Patético Agripino
Patético,
melancólico e cretino papelão do senador Agripino Maia revelando que Aécio Neves apoiará Marina
Silva num eventual segundo turno com Dilma. A desastrada opinião torna-se ainda
pior porque Agripino Maia é o coordenador da campanha do candidato do PSDB. Os
seguidores de Aécio perguntam-se, então, com qual motivação o candidato
prosseguirá na disputa. Agripino apunhalou o coração de Aécio.
Outra
sandice de Agripino Maia, tentando sustentar sua oportunista declaração é que o
importante "é derrotar o mal maior, o PT". Agripino não é politico
principiante. Deveria saber que a disputa para a Presidência da República
envolve os destinos do Brasil e dos brasileiros. Não pode nem deve ficar
restrita a ódios e mágoas partidárias. O Brasil é infinitamente maior do que
qualquer partido.
Debate
Mais
uma vez, a meu ver, o novo debate mostrou, de um lado, uma Dilma serena,
esclarecedora e otimista. Uma Dilma argumentando com fatos e sem arrogância,
realizações do seu governo. Uma Dilma tranquila, mas firme, retrucando sandices
dos adversários. Do outro lado, a nação
viu, mais uma vez, uma Marina naufragando num oceano de promessas, de
frases feitas e lorotas. Sem perder o ar triunfalista e o sorriso postiço, como
bem definiu o senador Aloisio Nunes Ferreira.
Aécio,
por sua vez, custou a entrar no debate. Quando resolveu entrar no fogo cruzado
saiu chamuscado. Percebe-se diante das novas pesquisas, um Aécio desestimulado.
Não foge da raia. Mas já vestiu a camisa olímpica do importante é competir. Agora o debate ficou
polarizado entre Dilma e Marina. O jogo principal e final será jogado entre as duas candidatas.
A
equação é simples. Dilma realiza, trabalha e sabe o caminho a seguir para
continuar desenvolvendo o Brasil. Marina tenta passar o perfil de operosa.
Embora nada tenha feito como senadora e como ministra. A fala mansa de Marina
engana alguns. Mas não engana a maioria. É retrógrada, incoerente e sem
convicções. Marina significa uma temerária aventura. Não tem nada de concreto
para mostrar. Marina é como bolo de noiva, atraente por fora, mas oco por
dentro. Dilma representa trabalho, luta, eficiência, dedicação, perseverança e
espírito público.
Identidade Postiça
Impecável
o artigo de Rogério Cesar de Cerqueira Leite, "Desvendando Marina” (Tendências/Debates
de 31/8). Com ironia, o autor destrói o confuso e impreciso fundamentalismo
exortado pela contraditória Marina Silva, concluindo esperar que "Marina
não ganhe esta eleição".
Também
na Folha
do dia 31, na coluna Painel, com
precisão cirúrgica, o senador e candidato à vice-presidente na chapa de Aécio
Neves, Aloysio Nunes Ferreira, aponta e critica com veemência a avassaladora
falta de coerência e de convicções de Marina Silva. Nunes tem razão: Marina
quer ganhar votos usando uma "identidade postiça".
É
incrível: Foi preciso Eduardo Campos morrer para Marina aparecer. A morte
prematura de Eduardo tornou-se uma estranha comoção, inflada não se sabe por
que e a troco de que. Em 2010 Marina só ganhou no Distrito Federal. Na terra
dela, o Acre, Marina chegou em terceiro lugar. Não se trata de desconstruir
Marina. Não se constrói o que não existe. O fenômeno não é Marina. A candidata
apenas colou sua imagem ao desaparecimento de Eduardo. Marina é uma ilustre figura
pingente de um jovem e valoroso politico que Deus levou cedo para perto de si.
Quem
olha Marina, pensa em Eduardo. Evidente que Lady Osmarina tem tirado proveito
disso. Só não se sabe até quando a mágica vai durar. Um dia acabará o encanto e
a nação vai conhecer por inteiro a verdadeira Marina. A retrógada Marina.
A
dissimulada Marina. A falsa doçura estampada numa frágil e mentirosa boneca com
sorriso estudado e cavernoso. Uma Marina
especialista em clichês, Em propor lorotas e conversas fiadas e assombradas.
Uma Marina que a toda hora altera a voz para tentar mostrar convicção e
firmeza. Tudo em Marina soa falso. Como uma nota de três reais.
O
brasileiro precisa abrir os olhos. O que está em jogo é o destino do Brasil e o
bem estar da população. Não se iluda com Marina. É melhor reeleger Dilma do que
arriscar uma aventura com Marina. O fato de Dilma ser do PT não pode nem deve
ser levado em conta na hora do voto.
O
que precisa ser analisado e confrontado, com isenção e cabeça fria, é a folha
de serviços prestados ao Brasil pelas duas candidatas. Dilma trabalha com
firmeza e determinação. Claro que erra, mas também acerta muito. Marina, por sua vez, nada fez pela
coletividade, como senadora e ministra. Os fatos falam por si.
Música no Museu
Prosseguindo
a escalada internacional de Música no Museu, teremos a pianista Miriam Grosman
apresentando-se em Coimbra (Biblioteca Joanina-Universidade de Coimbra) e
Lisboa (Palácio Foz),neste mês de setembro. A novidade é que a Tv Record Europa
tornou-se nossa parceira e vai divulgar o evento que faz parte da programação
das comemorações do 7 de setembro em Portugal com apoio de nossa Embaixada.
Sucesso no Vietnam
Um
Sete de Setembro antecipado e os 25 anos das relações diplomáticas Brasil-Vietnam foram comemorados
em Hanói
com o Música no Museu apresentando o Duo Milesky para uma plateia eclética, mais de 200
pessoas, que reuniu membros do governo, embaixadores de vários países,
estudantes e publico em geral. Com um comércio de 2,33 bilhões de dólares - 42%
maior do que em 2012 - um novo destino turístico para brasileiros e a ida de
empresas brasileiras para lá marcam a importância do Vietnam na relação com o
Brasil ressaltados pela nossa Embaixadora Alice Cleaver.
Já
Música no Museu prossegue a sua volta ao mundo: A 5 de Setembro,além da pianista Miriam Grosman , se apresenta o pianista João Carlos Assis Brasil, dia 16
no Welt Museum e também ,no dia 18, em Berlim na Embaixada do Brasil, e, no
dia.3 de Outubro ,o pianista Ricardo Mac Cord apresenta-se no Palácio Foz, em
Lisboa.
Segue,
abaixo, o link do Jornal Vietnam News sobre o concerto de Duo Jerzy Milewsky
and Aleida Schweitzer. http://vietnamnews.vn/life-style/259177/brazil-marks-25-years-of-friendship.html
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