terça-feira, 1 de abril de 2014

Só falta declaração explícita do Comunismo no Brasil


Começa a descamação da pele do atual regime político do Brasil, saindo a ideologia da democracia neoliberal e entrando a socialista, conforme desenho elaborado pela Foro de São Paulo para a América Latina, inspirado na  antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS-, que foi dissolvida  com a queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989.

“Efetivamente, o comunismo já está implantado no Brasil. O próximo passo visado será a declaração explícita, como ocorreu em Cuba”, segundo a concepção de amigo meu, atento observador e analista do quadro político, lembrando que 15 países latinos já estão preparados para a “ditadura do proletariado”.

A ocasião propícia para tal declaração explícita seria a da realização da Copa do Mundo, que certamente trará de volta às ruas manifestações populares a serem convertidas pelo governo em ataques ao bode expiatório maior – as elites que ainda resistem às mudanças.

O plano dos socialistas/ comunistas é impor o novo modelo com ou sem a reeleição de Dilma Rousseff, tornando-se mais previsível a segunda alternativa, tais são o desgaste e o isolamento crescente de Dilma. Cancelar as eleições diante do tumulto popular e implantar a nova ordem, alterando-se a Constituição, sem resistência do Judiciário, seria o processo visado.

A volta de Lula, para gerir esse modelo socialista, seria uma das alternativas em estudo e que fascina, pelo menos, algumas dezenas de parlamentares, mobilizados pelo petista André Vargas, do Paraná, vice-presidente da Câmara, denunciado recentemente por ligações perigosas com o doleiro Alberto Youssef. Já ouvi até mesmo que a organização religiosa do falecido Reverendo Moon, a Igreja da Unificação, estaria investindo no retorno de Lula.

O instigante artigo de Adriano Benayon, abaixo, mostra os interesses e as conexões de grupos econômicos e financeiros internacionais, em destaque o cartel do petróleo anglo-americano, por trás das eleições no Brasil e demais países latino-americanos. Os candidatos que se apresentam para essas eleições presidenciais  não apresentam, até o momento, potencial  capaz de frear a escalada  comunista.

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