Loucura coletiva
Realmente
somos loucos. De internar. O trânsito caótico enlouquece. A violência e a
insegurança, também. Loucos incuráveis, sórdidos e covardes são
terroristas. Ficamos mais loucos com a
alta dos preços. De tudo, dos aluguéis aos alimentos. Somos todos loucos por
continuar lutando. Mais loucos ainda são os funcionários públicos, que apanham
da policia. Juiz de futebol é do tipo louco sádico. Irrecuperáveis são os
loucos ministros, deputados, senadores e governadores, ansiosos e felizes para
taxar inativos e aposentados.
Procuro
classificação para loucos que correm risco de vida nas esburacadas rodovias. Os
juros altos colaboram para a loucura coletiva. Pelo diagnóstico médico da
insanável loucura do governo, constata-se que loucos varridos são aqueles que votam
errado, em administradores incapazes, arrogantes e prepotentes. Delator não é
louco. Apenas patife. Corrupto não é louco, mas se faz de louco.
Collor quer manter
Dilma
Texto
preciso, firme, isento, didático, oportuno e desprendido, de quem conhece as
dificuldades do país. De quem viveu e sofreu na pele o desatino de perdedores e
ressentidos. Fernando Collor não
escamoteia a verdade. Salienta que os tempos são outros. Não é quadra para
fazer o Brasil andar para trás, como desejam irresponsáveis de plantão. Defende
o mandato de Dilma porque respeita os fatos e a Constituição. Considera o
excesso de astúcia de Lula o culpado de maus momentos vividos por Dilma (Tendências/Debates- "O tempo é outro"- 15/11).
Durante
cerimônia em que foi homenageado com a inauguração de uma foto sua na Comissão
de Infraestrutura da Câmara Alta, que presidiu por dois biênios, o senador
Fernando Collor (PTB-AL) defendeu mudanças em pontos que considera cruciais no
Estado brasileiro, visando ao incremento da infraestrutura e à retomada do
crescimento.
Nessa
linha, Collor defende mudança radical na lei de licitações, alegando que a
norma se tornou um obstáculo ao desenvolvimento, devido ao seu "viés
burocratizante". Collor também criticou o excesso de burocracia existente
nas relações do governo com a sociedade e considera excessivos "os poderes que o Tribunal de Contas
da União tem se outorgado", os quais, a seu ver, ultrapassam o que determina a Constituição".
Para
o senador, o TCU "não pode paralisar uma obra por causa de detalhes
mínimos, o que infelizmente ocorre hoje. Correções devem ser feitas, mas sem paralisar
os trabalhos". Com palavras de apoio, os senadores Fernando Bezerra,
Wellington Fagundes e Garibaldi Alves, destacaram as duas gestões de Collor na
presidência da Comissão de Infraestrutura do senado.
Crime de terrorismo
O
presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL) conduziu, no dia 28 passado, a votação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 101/2015, que
tipifica o crime de terrorismo. Embora a Constituição Federal já considere o
terrorismo um crime abominável e para o qual não há anistia, não existe definição
na legislação infraconstitucional sobre o tema.
Após
intensos debates, o plenário aprovou o texto substitutivo do relator, senador
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que propôs considerar pressupostos para
tipificar o terrorismo: O ato deve atentar contra a pessoa, mediante violência
ou grave ameaça, com motivação (religiosa ou racismo, por exemplo) e
objetivando pânico generalizado.
Servilismo
Quem
muito se abaixa, o rabo aparece. Lição adequada para o engomado deputado Rubens
Bueno (PPS-PR), que pretendia homenagear (ou bajular?) o Juiz Sérgio Moro, com
a Medalha do Mérito Legislativo. O parlamentar, do timeco das mariposas dos
holofotes, ouviu um sonoro, enxuto e definitivo NÃO de Moro. Francamente...
Fariseu
Considero
uma tremenda injustiça a decisão de investigar o casto deputado Chico Alencar,
no Conselho de Ética da Câmara. Chico Alencar é um poço de virtudes. Cidadão
puro, certinho e engomado. O imaculado Chico não sai de casa sem consultar o
horóscopo. Foi coroinha na paróquia do bairro.
Alguns
juravam que Chico Alencar tinha vocação para padre. Tanto que houve época que carpideiras queriam indicar Chico Alencar para ser beatificado pelo
Vaticano. Seria a glória. O crime de
Chico Alencar foi pedir parte dos salários dos servidores do gabinete para
ajudar na campanha eleitoral dele.
Chico
é mesmo um doce. Acusar os outros é cômodo. Tônica da ação politica de Alencar.
Garante migalhas na imprensa. Agora, o deputado sente o castigo bater forte no
próprio couro. Jamais esquecerá a lição:
Pau que bate em Cunha, também sabe bater em Chico. E como. O ministro Armando
Monteiro prometeu a superintendente da Suframa, Rebecca Garcia, acompanhada da
bancada federal e dos presidentes da Fieam e do Cieam, que criará grupo de
trabalho que possibilite um novo momento
à zona franca de Manaus, aproveitando a questão cambial e a queda do mercado interno a partir do investimento às
exportações.
Zona Franca de
Manaus
O
ministro Armando Monteiro prometeu a superintendente da Suframa, Rebecca
Garcia, acompanhada da bancada federal e dos presidentes da Fieam e do Cieam,
que criará grupo de trabalho que possibilite
um novo momento à zona franca de Manaus, aproveitando a questão cambial e a
queda do mercado interno a partir do
investimento às exportações.
Monteiro
pediu 30 dias para responder sobre os pedidos de 71 processos de produto básico
da Suframa (PPBs), pendentes de análise no ministério do Desenvolvimento desde
2012, prejudicando a produção e os investimentos no polo de Manaus. Para
diminuir a burocracia ministerial, os empresários pedem que parte dos projetos
passem a ser avaliados na própria Suframa.
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