Paulo Octávio
Protesto,
com veemência, contra a prisão de Paulo Octávio. A meu ver foi uma ação
policial e, evidente, também politica, violenta, injusta, descabivel, burra, desnecessária,
cretina, absurda, patética, arbitrária, abjeta, autoritária, covarde, odiosa e
rancorosa. Brasília toda conhece a
trajetória de trabalho e determinação de Paulo Octávio. Empresário e homem público como Paulo Octávio
cujas empresas empregam mais de cinco mil famílias, deveria é ser medalhado
pelas autoridades e não ter que passar pelo constrangimento de ser preso sem
culpa firmada, esclarecida.
Marin
Quebraram
a cara dos que torciam contra a gestão de José Maria Marin na presidência da
CBF. Inventaram o diabo na inútil e torpe tentativa de desestabilizar Marin no
comando do futebol brasileiro. Por sua vez, Marin manteve-se sempre focado no
trabalho e nos preparativos visando o sucesso da Copa do Mundo no Brasil.
Jamais permitiu servir de pasto para saciar o apetite dos maledicentes,
levianos e pregoeiros do caos. O trabalho sempre foi marcante na vida de José
Maria Marin.
No
comando da CBF Marin colecionou vitórias: conquistou a Copa das Confederações e
o Torneio Mundial sub-21, na França, entregou à seleção a nova e moderna Granja
Comary, retomou a credibilidade da seleção penta campeã aos olhos do mundo,
dinamizou a valorizou a autoestima dos jogadores, inaugurou a sede definitiva
da CBF e, sobretudo, trouxe de volta a confiança dos torcedores na disputa pelo
hexa na copa do mundo.
Maluf
Maluf
foi certeiro e correto: Lula é mesmo estadista. É preciso respeitar a
trajetória politica e pessoal de quem foi líder metalúrgico e chegou a
Presidente da República. Alguns adversários, os inteligentes, respeitam Lula,
porque sabem que realmente ele é um monstro na articulação politica e com um
microfone na mão.
Os
desafetos da banda burra e cretina fazem pouco caso de Lula porque são
incompetentes e eternos recalcados. Torciam para Lula não superar o câncer. Pobres
diabos. Cambada de cretinos. Maluf, por sua vez, também é excelente politico. Reelege-se
quantas vezes quiser, além de eleger e reeleger quem desejar.
Maluf
foi um extraordinário administrador em cargos como governador e prefeito de São
Paulo. É constantemente atacado e insultado por fariseus e parasitas. O legado
de Maluf é sua extraordinária vocação para o trabalho. Embora com 82 anos de
idade, poucos, raros, homens públicos, têm a capacidade de trabalho de Maluf.
Landri Cambraia
A
Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal acaba de aprovar, em
caráter terminativo, projeto de lei do deputado Sebastião Bala Rocha (PDT/AP)
denominando "Landri de Oliveira Cambraia" o trecho que vai de Macapá
a Oiapoque da BR-156. Nascido em 1929 e falecido em 1994, Cambraia foi o topógrafo
que ajudou a expandir e integrar o antigo território federal e hoje estado do
Amapá. Sua família (a viúva Ruth Cambraia, professora aposentada, e os sete
filhos Regina, José Landri, Cláudio, Mário, Maria Izabel, Francinete e Ana)
comemoram esse justo tributo às memória do patriarca.
Novamente Maluf
É
incrível a orquestração torpe do timeco dos fariseus, das carpideiras, dos
desocupados e dos inocentes inúteis, desapontados e perplexos porque Paulo
Maluf bateu o martelo e decidiu apoiar Alexandre Padilha, para a prefeitura de
São Paulo. Pensam (foi mal) que a difícil
e fascinante arte da politica se faz com o fígado ao invés do cérebro. Maluf é
do ramo. Foi competente administrador, como governador e como prefeito
paulistano. O legado de Maluf é trabalho.
A
mesma patrulha de venais e parasitas insulta também Maluf porque destacou a importância
de Lula na politica brasileira. Não se pode, em sã consciência, desmerecer,
debochar e esquecer, a trajetória vitoriosa de Lula.
Ex-metalúrgico
que chegou à Presidente da República, graças a seus méritos pessoais. Faço
votos para que os pseudos cientistas políticos estudem mais. Parem de dizer e
escrever sandices. Por fim, concordo com Maluf quando afirma que Dilma será
eleita já no primeiro turno. Vamos às urnas!
Milton Hatoum
Milton
Hatoum deve estar com tifo, malária ou dengue. Exibindo seu colossal ego oco,
Milton mostra no O Globo de hoje,
dia 2, um sentimento de raiva impotente, que pode acometê-lo de tremores, azia
e dores renais. Milton resolveu jogar as patas nos governantes de Manaus,
sobretudo nos prefeitos, a pretexto de criticar a copa no Brasil. Ou seja,
cospe na terra onde nasceu e cresceu. Depois foi para Brasília e São Paulo.
Casou e descasou seis vezes, segundo ele próprio. Freud talvez explique, então,
tanta ira e revolta.
Creio
que os livros de Hatoum são vendidos não por causa da competência do autor, mas
porque a editora dele sabe das coisas. Conhece os caminhos das pedras.
Fantasiado de arquiteto, engenheiro, pedreiro e mestre-de-obras, Hatoum insulta
os administradores de Manaus, sem, contudo, apresentar sugestões que melhorem a
cidade. É a manjada tônica dos arrogantes e pretensiosos. Milton diz ao Globo
que não vai assistir a copa. Problema dele. Sugiro que aproveite o tempo para
tentar escrever uma obra que realmente preste e encante o leitor. Sem precisar
das muletas da editora.
Sandice
O
site da folha mantém, ainda, apesar das sandices e recalques do autor do texto
medonho, um artiguete, com foto, do Collor, sob o título "Para
pesquisador, caso Collor mostra que Brasil não é um país sério”. Faz tempo que
não leio tanta idiotice, recheada de torpezas e colossais desinformações. O
pior, o artiguete do pobre diabo do "pesquisador" é de, pasme, 25 de
maio!
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