1. Muita chuva no Distrito Federal, como na região Sudeste do País, trazendo água para o Lago Paranoá e os reservatórios dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e a garantia de que o fantasma da seca ficou dissipado. O curioso, no Lago Paranoá, é que os seus tributários cheios vêm despejando peixes e suas desovas, tornando o lago um paraíso para os pescadores de tilápias, tucunarés, traíras e carpas.
2. Kituart é uma pequena feira gastronômica situada no Lago Norte, com boa música e pratos que variam da culinária nordestina até a indiana. A música ao vivo é de boa qualidade, com apresentação de artistas do forró, blues e rock-and-roll. Os preços estão bem salgados.
3. O período de recesso parlamentar em Brasília é o mais tranquilo do ano para os moradores, embora o fluxo de turistas se mantenha efervescente na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes. Do jeito que anda a política atualmente, as tensões geradas entre o Palácio do Planalto, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e o Supremo Tribunal Federal se espalham por toda a cidade, gerando uma inquietação coletiva da população.
4. As chuvas deixam quase todas as ruas do Distrito Federal cheias de buracos, obrigando o Governo a colocar as máquinas para recapeamento ou restauração asfáltica. A "operação tapa-buracos" deve começar mais cedo, em função da intensidade das chuvas deste verão.
5. Vai de vento-em-popa o barco da odontologia especializada em implante dentário no Brasil, da mesma forma como prospera a odontologia dos tratamentos com aparelhos dentários. O faturamento proporcionado por essas "indústrias"é alto e faz a alegria dos dentistas e protéticos, que já não têm muita paciência com serviços de obturações e restaurações. A saúde bucal está virando um caso de polícia federal.
6. Quem estiver no trânsito de Brasília, durante chuvas torrenciais, deve ter muita cautela com os eixos rodoviários auxiliares, porque as "tesourinhas" acumulam muita água e podem transformar o carro em barco. Um problema que é antigo e os engenheiros e arquitetos não conseguem solucionar.
7. Fevereiro é o mês do carnaval, mas, deve, com o reinício do trabalho parlamentar, se transformar no pesadelo da Presidenta Dilma, às voltas com pedido de impeachment tramitando na Câmara dos Deputados, onde o presidente Eduardo Cunha também tenta se defender de acusações de corrupção que podem gerar sua derrubada. O Presidente do Senado, Renan Calheiros, também vai suando frio. Afinal, a Operação Lava Jato continua a todo vapor e, pelo que se comenta, não atingiu nem metade ainda das suas apurações sobre o rombo de 42 bilhões de reais na Petrobrás, empresa cuja ação hoje vale um coco verde.
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