O
empresário Abilio Diniz resolveu oferecer palpites na área da politica. A seu
ver FHC, Lula e Temer precisam se reunir na tentativa de debelar a crise.
Estranho e lamentável que o mais novo, empolgado e promissor cientista politico
do planeta Terra tenha se esquecido de
convocar Sarney e Collor para também participarem da reunião. Preconceito,
ressentimento, desinformação, arrogância ou apenas neurônios cansados do
atribulado Abílio?
Tiro no pé
Como
a tucanada avaliou que o pedido, desinteressado, claro, de FHC para Dilma
renunciar, foi um colossal tiro no pé do PSDB e seguidores, surge agora o
ex-presidente tentando explicar que foi mal interpretado. Este filme é velho. É cômodo, mesmo para gênios da raça como
FHC, pisar na bola e culpar a imprensa.
Ridículo.
Barbeiro
Leio
no "Painel", do dia 31,que o ministro Henrique Alves é um
péssimo motorista. O pior, não respeita as leis de trânsito e gosta de correr.
Tanto que já foi multado 3 vezes, apenas este ano, em Natal. Péssimo exemplo do ministro. Das duas uma:
deveria entrar na escolinha do Detran ou
andar de taxi, para não colocar em risco
vidas alheias.
Pagando favores
Não foi por falta de
aviso. Na sabatina na CCJ do senado Fernando Collor alertou , com documentos,
que Rodrigo Janot tem telhado de algodão. Não passa de lobo em pelo de
cordeiro. Agora, depois de reconduzido como procurador-geral da Republica,
Janot começou a pagar a fatura do Palácio do Planalto, arquivando pedido do
ministro do TSE, Gilmar Mendes, para investigar a a gráfica VTPS Serviços
Gráficos, acusada de ser empresa de fachada e haver recebido 16 milhões de
reais da campanha de Dilma.Impostos no Distrito Federal
Estava
demorando para o governo Rodrigo Rollemberg colocar as mangas de fora...
Descarada e cinicamente, pretendem afrontar a população anunciando aumento de
impostos, como o IPTU, além de pretender criar novo imposto, cobrando pelo uso
das áreas verdes e reajustando a taxa de
limpeza urbana.
Aumentar
impostos é uma das muitas características das administrações incompetentes. Durante a campanha os candidatos prometem o
céu. Quando assumem a maior preocupação é infernizar a vida das pessoas, metendo
a mão no bolso do cidadão já sofrido e penalizado com tantas obrigações
financeiras. Trata-se, a meu ver, de uma colossal indignidade do governo
Rollemberg com o brasiliense. Outras
apunhaladas estão a caminho, quem sabe.
Wilson Périco (Presidente
do Centro da Indústria do Amazonas) exalta educação
“Muito temos ouvido
e acompanhado ultimamente sobre a situação de nosso País, e as dificuldades
dessa situação para nosso Estado. Continuamos aguardando ansiosos por medidas
que resgatem a confiança do cidadão brasileiro em seu Governo, que permita a
esse cidadão voltar a viver, consumir, usufruir desse nosso País sem receios e
sem a vergonha que todos sentimos hoje. Precisamos, mais que nunca, somarmos
esforços, TODOS estarmos juntos no direcionamento dessas ações que nos ajudarão
a superar esse desafio atual que estamos enfrentando. Desafios foram feitos
para serem superados e esse também será, estou certo disso. Muito se fala sobre
a necessidade de uma mudança drástica de conceitos e de correções, melhorias.
Saúde, Segurança, Transporte, Emprego são questões importantíssimas a serem
melhoradas e resolvidas, porém se quisermos mudanças verdadeiras de nossa
sociedade, mudança de conceitos e valores sociais, de brasilidade, de civismo,
se quisermos uma sociedade verdadeiramente melhor no futuro, EDUCAÇÃO É
PRIMORDIAL! A começar pela base, nos primeiros anos de escola que no meu tempo
se chamava Jardim da Infância.
“E acreditem, TUDO
O QUE EU PRECISAVA REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DA INFÂNCIA, as melhores
lições sobre a vida, o que fazer como ser, eu aprendi no jardim da infância.
Não foi na universidade que eu encontrei a verdadeira sabedoria e a civilidade,
e sim no recreio do jardim da infância. Foi lá que aprendi a respeitar a
Pátria, conceitos de civismo que carrego comigo. Foi exatamente isto que
aprendi: respeitar o professor, a merendeira, compartilhar tudo, brincar dentro
das regras, ninguém era mais que ninguém, não bater nos outros, colocar as
coisas de volta no lugar onde as encontrei, limpar a própria sujeira, não pegar
o que não era meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes
de comer, puxar a descarga do banheiro. Ser chamado a atenção era motivo de muita
vergonha e nos esforçávamos para estar “dentro da linha”. Também descobri que
café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável, que respeito
gera respeito, e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar,
dançar, planejar e trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem. Tirar
uma soneca todas as tardes, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos
de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo. Prestar atenção
em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em
um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas
ninguém realmente sabia nem porquê. Mas nós somos assim, e até mesmo a pequena
semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também. Tudo que você
realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que
eles fizessem para você. Amor, respeito, higiene básica, ecologia e política
contribuem para uma vida saudável. Penso que tudo seria melhor se todos nós - o
mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um
pouquinho abraçados a um travesseiro. Ou se tivéssemos uma política básica em
nossa nação e em todas as coisas também, para sempre colocarmos as coisas de
volta ao lugar onde as encontramos, limpando nossa própria sujeira. E ainda é
verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos
juntos! Tenho certeza de que muitos têm seus conceitos de cidadania oriundos
dessa mesma fase da vida. Tenho certeza de que JUNTOS podemos mudar, para
melhor, tudo o que vemos e vivemos hoje, não importa o cargo ou posição que
ocupemos ou tenhamos ocupado, o melhor é sermos verdadeiramente reconhecidos
pelo que somos, pelo nome que temos. Isso significa que fizemos ou faremos a
diferença. A escolha é nossa.
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