1. Chovendo bem em todo o Distrito Federal, nesses últimos dias, e
o cerrado agradece se recuperando e tingindo de verde as paisagens que a seca e
as queimadas haviam deixado pretas. Não há como negar que a chuva traz vida
para as plantas e os animais e novas motivações para a população, apesar das
agruras do dia-a-dia. Mas, a chuvarada mesmo, com trovões, raios e ventos
fortes, ainda está para chegar...
2. Três memes criados em
Brasília nesta semana e que bombam nas redes sociais: Foto do governador
Rodrigo Rollemberg dormindo dentro de um avião, vencido, talvez, pelo cansaço. Foto de uma mulher, vestida somente com
calcinha e sutiã, enviada para o governador Rollemberg por equívoco de um dos
seus secretários. Uma terceira foto, talvez montagem, do ministro da Defesa, Aldo
Rebelo, tomando posse no cargo, junto com os três comandantes militares e a
bandeira do Partido Comunista do Brasil –PC do B- hasteada ao fundo.
3. O Itapuã continua com imenso lixo a céu-aberto, em ambos os
lados da pista de acesso. É impressionante como o poder público se revela incapaz
de punir os porcalhões que despejam todo tipo de lixo doméstico e entulho de
obras naquela cidade, que teria condições para se transformar num dos melhores
locais residenciais e comerciais, considerando-se sua proximidade do Lago
Norte.
4. Dia do Servidor Público, no Distrito Federal, deveria ser um dia
de comemorações especiais, pois Brasília é a capital da República e a sede
administrativa do País, locus por
excelência do serviço público. Mas, a população tem pouco a comemorar, por
causa da crise política e econômica.
5. Aos poucos, o terminal da empresa Azul, no Aeroporto JK, vai
adquirindo aparência de feira popular, com o fatiamento, para fins comerciais,
de todo o espaço interno, inclusive da área para embarque. Algo que também
acontece no terminal especial da Azul no aeroporto de Guarulhos (SP). Com a
massificação, os aeroportos brasileiros perderam o glamour, embora os preços
cobrados para estacionamentos, lanches e
refeições sejam para a classe A.
6. Tento entender a razão de se
amontoarem tantos carros velhos, acidentados e apreendidos nos postos da
Polícia Rodoviária nas estradas brasileiras. Além de uma péssima imagem, os
pátios transmitem a impressão de que a Polícia não sabe o que fazer com esses carros, ainda que estejam sub–judice ou
destinados a leilões, quando o melhor destino mesmo é mandar o entulho todo para as empresas
de processamento de ferro-velho.
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