segunda-feira, 20 de abril de 2015

Pílulas do Vicente Limongi Netto


FHC contra impeachment
Fernando Henrique Cardoso declarou na Bahia que considera "precipitação" tratar ou falar de impeachment. Sábias palavras. Seria bom, nessa linha, que FHC puxasse as orelhas de açodados parlamentares do PSDB que  na ânsia de aparecer insistem na medida. Fariam melhor se começassem a trabalhar em busca de soluções que resolvessem os graves problemas de seus Estados e do país. Para isso foram eleitos.
Crítico de camarote

O    irado senador Romário seria mais isento, imparcial e verdadeiro se abrisse mão da imunidade parlamentar quando insulta e calunia  seus desafetos, como faz agora, atirando toda sua imensa amargura e ressentimento contra o presidente eleito e empossado da CBF, Marco Polo Del Nero e também contra José Maria Marin que deixou o cargo.
Jogar as patas contra a honra alheia,  escondido atrás de instrumento jurídico que o deixa intocável, é cômodo e soa como covardia. Romário perde tempo se pretende armar palanque eleitoral visando a prefeitura do Rio de Janeiro, à custa dos dirigentes  da CBF. O ex-craque e hoje apenas um melancólico politico, perdidão, atirando tolices e calúnias para todos os lados, faria melhor se começasse a trabalhar pelo povo carioca. Afinal, foi eleito para isso. Romário foi um fiasco como deputado e será outro ainda maior como senador. Anotem.
Kfoury recalcado
Ao contrário do leitor Renato Khair(Folha de São Paulo) discordo, enfaticamente, das açodadas criticas do colunista Juca Kfoury ao novo e empossado presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. É mania antiga e pretensiosa de Kfoury tentar avacalhar dirigentes e homens publicos que não sigam sua torpe cartilha repleta de arrogancia e vontade desesperada de belo dia ficar famoso por sonhar ser o dono do monopolio da verdade. Juca vai esperar sentado. Não passa de reles e recalcado escriba, mais conhecido como o rebotalho da crônica esportiva.
Bolorento
Repudio insultos do sr. Mirson Murad aos senadores José Sarney, Fernando Collor e Renan Calheiros.  O bolorento, recalcado e ressentido texto do paladino de barro Mirson Murad  contém tantas sandices que deveria ser patenteado e registado em cartório como uma peça ordinária, medíocre, patética, sem nexo e burra. 
O fato de ser membro da ABI não credencia o raivoso Mirson Murad ou qualquer outro, a jogar as patas em homens públicos sem nenhuma justificativa,sobretudo, porque Sarney, Collor e Renan desconhecem a importância do sábio por correspondência Murad. Também sou membro da ABI, há mais de 30 anos e jamais precisei me fantasiar de imbecil nem usar a entidade para dizer ou escrever asneiras.
Del Nero é do ramo
O presidente  eleito e empossado da CBF, Marco Polo Del Nero,  segue a risca a lição "Deus ajuda, quem se ajuda". Marco Polo cavou seu destino com as próprias mãos. Sucede no cargo o desportista, ex-governador paulista, ex-jogador do São Paulo, e homem público também acostumado a vencer obstáculos, José Maria Marin, que deixa   o comando da CBF com a consciência do dever cumprido e com a marca do  trabalho produtivo e isento.  
Marin e Marco Polo não esmorecem diante das dificuldades. Têm temperamento cordial e afável. São homens de diálogo. Aceitam o contraditório, porém repudiam e retrucam a calúnia e a má-fé. 
Foi Marco Polo Del Nero,  como presidente da Federação Paulista de Futebol, quem reaproximou, com boa conversa, paciência e serenidade,  a entidade da CBF, então presidida por Ricardo Teixeira.  Marin permanece como vice-presidente na nova diretoria da CBF, colaborando com sua vasta experiência pelo sucesso da gestão Marco Polo, que vai até 2018. Marco Polo é do ramo. Jeitoso, tinhoso, operoso e otimista.  Sabe de suas imensas responsabilidades  na presidência da entidade máxima do futebol brasileiro. Mãos a obra.

Falso paladino
O escritor Milton Hatoun morreria de fome se os badalados livrecos dele  tivessem a inutilidade e tolice dos comentários políticos que fez na Folha de São Paulo.  Criticar, com amargura e arrogância dos falsos paladinos,  Eduardo Cunha, Renan Calheiros e Fernando Collor, com surrados chavões,  é  colossal bobagem que insulta inclusive os eleitores dos três parlamentares.

Pelo jeito, Hatoun é bom aprendiz de serviçal dos torpes patrulheiros de plantão. Eduardo e Renan foram eleitos  democraticamente pelos colegas presidentes da Câmara e do Senado.  Ambos defendem, e fazem muito bem, respeito ao Legislativo.  Calheiros também foi Ministro da Justiça de FHC.


Nunca li criticas do Milton ao príncipe dos sociólogos por isso. Collor,  por sua vez, foi o primeiro Presidente da República eleito pelo voto popular depois dos governos militares. É o único politico inocentado pelo STF em dois  julgamentos, de todas as torpes acusações de seus venais detratores.  Hoje, Collor é senador reeleito, mantendo a determinação, isenção, vigor e espirito público de toda  vida. Para desapontamento dos  falsos donos da verdade.

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