O vice-presidente Michel Temer, substituindo a presidenta afastada Dilma Rousseff, com a paciência de um tecelão e a frieza de um timoneiro, vai reconduzindo o Brasil aos trilhos da recuperação do equilíbrio político e econômico, após 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores -PT-,que deixaram saldo de 11 milhões de desempregados e centenas de processos de corrupção que contaminam os poderes Legislativo e Executivo e toda a cadeia sucessória, conforme apurações da Comissão Lava Jato e da Procuradoria Geral da República.
Em agosto, após definido ontem o novo presidente da Câmara dos Deputados,o deputado Rodrigo Maia, do Democratas- DEM- , Michel Temer, que conhece profundamente os meandros da Câmara, vai ter um novo pilar de sustentação de seu governo provisório, com tendência a aprovar sem maiores dificuldades medidas que resgatem o equilíbrio econômico, político e social do País.
Operando com déficit fiscal de 170 bilhões de reais, o Governo Temer só aguarda o desfecho do processo de impeachement de Dilma Rousseff, que permitirá ao Brasil o aporte de significativos investimentos externos e melhoria dos indicadores econômicos e sociais.
A espinha dorsal de apoio desse governo emergencial de Temer é o Varguismo associado ao Positivismo, o primeiro com herdeiros e líderes políticos atuantes, e o segundo dominante nas Forças Armadas e em segmentos expressivos da sociedade ligados à fundação da república brasileira em 1889, como os maçons.
Voltarei a abordar com detalhes os principais atores dessa estrutura de poder que restabelece as linhas mestras da estrutura política interna e externa retirando o protagonismo dos partidos de esquerda de massa.
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