1. Uva
Niágara de boa qualidade está sendo produzida em algumas regiões do Distrito
Federal, como as do Café-sem-Troco, Rajadinha, Núcleo Rural do Rio Preto e Lago
Norte. Outras espécies, como Itália e Moscatel, também vêm sendo produzidas em
menor escala, comprovando que o Cerrado é generoso para os agricultores.
2. Estepes e bolsas esquecidas no
interior dos carros estacionados são os itens que mais atraem os ladrões e
arrombadores de automóveis em Brasília, nos períodos da noite e manhã, segundo
pesquisas realizadas por empresas especializadas em reparos e trocas de vidros.
Cerca de 24% das preferências para cada item, enquanto os equipamentos
de som ocupam o terceiro lugar, com 15%.
3. Finalmente, o lixão a céu aberto
no bairro de Itapoã, próximo ao Lago Norte, foi removido pelo Governo do
Distrito Federal, que assim elimina imenso foco de doença para a população.
Agora, difícil é manter a limpeza, porque os porcalhões continuam rondando a
área durante a noite, com carros e carroças, para despejarem detritos, apesar
das placas afixadas proibindo o despejo.
4. Ainda não caíram a chuva e os
raios com a intensidade que a meteorologia previu para este final-de-ano no
Distrito Federal, mas sabe-se que esse
ano promete amedrontar muita gente temerosa de tempestades. Os turistas para o
Natal e Ano Novo que se previnam.
5. A prisão do senador Delcídio do
Amaral é a primeira ocorrida em toda a República brasileira. O fato acontece em
Brasília, centro político do País, causando estupefação, porque aqui funciona o
Congresso Nacional, onde Deputados e Senadores frequentam lojas, restaurantes e
outros locais públicos, dividindo com os habitantes a paisagem da cidade.
6. Difícil dizer qual restaurante, bar ou hotel oferece a melhor feijoada de Brasília aos sábados. São tantos que fazem
publicidade desse prato, como uma tradição de Brasília que ganhou notável
impulso quando o Aracoara Hotel recebeu o Presidente Figueiredo para saborear
sua feijoada num sábado. Com a imprensa presente, o fato ganhou dimensão nacional.
Depois
vieram com esse cardápio aos sábados o Heron Brasília Hotel, o Brasília Palace,
o Torre Palace, e até o Hotel Nacional. À mesma época, Chico Anísio escreveu “Feijoada
no Copa”, e o prato que era servido aos escravos nas senzalas virou luxo no
Brasil e instituição em Brasília.
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