Um 2015 com mais harmonia, menos
confusão; mais coragem, menos bravata; mais amor, menos desamor; mais qualidade
de vida, menos miséria; mais lealdade, menos hipocrisia; mais sinceridade,
menos covardia; mais inteligência, menos burrice; mais isenção, menos rancor;
mais luz, menos escuridão; mais emprego, menos desemprego; mais lealdade, menos
maldade; mais justiça, menos impunidade; mais alegria, menos tristeza; mais
desprendimento, menos ressentimento; mais atitude, menos omissão; mais firmeza,
menos torpeza; mais dignidade, menos opressão; mais pão, menos corrupção.
Collor
Equivoca-se o jornalista Bernardo
Mello Franco (Opinião, FSP- 28/12)
quando afirma no artigo "Sobre rãs e jacarés', que Fernando Collor de
Mello foi reabilitado para a politica ao "se tornar um defensor dos
interesses do PT no Senado".
Collor foi eleito senador por
Alagoas sem nenhum apoio declarado, pessoalmente ou em vídeo, do então
presidente Lula. Na mesma linha nas eleições de outubro deste ano, Collor foi
reeleito graças a seus méritos e esforços pessoais, sem contar com o apoio
velado de Lula nem de Dilma. Contudo, ao
lado do candidato a governador Renan Filho, teve participação efetiva na
expressiva votação que Dilma obteve em Alagoas. Saiba também o jornalista
Bernardo Mello Franco que Collor não é nenhum criança nem sabujo de ninguém.
Suas ações politicas seguem o interesse da coletividade e do Brasil.
Gaiato
O cronista Guilherme Fiuza,
gaiato fantasiado de humorista que escreve idiotices no Globo, recorda que quando tramitava o impeachment contra Collor, Bussunda foi
vestido de tomara-que-caia para a frente do Palácio do Planalto. O asno Fiuza
insinua que novamente algum desocupado e imbecil poderia repetir o gesto do
falecido humorista na patética tentativa
de golpear o mandato de Dilma.
Creio que o próprio Fiúza seria o
mais indicado. Faria mais sucesso usando tomara-que-caia do que como reles
cronista. O problema é Guilherme Fiuza
gostar da experiência e querer usar tomara-que-caia o resto da vida.
Ainda no palanque
A oposição é incompetente até
mesmo para produzir relatórios paralelos, sem valor e utilidade. A oposição se
julga barulhenta e atuante. Não passa de bravateira e demagógica. Perdeu as
eleições, mas não desmontou o palanque. Melancólica, destrambelhada, caótica,
insossa e incapaz. Dilma vai começar o segundo mandato e Aécio Neves e
seguidores continuam perdidos.
Maluquetes atiram no escuro para
ver se acertam uma. Difícil saber quando a oposição vai crescer se tornar
adulta. O Brasil repele oposição raivosa, que inutilmente tenta engessar o
governo com ameaças e infâmias. O povo sonha com uma oposição destemida. Que
critique com respeito e serenidade. Que contribua com propostas que ajudem a
coletividade. Que realmente trabalhe, sem lorotas e acusações levianas. A
população quer uma oposição vigilante.
E não uma oposição que mais
parece um bando de insanos eternamente tutelados e pautados pela banda podre da
mídia, à frente os rebotalhos da pornográfica, mentirosa e pretensiosa "Veja". Resultado: o ano acabando e
a oposição vociferando...
Bolsonaro
Cena patética: grupo de senadoras
exigindo punição para Jair Bolsonaro. Na verdade estavam todas mais
interessadas em aparecer diante das câmeras de televisões, cobrindo a votação
do novo Código Civil, do que defender a deputada petista, Maria do Rosário.
As senadoras também não perderam
a chance de mostrar cômica indignação ao ministro Luiz Fux, sentado ao lado do
presidente Renan Calheiros, que relatará no STF a ação contra Bolsonaro, movida
por vestais grávidas e eternos candidatos a Papa e a Madre Tereza.
A propósito, a apresentadora
Raquel Sheherazade, do jornal do SBT, em entrevista a rádio Jovem Pan,
defendeu, com todas as letras, o deputado Jair Bolsonaro. Afirmou, com razão,
que grupelhos de demagogos encastelados em partidos ávidos por refletores
fáceis, insistem em deturpar as palavras de Bolsonaro dirigidas a santíssima
deputada Maria do Rosário.
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