Oposição a Temer
O
PT, Dilma e Lula, perderam. Estão fora do jogo. Receberam cartão vermelho do
povo. O PT e seus militantes precisam
aprender a perder. Não será pichando muros, invadindo e queimando propriedades, ameaçando os que pensam diferente, batendo
panelas , bloqueando rodovias ou apitando com o que tiver na boca, que Dilma ou
Lula voltarão a crescer no conceito da população.
O correto, o mais inteligente, é fiscalizar
as ações de Michel Temer. Jogar duro quando
pisar na bola. Mas colaborando com sugestões que tirem o Brasil do
atoleiro. PT, Lula e Dilma precisam
adotar ações que cativem a sociedade. O Brasil é um só. Embates que dividam o
país em vencedores e derrotados é tolice.
Permanecer durante seis penosos meses, tempo em que a nação saberá se
Dilma de fato será definitivamente afastada do cargo, com a postura de rancor, ódio e sangue nos olhos, com
ataques histéricos na Câmara e no Senado, levará de vez o PT ao abismo sem
fundo.
Que o PT, Lula e Dilma botem na cabeça que os 55 senadores favoráveis ao
impeachment , não voltarão atrás. Não mudarão de opinião. Também inútil
martelar notas espassas da imprensa estrangeira em defesa de Dilma. Pior ainda,
insistir na colossal patetice segundo a qual tudo não passa de um golpe.
Cansou, Encheu os pacotinhos. Inventem outra. Cresçam. Mostrem argumentos
consistentes. Se o PT, Lula e Dilma não amadureceram, se não querem
ajudar, que pelo menos não atrapalhem o trabalho de Michel Temer.
Ainda Eduardo Cunha
Defendendo o deputado Eduardo Cunha no Conselho de Ética , o advogado
Reginaldo Oscar de Castro, ex-presidente nacional da OAB, afirmou
que Cunha foi o único, entre os presidentes da Câmara que teve a lucidez de entregar ao Brasil uma
instituição do povo realmente independente. o preço, a seu ver, é a perseguição
política de "poltrões, covardes,
subservientes e inúteis".
Collor cumpriu seu dever
Collor não se omitiu, votando pelo impeachment de
Dilma. Cumpriu seu dever. Agiu não só
como politico isento, mas também, como
cidadão preocupado com os rumos do Brasil. Foi enfático e coerente.
Como
as circunstãncias e o momento da crise
politica exigem. Não poderia votar diferente. Votou sereno e consciente.
Salientou e recordou, na qualidade de
ex-presidente, que chegou a fazer algumas ponderações a Dilma, e aos principais
auxiliares dela. Tentou passar um pouco
da experiência traumática que viveu. Nunca quis nada do governo . Seu
único objetivo era ajudar Dilma a
superar dificuldades.
Gestões de Collor
visavam o interesse público. Mas os
sábios palacianos e a própria Dilma fizeram ouvido de mercador. Não tomaram conhecimento. Recusaram ajuda do aliado leal. Os problemas cresceram. As providências foram incapazes de resolvê-los.
As trapalhadas do governo se tornaram constantes. A base política foi se
diluindo. O amadorismo , a arrogância e a incompetência engoliram os fatos. Dilma não foi vítima de brutalidades.
Quem sofreu brutalidades foi
Colllor. Quem enfrentou farsa foi
Collor. Arrancado do cargo sem direito de ampla defesa. Como Dilma
teve amplamente e continuará tendo nos próximos 180 dias.
A
superintendente da Zona Franca de Manaus, Rebecca Garcia, acompanhada da
coordenadora-geral de Comércio Exterior da SUFRAMA, Sandra Almeida,
recebeu na SUFRAMA, o cônsul geral da Venezuela em
Manaus, Faustino Ambrosini, para tratar, sobretudo, de assuntos relacionados ao
comércio e à logística entre Brasil e Venezuela.
Ambrosini
relatou que a participação de perto de 70 empresários venezuelanos durante a
oitava edição da Feira Internacional da Amazônia (FIAM), realizada em novembro
do ano passado, em Manaus, gerou bastante interesse de empresários brasileiros,
e que, por conta disso, seria interessante a realização de uma nova rodada de
negócios, como um complemento à FIAM, na busca de consolidar os acordos. “Penso
que podemos fazer um evento sistemático, com nossos empresários que estão
interessados em vender para o Brasil e os empresários daqui interessados em
negociar com a Venezuela”, afirmou o cônsul.
A
superintendente Rebecca Garcia afirmou que irá analisar, junto aos técnicos da
autarquia, a viabilidade da realização do evento. “Temos total interesse em
estreitar as relações comerciais com a Venezuela e vamos buscar viabilizar esse
encontro”, afirmou.
O
cônsul também falou sobre a possibilidade logística para a Zona Franca de
Manaus a partir do porto de Guanta, localizado na área metropolitana de Anzoátegui,
a 335 quilômetros de Caracas. De acordo com Ambrosini, o porto está a apenas
dois dias do Canal do Panamá e o trajeto terrestre entre Manaus e Guanta também
tem duração de dois dias, o que reduziria significativamente a distância para o
mercado asiático.
Rebecca
informou ao cônsul que a SUFRAMA poderá analisar a realização de uma visita de
prospecção ao porto de Guanta para dar início a estudos sobre essa rota
logística para a ZFM. “As informações passadas sobre o porto de Guanta parecem
interessantes para a redução de tempo no transporte das mercadorias do Polo
Industrial de Manaus ao mercado asiático e também para a importação de insumos,
então vamos buscar avaliar essa nova possibilidade, pois qualquer alternativa
de reforço logístico ao PIM é positiva”, afirmou a superintendente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário