Minoria
política tem de saber se contentar com migalhas. Evidente que nenhum governo
forte, competente e cheio de artifícios jurídicos vai permitir que a oposição
cante de galo à custa da presidente Dilma. Ou se apuram todas as possíveis
mutretas, do PT, do PSDB, do DEM etc., ou não se apura nada. Eleição se ganha
no voto, não com comissões de inquérito demagogas e eleitoreiras. Desçam do
palanque e mostrem planos e ideias que realmente contribuam com a melhoria da
qualidade de vida da população.
Apenas um calejado
repórter
Não
sou empresário, não mexo com grupos e sou e sempre fui apartidário. Sou apenas
um calejado repórter, fora das redações e servidor aposentado do senado. Quando
deixei O Globo, inicio década de 70, comecei a fazer cartas para os jornais. Tantas
que Hélio Fernandes disse, na época, que eu era o Sobral Pinto das novas
gerações, de tanto mandar cartas, sobre tudo e todos, para jornais do Pais
inteiro.
Naquela
época era brabo, raros tinham o hábito e a coragem de fazer denúncias e
criticas. Nem os jornais e revistas dedicavam tantos espaços aos leitores. As
pessoas me paravam na rua: O açougue tal está cobrando caro, os remédios estão
pelo olho da cara, etc, etc.
Hoje,
é cômodo e fácil tirar o couro alheio. Tem idiota e covarde que não tem nem coragem de
assinar o próprio nome. Enfim, vamos em frente. Cada um faz da vida o que
quiser. Apenas tenho ânsia de vômito. Não tenho vocação para salvador da
pátria, nem quero ter. Mas, detesto venais, hipócritas, canalhas, bajuladores e
oportunistas. Nunca falei com Dilma, joguei algumas "peladas" com Lula
na Constituinte e, seguramente, é inegável que ele tem valor.
Ex-operário
chegar à Presidência da República é honroso. Tucanos? Costumo dizer que gosto
de três, Arthur Virgilio, Albano Franco e o saudoso Carlos Wilson. Portanto, entre os conhecidos, mesmo com defeitos e os desconhecidos,
metidos a bestas e donos da verdade, fico com os primeiros.
A
meu ver, Collor é mais qualificado e preparado do que todos que estão aí na
rinha. Sabemos que Collor foi servido de bandeja para os asnos daquela época,
da politica, imprensa e empresários, como forma de vingança porque havia
derrotado a tudo e a todos nas urnas. Como era jovem, voluntarioso e sem a tal
base no Congresso, foi arrancado do cargo. Lula tinha sustentação politica, FHC
idem, Dilma, também, e, assim, o jogo imundo do presidencialismo safado
continua.
Votei na Dilma
Votei
na Dilma. Não me arrependo e votarei novamente. O jogo político é bruto, sujo e
rasteiro. Desafetos de Dilma insistem em demonizar a Chefe da Nação. Dilma
acerta mais do que erra. Adversários de Dilma soltam foguetes diante das
recentes pesquisas.
Fingem
desconhecer que os números indicam que Dilma continua liderando todas as pesquisas
isentas e, de quebra, ainda vence no primeiro turno. Berram e comemoram visando
confundir o eleitor. Arrotam várias sandices, como se fossem imaculados e donos
da verdade. Dilma realiza ações proveitosas para a população.
Tirou
milhões de brasileiros da pobreza e da miséria. Aumentou o salário mínimo e vai
aumentar ainda mais. Tem procurado fixar médicos nos lugares mais distantes e
carentes. Inaugurou escolas e creches e já entregou milhares de casas
populares. O Poder fascina, mas é difícil e árduo exercê-lo. Usam a Petrobrás
como palanque eleitoreiro e bomba-relógio, colocando Dilma no paredão de
fuzilamento, passando a impressão torpe de que Dilma quer destruir a empresa.
Até a leviandade tem limites. Francamente.
Mulher na Ópera
A
presença feminina foi o destaque da primeira sessão do recital Bradesco,
executada por alunos da Classe de Canto do Coral do Amazonas, no Teatro da
Instalação.
