O Presidente em exercício Michel
Temer reconduz o Brasil com firmeza aos trilhos, depois de 13 anos de
desastrosa administração do Partido dos Trabalhadores-PT-, que deixou legado de
12 milhões de desempregados e déficit fiscal de 170,5 bilhões de reais, além de
uma vasta rede de corrupções nas empresas estatais, como a Petrobrás e a
Eletrobrás , e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social –BNDES-,
objetos de investigações pela “Operação Lava Jato”, coordenada pelo juiz Sérgio
Moro.
Essas investigações ainda não
chegaram aos mentores principais do esquema de roubos, cujos nomes o Brasil
inteiro pronuncia exigindo punição severa e acerto de contas nas eleições
municipais de outubro, que desenharão o perfil do mais forte candidato
presidencial para as eleições de 2018. Um candidato que resgate os princípios
éticos e morais da administração pública e da política no Brasil.
O start dessa recondução do Brasil aos trilhos foi dado pela exitosa
realização das Olimpíadas, numa demonstração para o mundo inteiro de que a
Nação e o Estado são capazes de conviver num clima de harmonia e construção da
ordem e do progresso, com todos os desafios advindos da globalização.
Com o impeachment da Presidenta afastada Dilma Rousseff praticamente
definida para o julgamento a se iniciar no próximo dia 25, Michel Temer, o
timoneiro e tecelão do Tietê, vai acertar na Câmara dos Deputados a situação
fiscal dos estados e adotar medidas estruturais de contenção do déficit
orçamentário da União, e em seguida, junto com seus generais, tal como o
imperador romano Júlio César, atravessará o seu “Rubicão” aprovando, na Câmara
dos Deputados, o projeto-de-lei que permite a outras empresas, além da
Petrobrás, a exploração das jazidas petrolíferas da camada do pré-sal.
O atual modelo de exploração,
defendido por Dilma, o PT e outros aliados das esquerdas, é o de “operador
único”. O argumento é a preservação da soberania nacional na exploração do
petróleo, argumento um tanto falacioso, considerando-se a demolição promovida
pelos governos de Lula e Dilma na estrutura da Petrobrás. Uma demolição feita
com tanto empenho, nas finanças da empresa, à custa de incompetência e jogadas
de corrupção, que hoje acaba beneficiando as empresas estrangeiras interessadas
no pré-sal, pois de fato a Petrobrás não tem condição de operar sozinha nas
gigantescas jazidas de petróleo.
Após atravessar seu “Rubicão”,
ainda antes das eleições municipais, Michel Temer poderá concluir a
estabilização política e econômica do País com o aporte de vultosos
investimentos nos setores geradores de empregos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário