Gelio Fregapani (Membro da Academia Brasileira de Defesa)
Pesquisa da Folha - Conclusões falaciosas
As pesquisas feitas com amostragens representativas
realmente refletem a opinião pública, da mesma forma que um exame de sangue
colhe uma amostragem para ver a situação do sangue todo. Além da amostragem
correta é indispensável que as questões não induzam as respostas e que as
conclusões sejam imparciais.
A pesquisa publicada na Folha sobre a revisão da Lei
da Anistia foi viciosa, pois a pergunta conduzia a resposta. Em tese todas as
pessoas de bem repudiam a tortura e a punição aos torturadores naturalmente
teria uma resposta favorável.
Foi anunciado que 80% acham que os torturadores
devem ser julgados, mas evitou-se publicar que mais gente deseja punir os
antigos terroristas do que aos agentes do Governo apontados como torturadores
(54% a 46%;). A maioria dos brasileiros não tem a ambiguidade moral das
esquerdas, que querem a revisão da Lei da Anistia, mas só sobre os crimes de
seus adversários.
Vicioso também o argumento de que os militantes que
participaram de atentados, de assaltos ou de “justiçamentos” já teriam sido
presos e julgados naqueles dias. Alguns foram, outros não.
A divulgação parcial desta pesquisa soma-se ao
esforço da mídia em antagonizar a Nação com suas próprias Forças, deixando o
País inerme em face das ameaças estrangeiras. O estímulo, a orientação e os
recursos para isto naturalmente vem de fora, mas alguns partidos ajudam para se
aproveitarem eleitoralmente. Serão inconsequentes? Ou talvez apenas burros?
Que diz a verdadeira Igreja de Cristo?
O Padre Anchieta evangelizou, atraiu os índios para a
civilização, ajudou-os a sair da antropofagia e das trevas da Idade da
Pedra. Promoveu a paz, a integração das raças e o desenvolvimento. Fundou
cidades. Sua obra foi o início da criação da nossa nação na terra de Santa
Cruz.
Alguns dos seus sucessores agem ao contrário. O
Conselho Indigenista Missionário (CIMI) segrega os índios, transformando-os em
inimigos da Sociedade. Estimula o ódio racial e a violência. Está por traz das
invasões. Trocou o Evangelho de Cristo, pela cultura pagã – uma das mais
bárbaras que se tem notícia. Houve bispos que até abraçaram o comunismo, mesmo
aceitando recursos de ONGs capitalistas e até de Governos estrangeiros para
dividirem o nosso País em pequenas nações étnicas obedientes ao Capital Internacional.
Com quem fica a verdadeira Igreja de Cristo? Com
Anchieta e Nóbrega que criaram as bases do nosso País ou com Casaldáglia e Aldo
Mongiano que tentam nos destruir? – A resposta já foi dada pelo Papa: José de
Anchieta foi canonizado, não por seus milagres (que existem), mas por sua
conduta, que deve servir de exemplo.
Enquanto isto, sem apego à verdade,
contaminados pela ideologia da aparato ambientalista-indigenista internacional,
os bispos da Amazônia críticam às hidrelétricas da região, em especial
às de Jirau e Santo Antônio, sugerindo que estariam causando a cheia do rio
Madeira, Foi devido às pressões dessa gente que, essas usinas praticamente não
têm reservatórios, sendo do tipo "a fio d'água", além de
reduzirem a geração de energia perderam a função de regularização das vazões do
rio, o que atenuaria os efeitos da cheia recorde.
Esses falsos sacerdotes menosprezando as
orientações da cúpula da Igreja, não distinguem a diferença entre o homem e os
animais, remontando as funções humanas apenas a bases biológicas e genéticas.
Depois da canonização do padre Anchieta, apontado
como exemplo a ser seguido, como ficam os bispos comunistas e indianistas da
CNBB? Para onde irão então? - Certamente merecerão o mesmo inferno que os
corruptos do nosso Congresso e os ativistas partidários do STF.
As Bolsas e as Cotas
- As Bolsas - É óbvio que as “bolsas” foram
criadas com objetivos eleitorais e.atingiram seu objetivo espúrio, tanto que os
políticos prejudicados que exploraram seus inegáveis efeitos maléficos, agora
próximos das eleições propuseram torná-las permanentes colocando-as na
Constituição para marcar que não as vão interromper. São igualmente demagogos.
É evidente o exagero das bolsas. Nenhum país
poderá sustentá-las por muito tempo, a não ser que disponha de uma renda extra
como o petróleo da Arábia, mas no momento da crise financeira mundial foram as
bolsas que mantiveram aqui a industria e o comércio funcionando e propiciou
mercado interno para os pequenos e os grandes produtores agrícolas.