Com
acompanhamento do pianista Hilo Carriel, parte do grupo – composto por um total
de 25 integrantes, em sua maioria mulheres – interpretou trechos de obras
representativas do repertório lírico internacional, como “Don Giovani”
(Mozart), “Tosca” (Puccini), “Otello” e “Rigoletto”(Verdi).
O
evento integra a programação paralela do XVIII Festival Amazonas de Ópera,
realizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura. De acordo
com o professor Juremir Vieira, a escolha do programa baseou-se em dois
critérios: o nível de aprendizado de cada membro e a dificuldade de cada peça.
“É uma oportunidade para colocarmos em prática tudo o que foi ensinado. No
palco, o aluno aprende a perder a timidez, nossos erros e acertos são
identificados para que possamos realizar ajustes nas próximas apresentações”,
exemplifica.
O
ponto alto da noite ficou por conta da célebre “Entrada das Valquírias”,
passagem composta pelo alemão Richard Wagner (1813-1883) para a peça “A
Valquíria”, que compõe a tetralogia “O Anel de Nibelungo”. “É uma obra
desafiadora, exige elevada capacidade técnica tanto dos músicos como dos
intérpretes. Por outro lado, interpretar Wagner é um imenso privilégio”,
explica a mezzo soprano Patrícia Rebouças.
54 anos de Brasília
Pelo
menos no que me diz respeito, o então governador
Aimé Lamaison, do Distrito Federal, tinha razão: "Brasília não é uma cidade madrasta". Mais
direto ainda: O que tenho, o que ganhei, o que formei, o que guardei, o que
construir, para mim e minha família, foi Brasília que me possibilitou ganhá-lo,
conquistá-lo. Palmo a palmo, sem tréguas. Mas com esperanças, lutas, esforço
pessoal, obstinação. Por que vou atirar pedras ou cuspir no prato que comi e
como até hoje? Não sou hipócrita nem leviano em nada que faço ou digo. Não uso
eufemismo.
É
claro que Brasília ,nos seus 54 anos, não é uma cidade perfeita. Nem o será.
Nenhuma no mundo o é. Entre vícios e
virtudes, porém, o saldo é plenamente positivo. Confio num futuro cada vez mais
digno e melhor para todos que aqui vivem; mais sorte, com mais oportunidades
para a maioria. Mas, para isso, mãos á obra! Nada cai do céu, a não ser chuva.
Que
impere o sentimento de ordem. Não só no lar, mas na escola, no convívio da
sociedade. Dentro do respeito à lei, dos direitos humanos, no amor ao futuro e
no acatamento aos conselhos do passado. Que diminuam as injustiças. Estas
liquidam com as esperanças da juventude, que, como refugo, acolhe-se no torpor
do vicio , para anestesiar os espinhos de desencantos. Os governantes precisam
lutar para acabar com isso.
Sendo
Brasília a capital do país, suas responsabilidades com a comunidade
naturalmente ficam redobradas. Quando falo governantes, incluo o Presidente da
República e Ministros de Estado e de Tribunais Superiores. Segurança para
adultos e crianças. Não existe segurança nacional sem segurança individual. Pátria que não assegura direitos
não pode impor deveres. Vem, então, a galope, o que Oliveira Bastos anteviu com
a sabedoria habitual: A violência avassaladora.
A justiça de Brasília tem que ser rápida. Justiça que se arrasta, mesmo
quando é reta, avilta o direito.
Politicamente, creio
que, o povo de Brasília deva ser ouvido e cheirado. Não concebo reformas sem a
aquiescência do povo, sem o pronunciamento da maioria. O candango não merece os
ventos da abertura? Entre o governo de Brasília e a comunidade, a afinidade
deve ser, sempre, mais ampla e aberta. Os interesses se conciliam. Da mesma
forma as contrariedades e prejuízos. Entremos nessa. Dando o que o povo quer,
Brasília ficará melhor. A recompensa maior, no caso, será para nossos filhos.
Este é o legado, a palavra de ordem, que deve orientar os governantes. Isto
feito, o resto o resto obteremos por acréscimo.
