder presidencial do PT no Brasil precisa ser
encerrado em 2014, Dilma vai ser alvo de ataques diretos ao
seu modelo nada eficiente de gestão e virão a tona a corrupção
desenfreada de seus partidários e aliados. Já desertaram das fileiras dela os
setores esquerdistas mais radicais que foram para o PSOL e similares. Ela
deixou que a ex-ministra dos Direitos Humanos antagonizasse os militares e até
a esquerdista CNBB já recomenda a troca de governo.Outro fator que tende a ser
decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição econômica que lhe será
promovida pelos bancos internacionaisO bancos nacionais como Itaú e Bradesco
também devem apostar na oposição. Postura idêntica a da Rede Globo que já
começou a pancadaria. O revés seguinte para a candidatura Dilma será o
rompimento do pacto PT/ PMDB.
O apoio popular que a Dilma
conquistara em seus ensaios de faxina se desfez na medida em que se rendeu aos
aliados corruptos em busca de “governabilidade”, certamente a conselho do
próprio Lula e quanto aos nacionalistas, para quem ela fora uma esperança, se
desencantaram face as últimas atitudes de rendição para acalmar a fome
internacional e eles (os nacionalistas) se tornarão inimigos no caso de o
governo não denunciar ao tratado firmado na ONU sobre os Direitos dos Povos
Indígenas (a independência) até agosto.
Dilma está quase só. Mantém
consigo os corruptos que se aproveitam da situação, mas esses não são
confiáveis. Abandonarão o barco assim que vislumbrarem a vitória do outro lado.
Certo, poderá contar com os agradecidos pelas diversas bolsas, mas estes também
não são cegos e a corrupção estará a vista de todos.
Poderia ela ainda recuperar o
antigo prestígio? – É difícil, teria que agir violentamente contra os
corruptos, que são grande parte dos que ainda a estão apoiando. Teria que
reduzir fortemente as reservas indígenas e acabar com a ditadura dos ecoxiitas
do Ministério do Meio Ambiente. Teria que conquistar a lealdade das Forças
Armadas, amarguradas pelo revanchismo de seus principais aliados e usá-las para
acabar com a corrupção.
Teria que baixar violentamente os juros apesar da
oposição do setor financeiro e usar esses recursos em obras de infraestrutura.
Teria que desvalorizar o Real para proteger a industria da nacional da concorrência
estrangeira, mesmo pagando o preço da inflação. Teria que promover a união
nacional acabando com as divisões em raças. Teria que endurecer asleis
referentes a Segurança Pública. Teria que cortar as mordomias dos parlamentares
e teria que incentivar a solidez das famílias e parar com o gayzismo oficial
Na verdade a melhor oportunidade já
passou. Talvez nem dê mais tempo. Como já disse Jorge Serrão: The game is
over. Preparemo-nos para a mudança, para um governo
quem sabe ainda pior e mais entreguista
Que Deus nos dê resistência para suportar o que
está por vir
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