Em causa própria
Michel
Temer garante para o Brasil e para o mundo que o PMDB terá candidato à
Presidência da República em 2018. Tudo bem.Desde que o candidato não seja ele.
Falta de educação
A
meu ver, Rodrigo Janot não cumprimentou Eduardo Cunha, na solenidade no STF,
porque é mal- educado, ressentido, prepotente, arrogante , vingativo e
deslumbrado. Como procurador-geral da República, Janot tem o dever de cumprir e
zelar pela liturgia que o cargo exige. Não lhe cabe a prerrogativa de escolher
quem deve citar ou cumprimentar em atos públicos. Numa foto, o imaculado por correspondência
Janot aparece rindo. De quê? Seguramente,
por causa da sua colossal boçalidade e imenso e patético cinismo.
Carlos Alberto mata
a pau
Carlos
Alberto Torres, eterno craque, por favor, sem aspas, detonou, domingo, no
Sportv, o colossal festival de ôba- ôba em torno do técnico Tite, patrocinado
por deslumbrados analistas. O capitão do tri foi categórico: Agora, com o time
do Corinthians desfalcado de seus principais jogadores, é que Tite precisará
mostrar que realmente é técnico merecedor de frequentes, longos e enfadonhos
elogios.
Gaiatos,
que nunca jogaram nem pedra em mangueira, colocaram Tite no pedestal, como se
ele fosse o único treinador competente do futebol brasileiro. Francamente.
Nenhum dos analistas presentes no programa ousou retrucar Carlos Alberto
Torres. Grande capita.
Tostão furado
Atenção,
leitores, com vocês, Tostão, o novo expoente do time dos amargos e recalcados, que
escreve no caderno de esportes da Folha
de São Paulo. Deixou de
merecer meu apreço. Tostão segue os
passos do ídolo dele, o ressentido e venal
Juca Kfoury, o príncipe dos rebotalhos da crônica esportiva.
Carnaval
chegando e Tostão aproveita para se fantasiar de paladino. Fantasia que o asno
Kfoury resolveu usar, faz tempo, na tentativa de ser levado a sério. Já que os dois panacões enchem a boca para
vomitar sandices contra a CBF, deveriam ter a hombridade de candidatar-se à
presidência da entidade.
Trabuco
Não
vejo novidade quando alardeiam que o melhor discurso da Conselhão de Dilma é o
do presidente do Bradesco. Não é a toa que ele tem um trabuco no nome
Abraciclo
Diante
dos impactos ocasionados pelo atual cenário econômico nacional no segmento de
Duas Rodas – cuja produção se concentra no Polo Industrial de Manaus (PIM) –, a
Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas,
Bicicletas e Similares (Abraciclo) e representantes de empresas associadas reuniram-se,
no último dia 28, com a superintendente da SUFRAMA, Rebecca Garcia, na sede da
autarquia, a fim de apresentar estudos e propostas que busquem garantir a
competitividade da indústria, seja ela fabricante de bens finais, seja
componentista.
O
presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, iniciou sua apresentação abordando o
panorama da indústria de Duas Rodas, demonstrando a evolução do segmento nos
últimos 10 anos e as dificuldades enfrentadas, em especial a partir de 2011. Os
estudos feitos pela associação demonstram que é preciso a tomada de ações para
garantir e aumentar a competitividade e assegurar os empregos do setor.
O
levantamento apresentado pela Abraciclo dá conta, ainda, das principais
dificuldades que devem ser enfrentadas, entre as quais a revisão do modelo de
comercialização, adequando-o à nova realidade de mercado. A logística de
distribuição dos produtos oriundos do PIM também foi abordada por Fermanian,
que destacou os benefícios dos entrepostos em outras regiões do País. “O
desenvolvimento dos entrepostos é algo que pode beneficiar as empresas do
setor, em especial no que tange ao atendimento ao consumidor final”, disse.
A
superintendente Rebecca Garcia aproveitou a oportunidade para destacar o trabalho
que vem sendo realizado pela SUFRAMA e pelo Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) no sentido de dar maior enfoque à pauta de
exportação do Brasil, com destaque às empresas instaladas na Zona Franca de
Manaus (ZFM).
“Hoje mesmo, técnicos da autarquia estão em
Brasília participando da primeira reunião do Grupo de Trabalho designado
especificamente para lidar com as pautas do modelo Zona Franca de Manaus. Esta
foi uma proposta do próprio governo, atento às necessidades e dificuldades da
indústria. E o comércio exterior é algo que temos direcionado grande atenção,
tendo em vista o potencial que podemos explorar”, comentou Rebecca.
Marcos
Fermanian concordou que é preciso explorar a questão, em especial por conta da
atual taxa cambial, e acrescentou que é preciso discutir uma série de aspectos
a serem desenvolvidos para concorrer com a indústria asiática, cujo baixo custo
se contrapõe ao chamado Custo Brasil. “Isso faz com que o preço de produtos
brasileiros ainda não sejam competitivos internacionalmente, mesmo com a taxa
de câmbio favorável”, afirmou.
Durante
a reunião, ficou acertado que a Abraciclo apresentará à SUFRAMA, durante um
encontro no mês de abril, uma pauta mais abrangente, elaborada com maior
participação de suas indústrias associadas, para que o segmento de Duas Rodas
possa voltar a apresentar índices positivos de produção, geração de empregos e
faturamento, com reflexos positivos para a economia brasileira.
“Independentemente das demandas apresentadas,
a equipe da SUFRAMA já vem estudando medidas para colaborar com o setor”, lembrou Rebecca Garcia ao fim do encontro,
reafirmando a importância do segmento para a Zona Franca de Manaus.
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