Autocrítica
O
empolado sábio do nada, FHC, deu bolorenta e entediosa entrevista ao SBT. Como
de hábito fantasiado de paladino da ética e dono do monopólio da verdade. Logo
FHC, reeleito através da compra de votos. O único trecho sensato da pretensiosa
lenga-lenga do príncipe dos sociólogos foi a irretocável autocrítica que fez no
final. Perguntado pelo repórter Kennedy
Alencar qual era sua opinião sobre
si próprio, FHC foi sincero e taxativo:
"Já era".
Miguel Jorge
Não
é patrulha. Apenas uma necessária constatação porque estranhamente todos
omitiram o detalhe: Miguel Jorge, o
ministro do Desenvolvimento do então presidente Lula, citado na troca de
e-mails com executivos da Odebrechet, antes de assumir o cargo era jornalista e
editorialista do jornal " O Estado de São Paulo".
Bernardo Cabral
Os
juristas-politicos na cultura política e jurídica brasileira é o tema da
explanação e debate sobre o papel desempenhado pelos juristas-politicos (como
Ruy Barbosa, entre outros), na construção institucional do País, com Júlio Aurélio,
pesquisador titular da FCRB e Bernardo Cabral, o jurista-politico brasileiro que
foi o Relator Geral da Assembleia Constituinte de 1987/1988, Ministro de Estado
e Senador da República.
O
evento, no próximo dia 5, na Fundação Casa de Ruy Barbosa, à Rua São Clemente,
134,Botafogo, Rio de Janeiro, será seguido pelo lançamento do livro “Bernardo
Cabral, um jurista-politico”, editado pela Fundação Getúlio Vargas e no qual
Bernardo Cabral prestou depoimentos sobre sua extensa trajetória pública ao
pesquisador Júlio Aurélio. Informações: 21 3289 8640 / 8638 www.casaruibarbosa.
Não é nada mesmo
Senador
Randolfe Rodrigues trocou o Psol pela Rede.
Não é nada, não é nada, não é nada mesmo...
Suplício
O
Eduardo “Suplicio” realmente é irrecuperável.
Em todo canto, agora no rock -Rio,
repetiu o que disse a Folha de São
Paulo há meses: "Martha não
pediu a opinião dele quando decidiu sair do PT", "falamos mais sobre
nossos filhos e netos", etc. Se vangloria de ser chato. Aliás, os filhos,
também.
Preconceito
Uma
das vantagens e virtudes da tua coluna é
exatamente não repetir, não cozinhar
notícias. Preconceito, falsa isenção, hipocrisia e ressentimento, não somam nem
agregam. Nessa linha, a meu ver, é lamentável que o ex-porta-voz de Lula, André
Singer (27/9) não saiba disso.
Travestido
de cientista político, Singer deseja que Dilma se reúna com Lula, FHC e Temer
para costurar um acordo nacional. Estranhamente Singer omite o nome de Collor,
igualmente eleito pelo voto popular, como FHC e Lula, para participar da
reunião. Na Presidência da República
Collor viveu o tormentoso filme do impeachment, mesmo drama hoje do crucial
roteiro do mandato de Dilma.
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