Mistério de FHC
Com
a maior cara lambida e com o eterno ar de sábio de proveta, FHC afirmou na
“Roda Viva" que não foi ele nem o PSDB que patrocinaram a compra de votos
no Congresso pela reeleição presidencial. Que País é este? Então, foi o
porteiro do prédio onde FHC mora ou algum extraterrestre.
Inocente
Tadinho
do inocente deputado Jarbas Vasconcelos (entrevista de segunda-feira-
26/10). Com tantos anos na política, foi
governador, senador e, agora, é deputado, coitado, votou em Eduardo Cunha para
presidente da Câmara, mas, só agora, descobriu que Cunha é debochado”,
psicopata", "sem caráter” e "ladrão". Na disputa do troféu
cinismo do ano, Jarbas Vasconcelos desponta como forte candidato.
Zona Franca de
Manaus
Hienas
e ratos, da imprensa e do empresariado paulista, insistem em jogar as patas no
modelo vitorioso (a inveja mata os asnos!)da
Zona Franca de Manaus. A economista Zeina Latif, que deve se achar a
maioral e a divina do planeta Terra, segue a linha inconsequente da paulistada
rancorosa, criticando a Zona Franca em artiguete no Estadão.
O
presidente do Centro da Indústria do Amazonas, Wilson Périco, com a firmeza
habitual, retruca as asnices de dona Zeina, classificando os ataques de "ignorância
conveniente". Segundo Périco, em 2014, a renúncia fiscal concedida a Zona
Franca de Manaus correspondeu a apenas 12,3% de toda a renúncia fiscal do país.
"Ela
se esquece de dizer que 53% da renúncia fiscal vem da região Sudeste. O modelo
é contemplado e garantido pela constituição", salientou Périco,
concluindo: " O Amazonas recebe 4 bilhões de reais em repasse por ano, e
devolve quase duas vezes e meia o valor recebido, segundo informações da
receita federal".
João Havelange
É incrível, mas alguns narradores do terceiro time do canal Sport, continuam insistindo na burrice de chamar o estádio Engenhão de Nilton Santos. Pura lorota
de profissionais medíocres. Não se sabe a quem querem agradar com a colossal
sandice. Leiam mais, procurem estudar para não falar besteira.
Gostem
ou não os inocentes inúteis do Sportv,
o nome oficial do Engenhão, decidido, aprovado e consagrado por lei municipal
do Rio de Janeiro, é Estádio Olímpico João Havelange. Evidente que o magistral Nilton Santos merece
homenagens do mundo todo. Mas jamais vendo seu nome sendo usado de forma
constrangedora, para saciar o apetite de demagogos, cretinos, oportunistas,
ingratos e covardes.
Gerson, o “canhotinha
de ouro”
Gerson,
o “canhotinha de ouro”, mantém, em Niterói, um trabalho social e esportivo
formidável, através do Instituto Canhotinha
de Ouro, que, há mais de 15 anos, cuida com esmero de crianças e
adolescentes, com assistência médica-dentária e alimentação
“O Exército no
Chapadão”
Acabamos
de publicar (http://bloglimongi.blogspot.com.br/)um artigo intitulado “O
Exército no Chapadão”, de autoria de Diógenes Dantas Filho, Coronel das Forças
Especiais e Consultor de Segurança, que destaca o seguinte:
“- o Complexo é
atualmente a região mais perigosa do Estado do Rio de Janeiro abrigando um
covil de criminosos;
- a grande maioria
da população local é honesta e obrigada, diante das circunstâncias, a conviver
em ambiente de total insegurança e submissa à audácia de marginais;
- os policiais,
diante de limitações orgânicas, têm muita dificuldade de enfrentar bandidos
fortemente armados;
- o Governador
Pezão deseja a presença do Exército no Chapadão à semelhança do ocorrido no
Complexo da Maré;
- as Forças Armadas
só devem ser empregadas em conflitos urbanos com autorização presidencial e
após o esgotamento de todos os recursos estaduais.
No primeiro dia de
provas do ENEM, em 24 de outubro de 2015, um estudante desistiu de realizá-las
justamente por ter sido sorteado para fazê-las no Chapadão nas proximidades
onde, recentemente, um policial militar foi covardemente baleado e queimado
vivo pelos bárbaros. Não teria tranquilidade para submeter-se ao exame na
iminência de ouvir ou de ser envolvido em uma troca de tiros.
Este inédito fato
demonstra o caos da insegurança pública no Estado e servirá de matéria na mídia
internacional às vésperas das Olimpíadas de 2016.
O que mais
precisará ocorrer para as autoridades- de todos os níveis- se conscientizarem
da imperiosa necessidade de investirem muito mais na segurança da população que
tanto contribui com impostos abusivos?
Os policiais devem
ser equipados, treinados, assistidos e melhor remunerados. Seus efetivos
necessitam atender ao desencadeamento de inúmeras ações preventivas
prioritárias e das repressivas que se fizerem necessárias.
Está comprovado, no
mundo, que as operações de Inteligência são muito mais eficazes e econômicas do que as de embate. A
seleção do pessoal para tão importante atividade é fundamental para o êxito da
missão e na sua formação deve ser previsto, inclusive, o intercâmbio com países
amigos vitoriosos no enfrentamento da criminalidade.
Os governos
brasileiros têm se caracterizado pelo desperdício dos recursos públicos e pouco
investem na segurança por considerarem que os dividendos políticos são
irrisórios. Será mesmo? E o direito à vida do cidadão não é um dever do Estado?
Há pouco tempo, o
Comandante da Polícia Militar de um dos Estados da região Sudeste fez uma
assertiva que retrata muito bem a atual situação: “A polícia é forte para os
fracos e fraca para os fortes”. De quem é a culpa?
Sistematicamente, a
Imprensa noticia inúmeros crimes, “arrastões”, sequestros, roubo de armamentos e de carga, contravenções
e irregularidades que comprometem a imagem dos governantes, autoridades
policiais e, até mesmo, das Forças Armadas. São precisos, corretos e
contundentes ao comentarem as lamentáveis vítimas inocentes mas não dão o
devido destaque ao assassinato de policiais.
E os Direitos
Humanos? Só existem para o “cidadão- bandido”?
De nada adianta
prender criminosos se o nosso sistema prisional é caótico. O Estado não
cumpre mais da metade dos mandados de
prisão porque não tem locais para alojar os delinquentes.
Em vez de dar
graciosas benesses a presidiários, com recursos do povo, o Governo deveria se
preocupar com a implantação de uma rede de presídios seguros. Infelizmente, a
opção é pelo voto nas urnas.
Os apenados por
crimes hediondos e sequestros não devem gozar de abusivas regalias.
Os criminosos
mirins serão mesmo crianças ou monstros em formação?
Lamentavelmente,
convivemos em ambiente de total insegurança pública e privada, onde nem as
pessoas de posse, dispondo de custosos meios tecnológicos, têm tranquilidade e
o direito de ir-e-vir. Até os jovens estão aterrorizados e vivendo em seu
presídios domiciliares.
A situação só será
revertida com muita vontade política, sem demagogia, com coragem, com a
integração de esforços, com o apoio da população e, principalmente, com a
alocação de recursos para a segurança pública.
Caso contrário...”
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