TV Digital
O Senador Alfredo Nascimento conquista mais uma vitória para Manaus. Atendendo a solicitação do parlamentar, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros assinou nesta terça-feira, 15, o protocolo de intenções para a implantação da Rede Legislativa de TV Digital - canal de comunicação da Câmara Municipal de Manaus. O documento foi assinado na presença do vereador João Bosco Gomes Saraiva, presidente da Câmara Municipal de Manaus.
Graça Foster
TV Digital
O Senador Alfredo Nascimento conquista mais uma vitória para Manaus. Atendendo a solicitação do parlamentar, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros assinou nesta terça-feira, 15, o protocolo de intenções para a implantação da Rede Legislativa de TV Digital - canal de comunicação da Câmara Municipal de Manaus. O documento foi assinado na presença do vereador João Bosco Gomes Saraiva, presidente da Câmara Municipal de Manaus.
Graça Foster
O
depoimento de Graça Foster, no Senado, foi sereno, isento, sincero e
competente. Tirou o tacape das mãos dos opositores de Dilma. Graça não
escamoteou nada. Não vacilou nos esclarecimentos. Debilitou o principal gancho
e bandeira que sustenta a alvoroçada oposição, admitindo que foi um mau negócio
a compra da refinaria de Pasadena. Foster sustentou os argumentos de Dilma.
Não
deixou a Chefe da Nação de saia justa. Desapontando a oposição, ansiosa por
escorregadas e contradições de Graça Foster. Quem como Foster sustenta
verdades, merece o respeito público. Graça Foster também foi enérgica na defesa
da Petrobrás, repudiando perigosas e injustas generalizações que insistem em
manchar a credibilidade da empresa, da qual Foster é servidora há 33 anos. Aos
opositores de Dilma restou um quadro amarelado de débeis acusações, dentro de
uma moldura velha e rachada.
Plantações na
imprensa
Como
de hábito, de forma alucinada, cresce a temporada de plantações na imprensa. Quem
for podre, que se quebre. Presidenciáveis aos montes. Fazem o diabo para fragilizar Dilma. Todos
prometem milagres para um Brasil melhor.
Embora alguns não saibam diferenciar uma
jaboticaba de um grão de café. Também estão inspirados os príncipes do jornalismo
brasileiro. Brindam os leitores com
profundas análises e pensamentos sobre Aécio, Eduardo, Marina, Lula, Dilma.
São
geniais. Contribuem para o aprimoramento democrático. Não sei o que
seria da história politica brasileira se não existissem os eruditos e sábios,
para alimentar as mentes dos simples mortais.
Bélgica e ZFM
O
questionamento da União Europeia (UE) sobre o funcionamento da Zona Franca de
Manaus (ZFM) e a possibilidade da concretização de negócios entre a Bélgica e o
Amazonas nas áreas de logística, aeroportuária e biotecnologia foram os
principais assuntos da visita do embaixador do país no Brasil, Jozef Smets, à
sede da SUFRAMA.
Com
dados oficiais e estudos econômicos, o superintendente Thomaz Nogueira
demonstrou que, mesmo com o objetivo de agregar valor local e adensar a cadeia
produtiva, a ZFM não pode ser considerada um regime fechado e protecionista.
“Somos uma economia aberta e plenamente integrada à economia internacional. A
maioria das empresas aqui instaladas é multinacional. Compramos 60% dos insumos
(matéria-prima) de fora do Estado – e boa parte vem do exterior”, detalhou.
Marin de cabeça erguida
Bobagens, gracejos e maledicências não atingem nem desabonam a produtiva gestão de José Maria Marim na presidência da CBF. Vacinado contra leviandades e torpezas, Marin deixa o cargo como entrou: de cabeça erguida e consciente de que realizou bom trabalho em beneficio do futebol brasileiro. Marin conquistou a Copa das Confederações, entregou á seleção a nova e moderna Granja Comary, retomou a credibilidade da seleção penta campeã aos olhos do mundo, dinamizou e valorizou a auto-estima dos jogadores e, sobretudo, trouxe de volta a confiança dos torcedores na disputa pelo hexa na copa do mundo.
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