Eleições
Ainda antes da ascensão da Marina já se
suspeitava de provável derrota do PT, sem dúvida merecida. Com seu esquerdismo
infantil o PT afastava as elites pensantes e a oligarquia financeira
internacional já decidira.Ela é muito forte, e dominando a imprensa, provocou
um pessimismo exagerado com o qual nada funciona. A simples suspeita que a
Dilma crie coragem e varra a corrupção assustou toda a classe política e que
force a baixa dos juros assustou a oligarquia financeira. Ao não denunciar a
portaria 169 da OIT afastou o apoio dos nacionalistas. Se não fosse o
internacionalismo dos adversários teria merecido mesmo a derrota. Naturalmente,
quando o navio vai afundar, os ratos se mandam. Os aliados desaparecem. Romero
Jucá, mudoupara o Aécio e já balança para a Marina. O Sarney anunciou a
retirada da política, é claro que o Titanic está afundando. Ainda tem o que
deve sair a respeito da Petrobrás e a justa indignação dos velhos combatentes
de 64 precisaria ser engolida para evitar
a irresponsabilidade de uma administração da Marina.
Mesmo decepcionados com a Presidente, os
nacionalistas desconfiavam do Aécio em função da proximidade com o FHC e das
desnacionalizações dele. Se do Aécio apenas desconfiavam, quanto a Marina a
convicção, ou melhor a certeza é que ela é muito pior pois é a legitima representante da oligarquia
internacional, que criará obstáculos a produção agrícola,que causará inflação e
fome e que provocará uma nova revolução, a qual ninguém sabe como terminará.
Talvez se venha a trocar um governo que não corresponde aos nossos desejos por
um pior ainda. Que Deus nos proteja.
Marina Silva é um engodo. A Rede sabe
disso. Eduardo Campos também sabia. O que ela tem de valioso são os votos de
quem, sem entender o que diz, prefere uma frase com pé e sem cabeça, frases sem
uma coisa nem outra e fingem não ver que o rei ETA nu. Agora ela finge
converter-se no que sempre combateu, certamente por orientação de seus marqueteiros.
É falsa! Muito falsa.
A eventual consagração de Marina Silva
como presidente da República significará o passo final para o caos, pois a
possibilidade de governança ou governabilidade tende a desaparecer. Uma única
medida anunciada por ela, a de carimbar 10% da verba orçamentária para a saúde,
mostra o tamanho do despreparo da candidata. O Estado não tem que gerenciar
apenas a saúde, mas também outras funções além da educação: a diplomacia,a
defesa,a justiça, etc. Um presidente da República precisa governar para todos
os brasileiros e não apenas para sua corriola política. Tem que ter ao menos um
verniz de estadista, coisa que ela não tem. Nem sequer a aparência.
O
Movimento Ambientalista
Ao contrário do que se publica, o
surgimento dos movimentos ambientalista e indigenista no cenário mundial não
decorreu de um processo espontâneo de conscientização de setores das sociedades
do planeta sobre as necessidades de cuidados com o meio ambiente e de atenção
com as comunidades indígenas. Ambos foram artificialmente criados por círculos
oligárquicos anglo-americanos, desde as décadas de 1950-1960, com o propósito
de empregá-los como instrumentos contra o impulso de progresso que se espalhava
pelos países em desenvolvimento. O Brasil entrou na alça de mira desse aparato
a partir de 1980, tendo como alvos os projetos de desenvolvimento na Amazônia.
Uma manobra psicológica foi a conversão do invasor Chico Mendes no campeão
internacional da defesa da Floresta Amazônica. Após a morte dele transferiram
para Marina o bastão de campeã da defesa da Floresta Amazônica, dos índios e
dos peixes. A partir daí, como já havia ocorrido com Mendes, ela foi agraciada
com vários prêmios internacionais.
Em 2002, com a eleição de Lula para a
Presidência da República, o ISA(Instituto Socioambiental) articulou uma carta
aberta de centenas de ONGs, sugerindo a indicação de Marina Silva para o
Ministério do Meio Ambiente.
O resto da história é conhecido, mas o
ministro Aldo Rebelo não exagerava, quando se referiu às simpatias da aristocracia
internacional com Marina.
Sem
Noção
Não há nome que não se possa honrar. A
palavra “brasileiro” começou como uma ofensa, bem como o termo “gaúcho” e
mesmo o de “farropilha”, e devidamente honrados se transformaram em galardões,
motivos de orgulho.
Chega a ser cômico; um cidadão chamado
Aranha se ofender se alguém o chama de macaco. Chamar gordas de antas e homens altos de girafa são coisas comuns e
podem ofender, mas não causam comoção popular. Nem mesmo quando alguém recebe
um apelido “hibrido”, como entre meus irmãos de armas um ganhou o apelido de
Giracaco (girafa com macaco), outro de Madogue (macaco com bulgoue) outro ainda
de Jaburutango (jaburu com orangotango), nenhum deles afro descendente. Aliás,
mais estranha a comoção popular se o caso ocorreu num jogo de futebol onde
costumam chamar o juiz de veado e já se mandou uma senhora tomar no certo lugar
e a coitada da mãe do juiz..?
