sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Bancada da Segurança Nacional no Congresso

 
A família castrense foi aculturada no credo de que os chefes militares fossem os seus verdadeiros pais, responsáveis para encaminhar e solucionar todos os  problemas de seus interesses coletivos, enquanto  os subordinados cumpriam sua missão de dedicação completa e exclusiva a serviço da Pátria,de preparar-se para o sacrifico da vida, por Ela, se necessário fosse. Ainda perdura esta santa compreensão.

Todos militares acreditam e citam com certo orgulho as máximas : ”O chefe é responsável por tudo que acontece   ou deixa de acontecer na sua Unidade”.“O  chefe  deve interessar-se pelo bem-estar, pela saúde, pela moral, pelos  meios de sobrevivência e pela dignidade de todos  os seus subordinados”; “ o verdadeiro Chefe militar sabe fazer o possível com o impossível”.
Com o advento do Ministério da Defesa, os antigos ministros militares, passaram a ser denominados Comandantes ( CMT ) Militares,  perdendo posição hierárquica e econômica,  na alta administração da República, o que resultou numa redução do papel  histórico nacional. Os nossos chefes são conscientes disso e sabem que a nação irá pagar caro e muito caro com esta política caolha de uma esquerda inconsciente e que se especializou em avançar nos cofres públicos.
Os Chefes Militares sabem que o achatamento salarial das FFAA é uma política para destruí-las. Mas o sentimento de honra que se encontra na farda e no interior de cada militar brasileiro supera esta necessidade fundamental da vida humana. Há políticos cretinos que nos diz que o militar não sabe esperar. Sabe e muito e aguarda que a sociedade as chamem para juntos colocarem os ladrões da coisa pública na cadeia. Está muito perto.
Os ministros civis  da defesa são fracos da e adoradores do Poder que é mais uma fator preocupante no Brasil atual. Estamos vendo uma sociedade se decompondo e ministros mentindo para salvar uma desgraça que se aproxima. São tão fracos estes ministros que nem os subordinados sabem o seu nome e muito deles saíram pela porta do fundo da moral.
Até mesmos entre as FFFA e Forças Auxiliares ( Polícias Militares) há discrepâncias irracionais, inaceitáveis e imorais, e os nossos Ministros da Defesa e os CMT militares, nestes últimos 25 anos, têm se mostrado impotentes para reparar esta  imoral  política. Se a alta cúpula quer nos destruir é preciso primeiro destruir O País, pois estamos firmes na defesa da Pátria e não na defesa  de ladrões, amantes e outras desgraças que assolam  o Brasil. Falta vontade política para corrigir esta aberração, mas nós podemos reverter esta excrescência. Veja a sugestão abaixo:
Nós somos cerca de 600 mil entre o pessoal da ativa, da reservas e reformados. Somado este efetivo aos  familiares, simpatizantes e pessoal trabalhado, numa campanha política, seremos  mais de  6.000.000 ( seis milhões) de eleitores. Está aqui a nossa solução. Eleger uma bancada de no mínimo 27 deputados federais, 27 senadores, sem necessidade de criar-se mais um partido. Seria a bancada da defesa da Pátria.
Não importa a legenda. Cada Estado escolherá seus candidatos( civis ou militares) numa legenda que queira defender a SEGURANÇA NACIONAL. Seria a 7ª maior bancada da Câmara e 3ª no Senado entre os 32 partidos atuais. Com essa bancada teremos os interesses da Pátria colocados em primeiro lugar. Companheiros! A solução encontra-se em nossas mãos.
Vamos sair do nosso tradicional conformismo e deixar de lado a nossa natural e tradicional
ojeriza a política. Faça POLÍTICA DE P GRANDE. Converse com seus pares e amigos e vamos concretizar esta ideia, Temos um ano para concretizar a formação da nossa representação.

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