Brasil x Espanha
Sobre o Brasil x Espanha, liguei para quem sabe e jogou muito: O cracaço Gerson. O canhotinha de ouro é da opinião que temos time, neste momento, aproveitando a euforia e a torcida, além de certo entrosamento, para vencer os atuais campeões do mundo.
Mas Gerson sabe que a Espanha tem passe melhor do que o Brasil. E, assim, quem tem mais a bola, tem mais chances de vencer. Outra preocupação do cerebral Gerson, que deixou de jogar há 40 anos e a seleção ainda não encontrou um substituto á altura dele, no meio-de-campo, são os nossos bons laterais. Apoiam com eficiência, mas costumam demorar a voltar. Ou seja, os espanhóis conhecem bem Marcelo e Daniel Alves. Vão explorar bastante as subidas deles.
Gerson quer Hernandez junto com Paulinho. Neymar precisa deixar de ir muito para o meio-de-campo. é jogador perigoso perto da área adversária. Alguém precisa saber jogar e se aproximar mais dele. A meu ver, o parceiro ideal para jogar perto de Neymar é Ganso. Mas aí é outra história.
Gerson acha que o Brasil precisa chutar mais a gol. Inclusive Hulk, que tem chute forte. Por fim, Gerson reitera: Ganha o jogo quem errar menos passes. Sobretudo no meio-de-campo. Porque o contra-ataque deles é muito forte.
Hora de um basta
Sobre o Brasil x Espanha, liguei para quem sabe e jogou muito: O cracaço Gerson. O canhotinha de ouro é da opinião que temos time, neste momento, aproveitando a euforia e a torcida, além de certo entrosamento, para vencer os atuais campeões do mundo.
Mas Gerson sabe que a Espanha tem passe melhor do que o Brasil. E, assim, quem tem mais a bola, tem mais chances de vencer. Outra preocupação do cerebral Gerson, que deixou de jogar há 40 anos e a seleção ainda não encontrou um substituto á altura dele, no meio-de-campo, são os nossos bons laterais. Apoiam com eficiência, mas costumam demorar a voltar. Ou seja, os espanhóis conhecem bem Marcelo e Daniel Alves. Vão explorar bastante as subidas deles.
Gerson quer Hernandez junto com Paulinho. Neymar precisa deixar de ir muito para o meio-de-campo. é jogador perigoso perto da área adversária. Alguém precisa saber jogar e se aproximar mais dele. A meu ver, o parceiro ideal para jogar perto de Neymar é Ganso. Mas aí é outra história.
Gerson acha que o Brasil precisa chutar mais a gol. Inclusive Hulk, que tem chute forte. Por fim, Gerson reitera: Ganha o jogo quem errar menos passes. Sobretudo no meio-de-campo. Porque o contra-ataque deles é muito forte.
Hora de um basta
Basta.
Encheu. Cansou. Não tem perdão. Hora de colocar nas ruas as Forças Armadas para
conter, de vez, a ousadia e a crescente irresponsabilidade dos malfeitores.
Cadeia neles. As autoridades precisam saber se impor.
Agredindo
e provocando policiais e destruindo o patrimônio público e privado, a gangue de
marginais fantasiados de estudantes afronta as instituições e envergonha o
Brasil aos olhos do mundo. A situação tornou-se insuportável, temerária e
perigosa. É preciso agir rápido e com rigor. As manifestações estão sendo
contaminadas pela ação covarde dos arruaceiros e vândalos.
Os
governantes precisam transmitir confiança à população. À esta altura
perplexa e preocupada com a sanha dos patifes, que insistem em transformar o
país numa imensa praça de guerra.
Sem berço esplêndido
A alma, a
energia, o coração, a certeza, e as esperanças das manifestações indicam que o
belo Hino Nacional brasileiro precisará alterar alguns de seus versos.
Sem cubanização
A meu
ver, foi sincera, clara, firme e oportuna a fala de Dilma na televisão.
Dirigiu-se ao povo de alma e coração abertos. Ninguém, em sã consciência,
deseja ver o Brasil entregue aos facínoras, marginais, vândalos e
irresponsáveis que insistem em contaminar o verdadeiro sentimento e objetivo
das justas manifestações.
Dilma
exortou o diálogo com todos os segmentos da sociedade. Anunciou novas medidas
que beneficiarão a coletividade, em especial, mais recursos para a educação e
para a segurança. Sem paz o Brasil não vai crescer. As badernas nas ruas
somente alegram os maus brasileiros, a velha corja adepta do quanto pior,
melhor. Podem tirar o cavalo e o jumento da chuva. O Brasil jamais será
cubanizado...
Homem ou rato?
Discordo
da "Folha" mostrando, com foto, na primeira página, "homem festeja
depredação...". A meu ver, quem destrói patrimônio público e
privado, não pode ser chamado de homem, mas, sim, de rato e covardão.
Tiro no
pé
Politico
que não ficar com Dilma ,nesta quadra confusa e tumultuada brasileira, estará
dando tiro no próprio pé. Perderá o avião da História. Não é hora de torcer por
desacordos, futricas ou acusações.
Aquele
que mostrar maturidade politica e responsabilidade, trabalhando e somando
esforços para tirar lições vindas das eloquentes manifestações populares,
crescerá junto com o Brasil. Merecerá dias de orgulho. Será visto como cidadão
completo, que não se omitiu nem se acovardou.
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