Francamente, estamos dando muita atenção a
essas suscetibilidades, como diria o analista de Bagé: “Deixa de frescura, tchê”.
Agora um assunto sério: O Supremo Tribunal
Federal, que já perdeu a confiança da população por suas atitudes partidárias,
agora pretende aumentar o salário de seus ministros, que já recebem os maiores
salários do País, o que, se aprovado provocará um efeito cascata.
Uma
boa notícia
Foguete brasileiro com etanol foi lançado
com sucesso em Alcântara. O bom desempenho do motor possibilitará a retomada de
lançamento do nosso programa espacial
Saudemos
o Sete de Setembro
Mas também façamos uma reflexão – Foi uma
reação necessária, mas independentes já éramos desde 1808. Aliás, éramos a
capital do Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves. Sim, em 1821 houve um
cisma, provocado pela cegueira das Cortes de Lisboa, que , pensaram poder
reduzir o gigante Brasil a ser colônia de volta.
Hoje todo geopolítico que se preza
preocupa-se com a manutenção da unidade nacional e como sempre, o motivo
principal das preocupações é a cegueira do governo central. É aterrorizante o projetar
o que acontecerá num governo Marina, mandando desfazer as plantações de maçã
nas encostas de Santa Catarina e de café nas encostas do Espírito Santo;
desmanchando as plantações de soja do Centro-Oeste para recompor a mata nativa,
dando ainda mais asas às ONGs estrangeiras - WWF, Greenpeace etc., que sempre
mandaram nela e passarão a mandar no Brasil. Isto seria ainda pior do que um
governo do PT, coisa que parecia impossível.
É claro que haverá revoltas, mas a maior preocupação ainda não foi devidamente
ventilada: É o Exército se dividir. Enquanto o Exército estiver unido, o Brasil
também estará, porém a última manifestação do Clube Militar de apoio à Marina
acendeu a luz vermelha.
É
bom que se saiba que o Clube Militar perdeu a posição de representante do
Exército. Não será possível a conciliação.
Lembremos:
A oligarquia financeira anglo-americana
continua implantando seu objetivo de governo mundial. Essa oligarquia até hoje
tem obtido o que quer no nosso País, pressionando o governo, através do
controle local da economia privada e financeira, da imprensa comprometida,
corrupção da grossa e se não consegue o que quer dá um jeito de trocar o
governo seja por eleições, seja por outros meios como estímulo e apoio a golpes
de estado. Na América Central e em outras partes do mundo chegaram a intervenções
militares diretas
Afinal, tendo conseguido tudo, o que quer
mais? Quer garantia do abastecimento das
matérias primas, quer evitar o nosso desenvolvimento para evitar a concorrência
e para isto procura obter a propriedade dos recursos naturais. Quando não quer
utilizar imediatamente, mas evitar que outros usem ou simplesmente guardar para
o futuro inventam parques nacionais, reservas ambientais, terras indígenas e o
que for para mantê-las intocadas, assim como fizeram anteriormente na África.
Marina significa apoio à consolidação
das áreas ditas de preservação ambiental e de indígenas, em que os índios, em
gigantescas reservas, controlados pelo
CMI, igreja anglicana e centenas de ONGs.
Podemos estar certos que, com a eleição
de Marina, choverão recursos estrangeiros sob o pretexto de preservar a floresta,
mas na verdade implicando impedir aos nossos
patrícios a utilização do próprio território, inclusive com a perspectiva
próxima de desmembramento do território nacional, separando essas áreas, as
mais ricas em recursos naturais. Marina vai fomentar a injeção de dinheiro
gringo numa única área do Brasil: A das ONGs que lutam contra o capital para
preservar a Amazônia.
No
Mundo- As dúvidas do Dólar
Desde a eclosão da crise da Ucrânia
volta-se a falar sobre o fim do dólar. Até 2014 falar de colapso do dólar
parecia ser para teóricos da conspiração, mas este ano, Estados-nações de parte
do mundo estão fazendo movimentos ostensivos com este objetivo, ou ao menos se
preparando para isto. Espalham que a queda do dólar não seria mais uma questão
de "se ", mas de "quando" e que esse quando pode não estar
longe. A Rússia, juntamente com vários aliados ensaia um movimento fatal com a
certeza que muitas nações, prejudicadas pelo atual sistema, a seguiriam
alegremente.
Pode ser que estejamos à beira de uma
mudança de paradigma no sistema monetário mundial, mas e o shale gás? Há tempo
não temos notícias fidedignas.
