segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Pré-sal é o "Rubicão" do Governo Temer


O Presidente em exercício Michel Temer reconduz o Brasil com firmeza aos trilhos, depois de 13 anos de desastrosa administração do Partido dos Trabalhadores-PT-, que deixou legado de 12 milhões de desempregados e déficit fiscal de 170,5 bilhões de reais, além de uma vasta rede de corrupções nas empresas estatais, como a Petrobrás e a Eletrobrás , e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social –BNDES-, objetos de investigações pela “Operação Lava Jato”, coordenada pelo juiz Sérgio Moro.

Essas investigações ainda não chegaram aos mentores principais do esquema de roubos, cujos nomes o Brasil inteiro pronuncia exigindo punição severa e acerto de contas nas eleições municipais de outubro, que desenharão o perfil do mais forte candidato presidencial para as eleições de 2018. Um candidato que resgate os princípios éticos e morais da administração pública e da política no Brasil.

O start dessa recondução do Brasil aos trilhos foi dado pela exitosa realização das Olimpíadas, numa demonstração para o mundo inteiro de que a Nação e o Estado são capazes de conviver num clima de harmonia e construção da ordem e do progresso, com todos os desafios advindos da globalização.

Com o impeachment da Presidenta afastada Dilma Rousseff praticamente definida para o julgamento a se iniciar no próximo dia 25, Michel Temer, o timoneiro e tecelão do Tietê, vai acertar na Câmara dos Deputados a situação fiscal dos estados e adotar medidas estruturais de contenção do déficit orçamentário da União, e em seguida, junto com seus generais, tal como o imperador romano Júlio César, atravessará o seu “Rubicão” aprovando, na Câmara dos Deputados, o projeto-de-lei que permite a outras empresas, além da Petrobrás, a exploração das jazidas petrolíferas da camada do pré-sal.

O atual modelo de exploração, defendido por Dilma, o PT e outros aliados das esquerdas, é o de “operador único”. O argumento é a preservação da soberania nacional na exploração do petróleo, argumento um tanto falacioso, considerando-se a demolição promovida pelos governos de Lula e Dilma na estrutura da Petrobrás. Uma demolição feita com tanto empenho, nas finanças da empresa, à custa de incompetência e jogadas de corrupção, que hoje acaba beneficiando as empresas estrangeiras interessadas no pré-sal, pois de fato a Petrobrás não tem condição de operar sozinha nas gigantescas jazidas de petróleo.

Após atravessar seu “Rubicão”, ainda antes das eleições municipais, Michel Temer poderá concluir a estabilização política e econômica do País com o aporte de vultosos investimentos nos setores geradores de empregos.

 

 

 

 

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