Brasil aliviado
Finalmente,
chegou a hora, na decisão das Olimpíadas. Brasil levou o ouro.Nada mais justo.
Merecidamente. Acabou a paranoia. O Brasil enterrou, de uma vez por todas, o
fantasma alemão que atormentava o futebol pentacampeão do mundo desde aqueles 7
x1 da Copa.
O
adversário não interessa. Que seja a Alemanha. Nada de paranoia, lembranças
ruins ou sentimento de vingança. A seleção evoluiu. Júnior frisou com razão.
Passou a jogar com objetividade e coletivamente. Melhorou a qualidade do passe.
Nada de correria e precipitação. Renato Augusto e Wallace acertaram o meio
campo. Renato Augusto merecendo louvores. Administrando o jogo com paciência e
eficiência. Alertando os mais jovens. Perfeito.
Futebol é falado. Não é esporte de mudos.
Doria odeia povão
A
foto não mente: Cara de nojo, do candidato a prefeito de São Paulo, João Dória,
bebendo um pingado (café com leite), no boteco, evidencia quanto o candidato do PSDB odeia o povão. Faz
campanha baseada na hipocrisia e no cinismo. Tomara que o eleitor paulistano
disponha de melhores opções.
Rebecca na FIESP
Em
reunião com dirigentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP),
na sede da entidade, em SP, a superintendente da Suframa, Rebecca Garcia,
participou de debates sobre Pesquisa e Desenvolvimento.
Rebecca
Garcia aproveitou o encontro com as lideranças da indústria do país para buscar
apoio à iniciativa da Suframa com vistas a encaminhar ao governo federal medida
provisória para regulamentar/autorizar o parcelamento ou reinvestimento de
glosas no âmbito das indústrias. A superintendente da Suframa explicou que o
apoio da FIESP se justifica, vez que, apesar de ser uma iniciativa da
autarquia, vai beneficiar indústrias de todo o país.
A carta de Dilma
Realmente,
Dilma não aprendeu a lidar com o povo nem com os políticos. A carta que mandou
para os senadores é desinteressante. Não comove e não sensibiliza. Perda de
tempo. Estratégia furada e pretenciosa.
Tiro
no pé. Quem tem raiva de Dilma, passou a ter ódio. A carta não tem gestos de
desprendimento, atitudes de grandeza nem verdadeira autocrítica. Dilma deveria,
pela última vez, ser alertada pelos seus arrogantes alquimistas, que os
políticos em geral e os senadores em particular, são cobras mais do que
criadas. O jogo acabou. Melancolicamente.
Jornalismo do ódio
Perfilado
como dono do monopólio da verdade, O
Globo escancara ódio pelas ventas contra Eduardo Cunha. O vergonhoso
editorial "Câmara deve ao país a cassação de Cunha” (12/8) é um primor em
arrogância e torpeza. Um monumento ao moderno, cretino e covarde jornalismo
fantasiado de isento, que humilha e depõe contra o verdadeiro jornalismo em
todas as linhas; o absurdo, o cinismo e a covardia vencem o bom senso e a ponderação. O editorial é típico
das ditaduras. Intimidador, autoritário, presunçoso e raivoso. É como se o
jornal estivesse decidido a fazer justiça com as próprias mãos. É melancólico,
trágico e patético.
Resolveram
tirar o fígado de Cunha. O ex-presidente da Câmara é proibido de se defender. Cunha que se lasque. O Globo mandou Cunha para o paredão. Sem dó nem piedade. O medonho
editorial acintosamente dá ordens aos deputados para esfolar o couro de Cunha, como se todos
eles fossem vassalos e assalariados do jornal.
Com
o editorial O Globo também chuta o
traseiro dos juízes, dos membros do MP e dos ministros do STF. São eles as
legítimas autoridades, por dever e por méritos, que devem apreciar e julgar
envolvidos ou acusados em delitos. O
Globo não pode se arvorar de policial, de carrasco ou de juízes. Não tem
autoridade para condenar ou fuzilar ninguém. Não é dono do mundo, da razão e
nem da consciência alheia.
Vaidade na Corte
Cláudio
Humberto revela no diariodopoder.com. br
que, em breve, o Tribunal de Contas da União(TCU) abrirá salão de beleza para atender ministros e
servidores. Obra sensacional. Era o que faltava para enriquecer o patrimônio e as dependências do
imaculado e discreto edifício.
Os
preços cobrados serão os mais baixos da praça. Nada e tirar o couro. Depilações
sem dor. Para manter a coerência com a
formação dos austeros ministros, responsáveis por zelar pelas contas públicas
do governo federal.
Ministros
passarão a trabalhar com os cabelos, unhas
e barba nos trinques. Não precisarão mais ajeitar os cabelos as
pressas diante dos holofotes das
televisões. Funcionários também
felizes com a alvissareira
notícia. Ruim para os salões de Brasília e do Brasil, que perderão
clientela. O salão não aceitará vale
refeição nem vale transporte como pagamento. Cartão só no débito. Sem parcelas.
Fiado nem pensar. Já tem ministro estrebuchando.
Com cara feia.
Patrulheiros ansiosos
A
tropa dos enfurecidos patrulheiros e
paladinos de barro está perto de atear
fogo às vestes. Tudo porque o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, adiou para setembro a sessão em plenário que
decidirá pela cassação ou não, do mandato do deputado Eduardo Cunha.
Bobagem
estrebuchar. Amadores não percebem que o xadrez do jogo político é marcado por
sutilezas , barganhas, recuos e avanços
muitas vezes inesperados inclusive para políticos rodados e calejados. Rumores apontam Michel Temer como mentor da
decisão de Rodrigo Maia. Não se pode afirmar. Mas Temer é do ramo. Não perde de vista que é presidente interino,
com reais certezas de dentro de poucos dias será finalmente efetivado no cargo.
Graças a Eduardo Cunha, que colocou em votação o processo de impeachment
de Dilma.
A constatação é verdadeira e irretrucável. Temer sabe que a gratidão
é a primeira grande virtude do homem. Explica-se, então, o oceano
de raiva e desprezo que os aliados de Dilma dedicam a Eduardo Cunha.
Fantasiados de policiais e magistrados,
querem o couro de Cunha de qualquer jeito.
Rafaela
Sugiro
que a corja de imundos, calhordas,
parasitas e covardes que insultaram nas redes sociais a
medalhista de ouro, Rafaela Silva,
que enfiem a cabeça no vaso sanitário e dêem a descarga. A humanidade
agradece
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