Caso o gás do xisto corresponda a
propaganda inicial, os EUA se tornarão os maiores produtores do mundo e sua
hegemonia ultrapassará o século XXI. Os americanos continuam a imprimir
dinheiro e os investidores continuam a investir. Empresários nos EUA estão
fazendo planos para gastar o capital como se estivessem em uma recuperação
Entretanto, a ausência de informações nos faz levantar a dúvida se eles têm
dificuldade em conceituar a verdade sobre a economia ou porque eles estão
atolados em dívidas sem saber como modificar o quadro.
Que
Deus nos guie, para o bem do nosso País!
ADENDO
Pode
estar acontecendo o início da Terceira Guerra Mundial?
Observando a deformação psicológica
inoculada nos ocidentais pelo excesso de otimismo das últimas décadas,
comparamos e constatamos que antes da I Guerra Mundial a Europa e o mundo
civilizado nadavam em análogo otimismo.
Nunca a Europa tinha vivido um tempo tão
longo e tão pacífico como o da Belle Époque ,que culminou no
malfadado 1914.
Acreditava-se que o enriquecimento dos
países e a multiplicação dos intercâmbios comerciais afastava a hipótese de um
conflito geral. A final, a guerra destruiria a prosperidade de todos, e,
portanto, ninguém quereria.
Pregava-se que a humanidade caminhava
para uma reconciliação universal, que eventuais atritos ficariam restringidos
no espaço e se resolveriam com tratados diplomáticos e/ou comerciais, mas
naquele ano, “o inimaginável aconteceu”. E quase aconteceu na recente anexação
da Crimeia pela Rússia, por mais justa que consideremos.
Também pareceu que o inimaginável nunca
aconteceria quando um terrorista sérvio, Gavrilo Princip, assassinou o herdeiro
da Coroa Austro-Húngara em Sarajevo, 28 de junho de 1914.
Tudo fazia crer que o crime se resolveria
a nível local. Mas os eventos se sucederam em cascata.Em quatro anos, os
grandes impérios centrais tinham ruído, milhões de homens tinham perecido nas
trincheiras, e Europa jazia em meio a destroços fumegantes.
Hoje Vladimir Putin encarna o fervor
nacionalista que serviu de faísca em 1914. E o separatismo ucraniano mostra a
periculosidade do irredentismo nacionalista,
A I Guerra Mundial inaugurou o ciclo de
catástrofes contra o qual Nossa Senhora veio advertir o mundo se não fazia
penitência dos maus costumes. Ela não foi ouvida, a Rússia espalhou seus erros
por todo o mundo, desencadeou a II Guerra Mundial aliada à Alemanha
nacionalista, e agora parece estar soprando um incêndio universal a partir da
Ucrânia.
Dificilmente um povo brioso abandona seus
nacionais massacrados no estrangeiro. Os EUA ampararam os seus no Texas, o
nosso Brasil fez o mesmo no Acre. A Alemanha nos Sudetos e em Dantzig ( Só o
covarde Lula abandonou os brasileiros no Paraguai e na Bolívia. É possível que
uma reação russa à Ucrânia em defesa de seus nacionais se estenda a nações
vizinhas como a Polônia e os Países Bálticos. A NATO despacharia tropas e jatos
de guerra, que teriam como contrapartida um acirramento da belicosidade russa.
A Polônia espera o pior.
As peças do dominó estão dispostas para uma ir
derrubando a outra em série e nem os EUA ficariam indenes.: “o inimaginável
pode acontecer. Aliás, quase aconteceu agora na Criméia”.
No Pacífico os atritos entre a China e o
Japão raspam o conflito. Um ultimato pode acontecer. Na fronteira da Estônia a
Rússia concentra quantidades anormais de tropa. Uma faísca, uma advertência mal
ouvida por alguma das partes e a Terceira Guerra Mundial começa.
Certamente pode não acontecer. Mas, paz
não é igual a pacifismo. Se os campos europeus estão semeados de caveiras é
porque o continente olhou para a guerra com repulsão e achou que nunca
aconteceria.
O sistema internacional não parece
especialmente estável e está menos previsível que em 1914. O falso pacifismo
europeu não tem contrapartida em Moscou ou Pequim. Ainda menos nas potências
islâmicas.
Um realismo bem colado na realidade, que
alguns podem confundir com o pessimismo, talvez teria sido melhor para a paz e
para a sobrevivência de milhões de homens.
Este assunto,
extraído e resumido de vários artigos na internet me trouxe a lembrança que
durante a Guerra das Malvinas o General Octávio Costa, veterano da FEB-
comentou para nós, seus subordinados, que quando saiu aspirante se ouvia falar
da guerra na Europa da mesma forma que se estava falando das Malvinas, e que
seis meses depois ele já estava nos campos de batalha da Itália.Agora estamos
falando da Ucrânia -Serve
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