Presidente interino
Não só pelas fotos, mas pela
postura serena, democrática e isenta, percebe-se que o ministro-presidente do
STF, Ricardo Lewandowski, mostrou boa pinta de Presidente da República. Nesta
linha, seguramente ,quem não gostou de ver Lewandowski ocupando interinamente o
cargo de Chefe da Nação foi o ministro aposentado Joaquim Barbosa, sabidamente
desafeto do atual presidente da Suprema Corte.
São as voltas que a vida oferece.
Patrulheiros
Fui brindado por dois leitores,
ambos fantasiados de politicamente corretos, praga que insiste em assolar o
país com sandices. É a manada dos paladinos de barro. Dos donos da verdade de
plástico. Fariseus que não têm espelho em casa. Patrulheiros infames que não
descansam enquanto suas teses e opiniões não forem consagradas como lapidares.
Donos da verdade de araque do planeta Terra.
Sabichões que não diferenciam um grão de arroz de um
caroço de milho. Coitadinhos. Comigo perdem tempo. Ainda não nasceu bravateiro
com capacidade de me intimidar com lorotas. Fui açoitado pela formidável dupla
de leitores porque discordei e repudiei a maneira debochada como o colunista
Hélio Rocha se referiu ao ex-presidente
e senador Fernando Collor. Reitero tudo que escrevi.
Quanto aos irados leitores, podem
rosnar e estrebuchar a vontade. Jamais deixarei de defender e exaltar quem
julgue que mereça. Muito menos Collor deixará de continuar trabalhando pela
coletividade, com determinação, isenção e espirito público, apenas porque
recebeu patadas de insolentes e
desinformados.
Jabor
Concordo com o cônsul-geral de Portugal,
no Rio de Janeiro(20/09), Nuno de Mello Bello, que repudia insultos de Arnaldo
Jabor à Portugal. A exemplo do consul Nuno de Mello, não sou leitor habitual de
Jabor. Por uma razão simples: não costumo perder meu precioso tempo com textos
arrogantes , chegando perto da
irresponsabilidade e da leviandade. Marcas registradas do pernóstico Jabor. Há
quem goste. Paciência.
Collor muito bem
Vai muito bem, obrigado, a
campanha para a reeleição do senador Fernando Collor. O ex-presidente está
animado, não para. Percorre Alagoas inteiro. Sente de perto o carinho, o apoio
e o apreço dos alagoanos.
Aonde vai ,Collor é recebido com
festa e sentimento de esperança. Collor faz passeata, caminhada, reuniões,
palestras e visitas, sempre acompanhado de figuras expressivas e lideranças de
todos os segmentos da sociedade
alagoana, e da mulher, Caroline.
A página do facebook da campanha do
ex-presidente mostra bem como o eleitor segue com Collor. Os recados dos
internautas ilustram como Collor tem razão de está contente e confiante nas urnas
e na vitória: "Collor, parabéns pela campanha que você está fazendo!
Desejo muito sucesso e muita luta. Que Deus lhe acompanhe sempre” (Paulo
Spler); "Por onde Collor passa, arrasa e arrasta"(Ana katia);
"Esse sim, é o nosso senador do povão. Valoriza a todos, sem distinção de
raça ou cor"(Mecry Beatricia); "O Senado sem Collor não é Senado"(Aninha
Lima).
Tricolor paulistano dando muita
bobeira
O time do São Paulo está dando
bobeira demais. Claro, com 11 já é duro, imagine com 10 jogadores. Só se o
adversário for incompetente. Não foi o caso do Corinthians, além de incentivado
pela torcida. Kaká tá muito fominha. Quer resolver tudo sozinho. Não pode nem
dar. Diante de alguns lances dele errados e inúteis, observei o desapontamento
do Ganso.
Lógico que Muricy também percebe
e se aborrece. Excelente o jovem lateral Auro. Sabe jogar, tem personalidade e
boa técnica. não sai mais do time. Denílson é outro guerreiro. Espero que Dunga
esteja vendo. Quem diria, Pato fez uma falta enorme. Luiz Fabiano deveria ter
saido antes. Aliás, nem deveria ter sido escalado. Terrível a contusão do
Rafael Toloi. Antônio Carlos é pesadão. Deu cabeçadas e vaciladas com Edson Luís,
igualmente pesadão. Sentida a ausência do Pato porque ele tem jogado bem.
Lutando, mordendo, acreditando, dando bons passes, fazendo gols. Kardec e Ganso
estavam sem opções de jogo, de enfiar bolas, como estão fazendo com Pato. Ganso
tem que jogar o muito que sabe e conhece.
Otário é quem bate boca com o
árbitro e leva cartão amarelo. Foi um castigo porque o Cruzeiro perdeu, não fez
pontos. Era a oportunidade do São Paulo encostar mais nele, motivando ainda
mais o time.
Deputado Vicente Cândido
O deputado federal Vicente
Cândido tem mantido amplo diálogo com representantes de diversas entidades do
judiciário e também de tribunais superiores, como do STJ, STM, TST, TSE e STF.
Vicente Cândido tem 54 anos, é
advogado, especialista em direito tributário (PUC-SP) e Direito Constitucional
(IDP), comerciante e natural de Caratinga (MG), reside desde a infância em São
Paulo (SP).
Foi um dos fundadores do PT e
subprefeito de Campo Limpo, da gestão da ex-prefeita Luiza Erundina, vereador
em 1996, deputado estadual (SP) por dois mandatos, entre 2003 e 2011 e
presidente do PT na capital paulista entre 1997 e 1999. Exerce seu primeiro
mandato como deputado federal, e assumiu (em 2014) o cargo de presidente da
principal comissão temática da Câmara, a de Constituição, Justiça e Cidadania
(CCJC).
A sua trajetória política sempre
foi dedicada às lutas sociais e de classe. Foi responsável por propostas que
geraram mais cultura, esporte, igualdade racial, defesa pela pequena empresa e
prerrogativas dos advogados.
Atuando como presidente da CCJC instalou as
sessões temáticas com pautas específicas de temas que beneficiaram os direitos
das mulheres, trabalhadores, negros, meio ambiente, índios e da justiça.
Debate sobre a Reforma Política
O mandato do deputado Vicente
Cândido realizou o maior debate sobre Reforma Política, em São Paulo. Na
ocasião, mediado pelo presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, foi discutido o
tema com os presidentes do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), da OAB-SP, da Associação Paulista de Magistrados (APAMAGIS), da Central
Única dos Trabalhadores (CUT) e da Associação Paulista do Ministério Público
(APMP).
De acordo com o deputado, o
evento serviu para firmar a convicção de que a reforma política é
imprescindível para mudanças estruturais no Brasil, como a reforma tributária,
trabalhista, e outras. O presidente do Conselho da OAB, Marcus Vinícius,
destacou que o plebiscito e o debate intenso com sociedade é ponto crucial para
a reforma. Para o presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, a iniciativa de
discutir o tema quebra um tabu para a mudança do sistema político do país.
Segundo o presidente da APAMAGIS,
Jayme Martins, a timidez da nossa democracia resulta em implantar um sentimento
de transformação no Brasil rumo à igualdade social. O presidente da APMP,
Felipe Locke, parabenizou o mandato e destacou sua atuação como presidente da
CCJC da Câmara que votou projetos das minorias, indo de encontro com os ideais
da reforma política.
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