Começa a descamação da pele do atual
regime político do Brasil, saindo a ideologia da democracia neoliberal e
entrando a socialista, conforme desenho elaborado pela Foro de São Paulo para a
América Latina, inspirado na antiga
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS-, que foi dissolvida com a queda do Muro de Berlim, em 9 de
novembro de 1989.
“Efetivamente, o comunismo já
está implantado no Brasil. O próximo passo visado será a declaração explícita,
como ocorreu em Cuba”, segundo a concepção de amigo meu, atento observador e
analista do quadro político, lembrando que 15 países latinos já estão
preparados para a “ditadura do proletariado”.
A ocasião propícia para tal declaração
explícita seria a da realização da Copa do Mundo, que certamente trará de volta
às ruas manifestações populares a serem convertidas pelo governo em ataques ao
bode expiatório maior – as elites que ainda resistem às mudanças.
O plano dos socialistas/ comunistas
é impor o novo modelo com ou sem a reeleição de Dilma Rousseff, tornando-se
mais previsível a segunda alternativa, tais são o desgaste e o isolamento
crescente de Dilma. Cancelar as eleições diante do tumulto popular e implantar
a nova ordem, alterando-se a Constituição, sem resistência do Judiciário, seria
o processo visado.
A volta de Lula, para gerir esse
modelo socialista, seria uma das alternativas em estudo e que fascina, pelo
menos, algumas dezenas de parlamentares, mobilizados pelo petista André Vargas,
do Paraná, vice-presidente da Câmara, denunciado recentemente por ligações
perigosas com o doleiro Alberto Youssef. Já ouvi até mesmo que a organização religiosa
do falecido Reverendo Moon, a Igreja da Unificação, estaria investindo no
retorno de Lula.
O instigante artigo de Adriano
Benayon, abaixo, mostra os interesses e as conexões de grupos econômicos e
financeiros internacionais, em destaque o cartel do petróleo anglo-americano,
por trás das eleições no Brasil e demais países latino-americanos. Os
candidatos que se apresentam para essas eleições presidenciais não apresentam, até o momento, potencial capaz de frear a escalada comunista.
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