"Furo'
jornalistico é saudável. Estimulante e bem vindo. É competência e
profissionalismo. Vazamento da informação é torpeza. Jogo rasteiro, desleal e sujo. Vulgariza a reportagem e desrespeita a
concorrência. Vazamento é lama,
canalhice, perseguição e ódio ao legítimo jornalismo.
É
ainda mais grave quando o vazamento é seletivo, partidarizado e com claro
objetivo de perseguição e intimidação a determinados acusados. O mais grave é que o nefasto vazamento virou
moda e é geralmente concedido à revista Veja.
Até quando o Brasil terá que conviver com jornalismo tão infame e desagregador?
O
vazamento também agride e humilha o STF, quando o ministro da Suprema Corte, Teori Zavaski garante que o documento da “Operação
Lava Jato” tramita em segredo de justiça no Supremo". É patético, se não
fosse trágico e irônico. Resta saber a
quem interessa que o vazamento continue contaminando as relações entre membros
do Judiciário e do Legislativo.
Aguarda-se
o próximo sórdido vazamento, estrelado por delator interessado apenas em salvar
a própria pele, acusando grotesca e levianamente, escudado apenas em ilações.
Ricardo Pessoa e Veja unidos
O
delator Ricardo Pessoa uniu-se aos ratos da pornográfica Veja para jogar as patas contra Collor. Dedo-duro safado como
Pessoa acusa a própria mãe para livrar a cara. Pessoa tem que provar que destinou dinheiro
de propina para Collor. Ilações não
servem de provas para condenar ninguém.
Por
sua vez, Veja não tem nenhuma
credibilidade para acusar Collor. A Editora Abril pagou 1 milhão e 500 mil
reais de indenização ao ex-presidente Collor. O senador foi o único homem
público que teve a coragem de enfrentar a torpe Veja nos tribunais. Enfrentou e ganhou. Porque tem a consciência tranquila e não teme
ameaças . Quem permitiu o vazamento da delação do patife Ricardo Pessoa para a Veja é da mesma laia da revista. Se
merecem. São sujos e irresponsáveis.
Solidariedade a Marin
Digo,
sem nenhum receio, que estou entre
aquelas dezenas de pessoas que mandou cartas para José Maria Marin,
preso na Suiça(Esporte- FSP- 1/7) Nada acaba com as verdadeiras amizades. Não
se perdem com o tempo. São eternas e desinteressadas. Estão acima das calúnias
e intrigas. Marin é de têmpera forte. Tem firmeza para enfrentar e vencer os
momentos difíceis. A solidariedade é importante nas horas de dor. Não se destrói fortaleza de aço com balas de
festim. Respeito as amizades dos outros, exijo que respeitem as minhas.
Brasília é o caos
A
verdade precisa ser dita. Bobagem tentar esconder o sol com a peneira. Basta de
conversa fiada. O brasiliense não suporta mais viver com tantos problemas. A
ex-“Capital da Esperança” tornou-se um caos. Triste constatação.
Em todo lugar
predomina a avassaladora insegurança. O
atendimento nos hospitais e prontos-socorros é medonho, humilhante e
desrespeitoso. O transporte público é um horror. Uma vergonha. Diariamente as notícias ruins, tristes e
assustadoras tomam conta da televisão, rádio e jornais. O medo tomou conta da
rotina do cidadão. O lero-lero das autoridades chega a ser cínico. Alunos não
têm mais segurança nem dentro das salas de aula. Punição severa e cadeia para
estes marginais. Moleques, desajustados, bandidos e pedófilos têm que ser
enjaulados. A meu ver, esta escória deveria ser castrada. Chega.
A população
exige enérgicas providências. Pagamos impostos caros e não temos o devido,
merecido e justo retorno. Assaltantes, traficantes, drogados e mendigos tomaram
conta das ruas, das esquinas e dos estacionamentos. O pânico e o medo dominam Brasília.
Dói dizer: O governo está perdendo de goleada a guerra contra a bandidagem.
Falta firmeza, união, coragem e determinação para coibir a ação dos criminosos.
Até quando, Santo Deus, continuaremos reféns de tantas atrocidades?
Bancada amazonense
Parabéns
aos deputados federais do Amazonas. Foram destemidos e argumentaram com
competência retrucando a demagogia, oportunismo, má-fé e irresponsabilidade dos
parlamentares que não perdem chances de tentar prejudicar a Zona Franca de
Manaus.
Tomara
que a bancada federal amazonense prossiga sempre assim, unida e valente em
torno dos legítimos interesses do polo de Manaus. Afinal, quem sustenta os
milhares de empregos dos trabalhadores na Zona Franca de Manaus, os deputados
venais que rosnam contra a zona franca ou os empresários do polo industrial?
Périco reeleito
O
economista Wilson Périco foi reeleito presidente do Centro da Indústria do
Estado do Amazonas (Cieam) para a gestão do quadriênio 2015-2019. A eleição da
entidade também escolheu o novo Conselho Superior e Fiscal para os próximos
quatro anos.
Para
essa nova gestão, Périco considera como metas buscar novas matrizes econômicas
para o Amazonas. “Temos insistido nisso pois precisamos descentralizar essa
riqueza que nós temos na capital – que depende completamente do Polo Industrial
de Manaus – e levar essa riqueza e renda para o interior. E, quem sabe, ter
assim mais dois ou três pilares de sustentação socioeconômica no Estado e não
ficar dependendo das benesses do governo federal”, declarou.
O
empresário aproveitou para fazer uma avaliação da sua gestão à frente Cieam.
“Nesse primeiro mandato houve o desafio, a aproximação e a interação do Cieam
junto às demais classes produtoras e trabalhistas, e a aproximação junto aos
órgãos públicos. Considero esse alguns marcos dessa gestão e dessa equipe, mais
ainda temos muitos desafios pela frente e esse será o mote do nosso trabalho
nos próximos quatro anos”, concluiu. A posse da nova diretoria acontece no dia
17 de julho.
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