Discurso de Trump
O
discurso de posse de Donald Trump foi duro e verdadeiro. Trump é o que é. Não
faz gênero nem é dissimulado, como a maioria dos políticos. Evidente que muitas
ameaças de campanha, que assustaram o mundo, não serão cumpridas.
No
fervor da campanha Trump se fez de grosseiro, antipático, intolerante e
homofóbico. Passou a perna nos analistas. Convenceu o eleitor e se elegeu.
Trump não tem interesse em se passar por intelectual.
É
pragmático e fala o que a maioria dos americanos quer ouvir: respeito aos
Estados Unidos, a preservação de empregos para americanos, reconstrução da
economia, segurança, tolerância zero com o terrorismo, fortalecer laços de
amizade com outros países, utilização da
infraestrutura para modernizar rodovias , o combate firme, sem trégua,
aos baderneiros e vândalos e a reconquista da autoestima do cidadão.
Galhofeiros
e cretinos nas televisões e jornais, aqui, nos Estados Unidos e no resto do
mundo perdem tempo e saliva. Não intimidarão Trump com críticas superficiais e
amargas. Trump é do ramo. Tem presença marcante nas redes sociais e sabe como
se expressar na televisão. Diz com
firmeza e sinceridade o que o povo gosta e quer ouvir. As "viúvas de Obama", como definiu
respeitado jornalista, dispõem de quatro anos para chorar a vontade e atear
fogo às vestes. Bom proveito.
Zavascki
Fatalidade
ou sabotagem? As especulações são duras e dramáticas, mas opiniões não podem ser afastadas. Não é cômodo nem
fácil tratar da morte do ministro Teori Zavascky sem analisar os mais complexos
aspectos envolvendo a figura profissional do vigoroso ministro do STF. Ações da lava-jato eram de responsabilidade
de Teori.
O
ministro atuava com rigor fundamentado nos autos. Como deve proceder todo
magistrado da Suprema Corte. Centenas de poderosos empresários e políticos estavam sob o crivo e espada do rigoroso
Teori Zavascky.
O
Brasil acompanhava com interesse as ações e decisões de Teori. Com a morte de
Teori fica a impressão que abriu-se um buraco de desesperança nos corações dos brasileiros. Tomara que seja
desmentido pelos próximos fatos e passos do episódio
Antecipação
Analiso.
Não torço, nem distorço. Não brigo com os fatos. Não tenho espaço em jornal
grande nem sou colunista consagrado. Porém, dia 8, escrevi artigo no site diario.do.poder.com.br salientando que a ministra Carmen Lúcia estava
ganhando preciosos espaços políticos que
deveriam ser de Michel Temer. Título do meu artigo: "Quem governa, Temer
ou Carmen Lúcia?". Repito, meu texto foi do dia 8.
Nessa
linha,dia 15, o assunto foi tratado com destaque por Élio Gaspari, no
Globo, como se o colunista tivesse descoberto vacina que vai curar todos os
males da humanidade. Título da análise do Gaspari: "A presidente Carmen
Lúcia". "De leve", diria
Ibrahim Sued, comemorando notícia que publicava antes dos outros.
Maracanã abandonado
O
cenário de abandono e destruição do Maracanã indica o Brasil penta campeão do
mundo sem autoridades nem leis. O outrora maior estádio do mundo está em
ruínas. Destroçado e saqueado. Parece um
campo de batalha. Lembra parte da Síria ou do Iraque. Sujo, imundo, ultrajado e
triste. Vergonha para o Brasil aos olhos
do mundo. O maracanã está entregue aos ratos. Virou um filme de terror. O torcedor sofre com o
caos, a imundície e a insanidade que tomaram conta do estádio Mário Filho.
Intrigante
O
folclórico Juca Kfoury insiste em tentar saciar seus apetites doentios contra a
CBF, através de uma rede de intrigas. Ela nasce na Folha de São Paulo e
funciona assim: Na ausência de Kfoury,
quem sangra ódio pelos olhos e poros é Mariliz Pereira Jorge( "A
tragédia da Chape já deu"- 28/01). A rede se expande até O Globo, com os
artiguetes de PC Caju e prossegue com o próprio Juca Kfoury e o filho dele, no
canal ESPN.
Desperdício
Eike
Batista foi casado com Luma de Oliveira. Já era bilionário. Tinha um diamante
raro em
casa. Mais valiosa do que poços de petróleo. Jogou fora.
Desinformação
Da
série, levianos e torpes desinformam com prazer. Adeptos do jornalismo
ruim. Por má-fé ou burrice. Ou ambas as
coisas: o canal ESPN também caiu na sarjeta da canalhice e divulgou que o jogo
amistoso Brasil e Colômbia seria no Estádio Nilton Santos. Aprendam, deixem de patetice pelo menos
agora, quando os dois países entram em campo para angariar recursos para as
vítimas da tragédia com atletas da Chapecoense: O Engenhão é Estádio Olímpico
João Havelange.
Tem
até placa no estádio. Ou será que foi arrancada e destruída pelos venais e
covardes de plantão, que ao contrário de Havelange, nunca fizeram nada de útil
pelo futebol? A decisão de homenagear Havelange foi do então prefeito carioca,
Cesar Maia. Mantida, a seguir, pelo prefeito Eduardo Paes. O Engenhão só deixará de ser estádio Olímpico
João Havelange, se o atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivela, revogar
o decreto de seus antecessores, Maia e Paes.
Gesto nobre
Gesto
nobre e exemplar do jovem que alugou casa, em São Paulo, para abrigar
homossexuais expulsos de casa pelos pais . É de estarrecer. Lamentável que
ainda existam pais sem coração, homofóbicos, sem sentimento de compaixão e
aceitação. Completos idiotas.
Vicente e Trump se assemelham .São sinceros,verdadeiros e corajosos para enfrentarem os falsos e dissimulados .
ResponderExcluir