Os erros
são ampliá-las demasiadamente (e demagogicamente) e ou prolongá-las demasiado
no tempo. Ambos os erros acontecem aqui. Assim não há orçamento que agüente.
Entretanto, uma das bolsas, estrategicamente falando, deveria ser mantida e até
ampliada: a bolsa maternidade pois a longo prazo a maior ameaça ao nosso País é
a redução da população.
Olhando para o futuro sabemos que,
com menos de 2,1 filhos por casal a população diminui e estamos com 1,8, com
tendência a diminuir.
O fenômeno não é apenas brasileiro: Há
outros. os gregos, por exemplo, com menos de 1,3 filhos por casal,
desaparecerão como povo ainda neste século e sua pátria será ocupada pelos
prolíferos islamitas da Turquia. A população do Japão nas três últimas gerações
baixou de 140 para 80 milhões e atualmente tem mais idosos do que crianças.
A diferença é que nós temos um vasto território a
ocupar e a defender.Os países que pensam no futuro incentivam a
natalidade. Um dia teremos que revisar as tais bolsas demagogicamente
distribuídas. Cuidemos para manter as que são realmente necessárias
- As Cotas – Se podemos garimpar alguns raros
motivos sadios nas bolsas, nas cotas não acharemos nenhum. As cotas não existem
para promover justiça social, mas para separar as pessoas em grupos hostis. O
primeiro passo é convencê-las a usar rótulos de identidade racial ou outro
qualquer. O passo seguinte é criar hostilidades e ressentimentos onde não havia
e ampliar os que já existissem anteriormente.
A simples observação da situação geopolítica
mundial nos demonstra que o impulso a desagregação nacional é intenso em todos
os países de grande extensão territorial, exceto talvez os anglofônicos, aliás
há motivo para desconfiar que esse impulso ao separatismo é intencional e tem
uma finalidade geopolítica e pode ser apenas uma manobra do estímulo à
diversidade social, sexual, racial e etc. Some-se a isto a divisão e
radicalização política e teremos ai um País esfacelado.Maldição eterna aos que estimularem as nossas
divergências.
Armamento nuclear - um lembrete
Há apenas vinte anos a Ucrânia concordou em se
desfazer de seu imenso arsenal atômico herdado da URSS. Hoje vê impotente lhe
arrebatarem uma província.
Independente da justiça da causa, isto aconteceria se ela tivesse
mantido aquele arsenal? – Sabemos que não. Nenhuma nação que disponha de
armamento nuclear e meios de lançá-los será invadida ou pressionada além dos
limites.
“Agradeçamos” a nossa debilidade militar ao Collor,
ao FHC e aos petistas que os sucederam.
Cenários da política interna
A cada semana aumentam as probabilidades de
derrota do PT e ele bem merece. Ainda que desde o início da República a regra
fosse o partido do Governo se aproveitar da situação e a oposição tentar derrubá-lo
para poder também se aproveitar, nunca houve tanto descaramento como no governo
petista, ao menos no varejo.
Certamente, a divulgação da corrupção e do roubo
ajudam a derrubar um governo, isto já aconteceu com o Collor e contribuiu para
a derrubada do Jango, entretanto o fator preponderante para a queda não foi a
corrupção da pelegada nem a inegável incompetência que conduziu ao mau
desempenho da economia, foi o fator ideológico – mesmo sem ser comunista Jango
lhes abria o caminho, num ambiente de Guerra Fria. Os mesmos fatores se repetem
agora, alguns atenuados, mas desta vez teremos eleições.
A tendência é que a economia piore e muito. O
ensaio inicial da atual governante de baixar os juros e nacionalizar o petróleo
já seria suficiente para que a oligarquia financeira internacional decidisse
ajudar a mudança e com as posições antiamericanas da Dilma haverá todo o peso
político para que o atual governo se dê mal. Quando isto ficar evidente talvez
ainda haja o ensaio de troca da Dilma pelo Lula (mais malheavel), mas
dificilmente dará resultado.
O nacionalismo inicial do atual
governo guardou relação com o nacionalismo varguista -militar, de apostar nas
riquezas nacionais, no mercado interno, na valorização dos salários, na
proteção das empresas brasileiras etc., seguido parcialmente por JK ou seja,
coisas que incomodam os Estados Unidos. O mercado financeiro anunciou que a confiança dele, no governo PT
estava acabando.
