quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Pílulas do Vicente Limongi Netto

Palpiteiro
O empresário Abilio Diniz resolveu oferecer palpites na área da politica. A seu ver FHC, Lula e Temer precisam se reunir na tentativa de debelar a crise. Estranho e lamentável que o mais novo, empolgado e promissor cientista politico do planeta Terra  tenha se esquecido de convocar Sarney e Collor para também participarem da reunião. Preconceito, ressentimento, desinformação, arrogância ou apenas neurônios cansados do atribulado Abílio?
Tiro no pé
Como a tucanada avaliou que o pedido, desinteressado, claro, de FHC para Dilma renunciar, foi um colossal tiro no pé do PSDB e seguidores, surge agora o ex-presidente tentando explicar que foi mal interpretado.  Este filme é velho.  É cômodo, mesmo para gênios da raça como FHC,  pisar na bola e culpar a imprensa. Ridículo.
Barbeiro
Leio no "Painel", do dia 31,que o ministro Henrique Alves é um péssimo motorista. O pior, não respeita as leis de trânsito e gosta de correr. Tanto que já foi multado 3 vezes, apenas este ano, em Natal.  Péssimo exemplo do ministro. Das duas uma: deveria entrar na escolinha do Detran  ou andar de taxi, para não colocar em risco  vidas alheias.
Pagando favores
Não foi por falta de aviso. Na sabatina na CCJ do senado Fernando Collor alertou , com documentos, que Rodrigo Janot tem telhado de algodão. Não passa de lobo em pelo de cordeiro. Agora, depois de reconduzido como procurador-geral da Republica, Janot começou a pagar a fatura do Palácio do Planalto, arquivando pedido do ministro do TSE, Gilmar Mendes, para investigar a a gráfica VTPS Serviços Gráficos, acusada de ser empresa de fachada e haver recebido 16 milhões de reais da campanha de Dilma.

Impostos no Distrito Federal

Estava demorando para o governo Rodrigo Rollemberg colocar as mangas de fora... Descarada e cinicamente, pretendem afrontar a população anunciando aumento de impostos, como o IPTU, além de pretender criar novo imposto, cobrando pelo uso das áreas verdes  e reajustando a taxa de limpeza urbana.
Aumentar impostos é uma das muitas características das administrações incompetentes.  Durante a campanha os candidatos prometem o céu. Quando assumem a maior preocupação é infernizar a vida das pessoas, metendo a mão no bolso do cidadão já sofrido e penalizado com tantas obrigações financeiras. Trata-se, a meu ver, de uma colossal indignidade do governo Rollemberg com o brasiliense.  Outras apunhaladas estão a caminho, quem sabe. 
 
Wilson Périco (Presidente do Centro da Indústria do Amazonas) exalta educação
“Muito temos ouvido e acompanhado ultimamente sobre a situação de nosso País, e as dificuldades dessa situação para nosso Estado. Continuamos aguardando ansiosos por medidas que resgatem a confiança do cidadão brasileiro em seu Governo, que permita a esse cidadão voltar a viver, consumir, usufruir desse nosso País sem receios e sem a vergonha que todos sentimos hoje. Precisamos, mais que nunca, somarmos esforços, TODOS estarmos juntos no direcionamento dessas ações que nos ajudarão a superar esse desafio atual que estamos enfrentando. Desafios foram feitos para serem superados e esse também será, estou certo disso. Muito se fala sobre a necessidade de uma mudança drástica de conceitos e de correções, melhorias. Saúde, Segurança, Transporte, Emprego são questões importantíssimas a serem melhoradas e resolvidas, porém se quisermos mudanças verdadeiras de nossa sociedade, mudança de conceitos e valores sociais, de brasilidade, de civismo, se quisermos uma sociedade verdadeiramente melhor no futuro, EDUCAÇÃO É PRIMORDIAL! A começar pela base, nos primeiros anos de escola que no meu tempo se chamava Jardim da Infância. 
“E acreditem, TUDO O QUE EU PRECISAVA REALMENTE SABER, APRENDI NO JARDIM DA INFÂNCIA, as melhores lições sobre a vida, o que fazer como ser, eu aprendi no jardim da infância. Não foi na universidade que eu encontrei a verdadeira sabedoria e a civilidade, e sim no recreio do jardim da infância. Foi lá que aprendi a respeitar a Pátria, conceitos de civismo que carrego comigo. Foi exatamente isto que aprendi: respeitar o professor, a merendeira, compartilhar tudo, brincar dentro das regras, ninguém era mais que ninguém, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar onde as encontrei, limpar a própria sujeira, não pegar o que não era meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer, puxar a descarga do banheiro. Ser chamado a atenção era motivo de muita vergonha e nos esforçávamos para estar “dentro da linha”. Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável, que respeito gera respeito, e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem. Tirar uma soneca todas as tardes, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo. Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas ninguém realmente sabia nem porquê. Mas nós somos assim, e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também. Tudo que você realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que eles fizessem para você. Amor, respeito, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável. Penso que tudo seria melhor se todos nós - o mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro. Ou se tivéssemos uma política básica em nossa nação e em todas as coisas também, para sempre colocarmos as coisas de volta ao lugar onde as encontramos, limpando nossa própria sujeira. E ainda é verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos! Tenho certeza de que muitos têm seus conceitos de cidadania oriundos dessa mesma fase da vida. Tenho certeza de que JUNTOS podemos mudar, para melhor, tudo o que vemos e vivemos hoje, não importa o cargo ou posição que ocupemos ou tenhamos ocupado, o melhor é sermos verdadeiramente reconhecidos pelo que somos, pelo nome que temos. Isso significa que fizemos ou faremos a diferença. A escolha é nossa.
 
 
 
 
 

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