Profissão de fé
Em
2016, continuarei fazendo o que agrada ao coração, a alma e a minha existência.
Não tenho motivos para alterar minhas características de vida. Acredito na boa
fé do ser humano. No seu desejo de acertar e realizar. Contudo, repudio, com
vigor e rigor, asnos travestidos de isentos.
Combaterei
o lero-lero dos hipócritas, venais e levianos. Enquanto tiver forças e Deus
permitir, não me curvarei aos lacaios, parasitas, oportunistas e canalhas. Não tomo atitudes para agradar ou desagradar
a ninguém. Sigo o que manda minha consciência e minhas convicções.
Deploro
energicamente idiotas que patrulham a vida alheia. Continuarei apartidário, para
ter autoridade, isenção e lucidez, para elogiar ou criticar quem mereça. Não me
abalo com insultos e calúnias de apedeutas e decaidos de espírito.
Sou
forjado em lutas, no bom combate. Desde
cedo aprendi com meus pais a não temer e enfrentar os obstáculos da vida.
Sobretudo aqueles que parecem não ter solução. Se julgar necessário, retruco
ofensas e canalhices no tom que o assunto exigir.
Estou
acostumado a enfrentar patifes e farsantes. Pulhas e vermes das redes sociais
têm meu profundo desprezo. Quem joga as patas nos outros sem coragem de assinar
o próprio nome, seguramente, nasceu no curral das vacas. Ou não deveria ter
nascido. Nessa linha, quero que os corpos imundos desta corja de estúpidos e
ordinários apodreçam no esgoto das ratazanas e acabem no inferno. De onde
jamais deveriam ter saído.
Governador José
Melo
Não
há palco armado pela cassação do governador, nem contra. O TRE-AM é um
tribunal, que, nas palavras do próprio governador José Melo, “merece respeito”,
pelo histórico de suas decisões ao longo
de sua criação. Uma falha aqui, outra ali, mas sempre corrigida a tempo.
Lógico
que o clima é tenso e de certa forma influencia a Corte, mas a confiança está
na maturidade dos magistrados, que sabem que a sociedade olha para eles
atentamente e espera deles o melhor entendimento das leis e sua aplicação,
especialmente num caso polêmico que envolve o mandato de um governante
legitimamente eleito.
Cenário que Braga
quer evitar
O
senador Eduardo Braga parece só ter um interesse: que o caso da cassação do
governador José Melo seja decidido nesta segunda-feira. Contra ele, Braga, ou
favor dele. É que no caso de uma decisão de cassação do governador - e sendo
declarada a vacância do cargo - Braga teria apenas 30 dias para assumir, com o
agravante de que para tomar posse seria necessário apresentar sua renúncia como
senador e a sua demissão do cargo de ministro das Minas e Energia. O tempo é
curto, porque Melo poderia em 30 dias ou mais, reverter uma eventual situação
desfavorável amanhã no TRE junto ao
Tribunal Superior Eleitoral. Resultado, Braga teria deixado de ser ministro,
perdido a vaga de senador e ficado sem o governo do Amazonas. É esse cenário
que Braga quer evitar.
Certeiro
o artigo do Tostão (Esporte- "Dunga
convoca e escala mal"- 6-3). O título da análise de Tostão é demolidor
e verdadeiro. Tostão vai fundo: Ganso
merecia ser convocado. A meu ver, o time do São Paulo não compreende e não
merece o futebol vistoso e inteligente de Ganso. Pondero há tempos que Ganso
tem futebol para jogar no Barcelona ou no Real Madrid. Dunga também erra feio,
deixando de chamar Thiago Silva. A teimosia burra de Dunga vai acabar
prejudicando a seleção. É refém de dogmas surrados, afirma Tostão.
Moro exagerou
O
juiz Sérgio Moro mexeu em outro vespeiro. Despertou a ira da militância
petista, com a cinematográfica e espetaculosa a convocação de Lula para depor
na policia federal. Moro azedou ainda mais o tumultuado clima político. Não é
hora de pantomimas e pirotecnias. Confrontos
e provocações entre manifestantes nas ruas serão inevitáveis e preocupantes.
Frequentes
vazamentos seletivos também servem para desacreditar a lava jato. A razão e a
isenção perdem espaço para a politização e para a paixão. Político matreiro, Lula vai repetir para o
Brasil e para o mundo que se sentiu "prisioneiro" quando policiais
madrugaram na casa dele. Quer passar a impressão que foi humilhado e
achincalhado. Daí para Lula se tornar vítima da Lava Jato é um pulo. Bingo.
Animal Delcídio
O
senador Delcidio do Amaral ficou 80 dias
preso. No vinagre. Solitário. Sem manifestações
de apoio e solidariedade do governo Dilma ou do PT. Lavaram as mãos, como
Pilatos. Subestimaram a importância politica de Delcidio. Leal e operoso,
Delcidio virou um oceano de mágoas. Natural. Sem carinho, recebeu desprezo. Sem
visitas ou telefonemas. Resultado: Virou bicho. Criou ódio no coração. Abriu o
bico. Pode ter cometido suicídio
politico, mas levará figuras coroadas com ele.
Indústria do
Amazonas declara guerra ao mosquito Aedes aegypti
Uma
ação conjunta entre a Federação das Indústrias , o Centro da Indústria, a
Câmara Nipo Brasileira e a Secretaria Municipal de Saúde, reuniu trabalhadores e representantes das empresas do
Polo Industrial de Manaus em debate
sobre o Aedes aegypti e as possíveis formas de atuação das indústrias no
combate ao mosquito.
Segundo
o presidente do Cieam, Wilson Périco, a entidade já está atenta aos graves
danos que a presença do mosquito tem trazido a sociedade e está buscando junto
a seus associados e parceiros a melhor forma de adesão e integração das
empresas. “Desde já, está definido o estado de mobilização permanente para
acompanhar e se fazer presente nas ações preventivas. É nosso compromisso
social como entidade”, declarou.
No
conturbado clima politico, de autêntico samba
do crioulo doido, com fartas acusações, ameaças e golpes baixos, os
alquimistas do governo não podem
esquecer que politica se faz com o cérebro e não com o fígado.
Quis
o destino que vidas de famosas e poderosas personagens ficassem entrelaçadas,
como irmãos siameses.Dilma precisa de Cunha, na Presidência da Câmara, para não sofrer o impeachment, da mesma forma
que Cunha conta com Dilma para não ser cassado, Lula não pode
desacreditar nem magoar Delcidio, que,
por sua vez, vai precisar de Dilma e Lula
para não ser cassado. Feito o combinado, depois vão todos para a praia.
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