Dilma já cedeu, mas mais
insatisfações foram criadas pelo apoio aos governos hostis de Cuba e da
Venezuela e pela suspensão da visita da Dilma aos Estados Unidos no ano passado, devido ao episódio Snowden. Após a
suspensão da visita, Dilma anunciou a compra de aviões da Suécia, deixando a
Casa Branca ainda mais abalada. Daí em diante azedou tudo. Dilma, sim,
virou pedra no sapato de Washington e do mercado financeiro especulativo, que,
nem mesmo a concessão do juro mais alto do mundo fará ceder.
Não adianta tentar se opor. O atual governo já cedeu
tudo e só tem o apoio dos que estão se aproveitando. Mesmo que não fosse assim
não adiantaria. A oligarquia financeira é forte demais.
Pior do que está não fica, diria um palhaço sem
graça, mas pode ficar, sim! A previsível derrota de Dilma pode lançar o País em
clima de grande instabilidade política, mais grave do que a balburdia de 64. Os
petistas, ressentidos com a derrota, tentarão inviabilizar o sucessor e
não abandonarão os cargos sem antes boicotar o serviço público e paralisar as
atividades do estado com os verdadeiros exércitos dos sem-terra e com a falta
de apetite das Forças Armadas para intervir de novo, nada estará garantido e em
caso de vitória do PT? -
Então os sem-terra, os sem-teto, os índios e seus
outros apoiadores se sentirão no direito de tomar os bens alheios dando origem
a reação que pode levar à guerra civil e principalmente a sabotagem da
oligarquia financeira internacional que levará a nossa economia à dificuldades
nunca vistas em nossa História.
Então não há solução? –Quem sabe. Estes são
apenas cenários prováveis. Muita coisa ainda pode acontecer.
Que Deus proteja a todos nós!
ADENDO
“DECODIFICANDO O DISCURSO: A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM
CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL”
CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL”
Guilhermina Lavos Coimbra (*)
Os brasileiros não podem aceitar a secessão – a divisão - do Brasil em
216 duzentos e dezesseis países independentes do Governo do Brasil, conforme a
Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização
(criada, diga-se, para unir e não desunir Nações).
O Artigo 60, parágrafo 4º., Inciso I da
Constituição da República Federativa do Brasil-1988 proíbe a secessão e tem que
ser respeitado. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas pretensões são as
de voltar a ser Presidente do Brasil sempre que constitucionalmente possível e
os candidatos à Presidência do Brasil, nas próximas eleições - não podem
aceitar governar um “pedacinho” árido do Brasil, sem minerais energéticos, sem
a parte principal do território do Brasil - contida na insana e imoral proposta
da Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização
(criada, repita-se, para unir, e jamais, desunir Nações).
A representação brasileira na ONU aprovou a criação de 216 – duzentos e dezesseis - países
na Amazônia, os quais serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil. A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque foi assinada com desconhecimento total do Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.
A mínima prudência que deveria ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a
consulta prévia, ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração. Descaso, imprudência, inconsequência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, consequentes e informados. Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, “o” verdadeiro escândalo.
Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração, cometeram crime de lesa-pátria. Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano. É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal. Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo. Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. No crime de lesa-pátria, a culpabilidade é um pressuposto da pena, e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança. Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não desagregar o Brasil.
Entrem direto no ponto: evitem heroica e desesperadamente a divisão do Brasil. (Parem de discursar, mostrando erudição e conhecimentos inúteis. Aprendam com os parlamentares dos EUA e da União Européia: às populações de seus respectivos Estados não interessa o saber científico ou inútil de seus representantes – razão pela qual são diretos na defesa dos interesses de seus eleitores e das respectivas populações).
A representação brasileira na ONU aprovou a criação de 216 – duzentos e dezesseis - países
na Amazônia, os quais serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil. A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque foi assinada com desconhecimento total do Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.
A mínima prudência que deveria ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a
consulta prévia, ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração. Descaso, imprudência, inconsequência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, consequentes e informados. Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, “o” verdadeiro escândalo.
Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração, cometeram crime de lesa-pátria. Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano. É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal. Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo. Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. No crime de lesa-pátria, a culpabilidade é um pressuposto da pena, e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança. Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não desagregar o Brasil.
Entrem direto no ponto: evitem heroica e desesperadamente a divisão do Brasil. (Parem de discursar, mostrando erudição e conhecimentos inúteis. Aprendam com os parlamentares dos EUA e da União Européia: às populações de seus respectivos Estados não interessa o saber científico ou inútil de seus representantes – razão pela qual são diretos na defesa dos interesses de seus eleitores e das respectivas populações).
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