Defesa de Collor
É
incrível até onde vai a estupidez humana. O desapontamento com o êxito alheio
chega a ser preocupante. Caso de psiquiatria. Evidente que a esta altura da vida, não passarei a escrever levado pelo sabor dos
ressentidos, amargurados e juristas por correspondência. Jamais cederei aos
apetites dos oportunistas e vestais grávidas. Defendo o direito de critica até
a morte. Mas não admito que se confunda liberdade com irresponsabilidade e torpeza.
Nesta linha, asseguro aos asnos que não deixarei de defender e exaltar Fernando
Collor de Mello ou outra figura que julgar necessário, para atender problemas
de fígado de ninguém.
Linguagem
Linguagem
Quero
dizer ao atilado Ruy Castro(Folha do
dia 5 de maio, coluna com o título "Palavras
em perigo"), que não abro
mão em meus textos da maioria das palavras que Ruy acredita estarem esquecidas,
fora da moda. Da extensa lista apresentada por Ruy, uso com frequência, com
satisfação, porque os calhordas merecem, palavras como crápula, escroque,
finório, infame, pulha, sacripanta, solerte, torpe, tratante e velhaco. O pior,
Ruy, é que a corja de pilantras e venais não aprende. Eles estão em todo canto,
sobretudo na imprensa, nas artes e na politica
Contra o Brasil
A
estupidez é tamanha, que tem gente para tudo. Incluo na lista os desafetos de
Dilma. Loucos para o Brasil perder. Timeco de cretinos, oportunistas,
hipócritas e, sobretudo, maus brasileiros.
Ana Amélia quer
atualizar fundos de pensão
Proposta
para atualizar a atual legislação de fundos de pensão de empresas estatais será
apresentada pela senadora Ana Amélia (PP-RS). De acordo com a parlamentar, que
falou sobre a iniciativa nesta quarta-feira (30), o objetivo será o de
assegurar mais transparência e mais controle dos fundos, garantindo gestão
eficiente com menos ingerência política.
O
projeto de Ana Amélia deve tornar mais rígida a Lei Complementar 108/2001, que
normatiza a gestão dos fundos. A senadora também disse apoiar o PL 161/2012, do
deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), que tramita na Câmara, com mesmo teor. — É
necessário que fundos públicos e de estatais tenham uma gestão tão eficiente
quanto a das empresas do setor privado.
Guerreiro João
Havelange
Saudei e exaltei, no último dia oito de maio, os 98
anos de idade do guerreiro João Havelange. Ninguém, em sã consciência, pode
negar que Havelange elevou e dignificou o futebol brasileiro e mundial. Sob o
comando de Havelange o Brasil conquistou três copas do mundo. Como presidente
da FIFA, teve a visão e a sensibilidade de ampliar o número de países com
direito a disputar a copa do mundo.
O prestigio e o esforço de João Havelange foram
fundamentais para que o Brasil fosse escolhido para sediar a copa de 2014 e as
Olimpíadas de 2016.Com competência Havelange presidiu a Fifa por 24 anos.
Modernizou e tornou poderosa e rica a entidade. Uniu povos e nações com o
futebol. Deixou a FIFA com mais países filiados do que a ONU. Foi recebido e
reverenciado por reis, rainhas e presidentes. Por tudo que fez em beneficio do
futebol, o valoroso Havelange merece homenagens, respeito e gratidão.
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