1. Com umidade relativa do ar chegando
a 11%, o estado de emergência no Distrito Federal foi declarado ontem pelos
órgãos ambientais, mas hoje pode piorar essa situação muito próxima a do
deserto do Saara.
2. Há um lugar à orla do Lago Norte
conhecido como “Praínha”. É ali que o povo do Paranoá, Itapuã, Sobradinho, Lago
Norte e Lago Sul (sim, Lagos Norte e Sul!) se deliciam nas águas frescas do
Lago Paranoá, montando barracas a partir de sábado e lá ficando comendo e bebendo
até a noite de domingo. Se o feriado chegar até segunda-feira, nada afasta os banhistas,
principalmente com esse clima seco em Brasília.
Na “Praínha”,
que é um daqueles “balneários” gerados espontaneamente, não há nada
regulamentado pelo governo do Distrito Federal, mas a Polícia sempre fica
vigilante e com atenção redobrada nos feriados, que chegam a juntar mais de mil
pessoas com seus automóveis.
3. Meu amigo Nicolas Behr, “o poeta de
Brasília”, lançou, no último dia 19, seu novo livro “Brasilyrik”, coletânea de poemas de várias outras obras do autor. O
título é referência a “Brasilírica”,
nome de um movimento poético brasiliense surgido nos anos 2000, cujos
integrantes são os poetas Gerson de Veras, Moacir Macedo e Reginaldo Gontijo e
a poetisa Maria Maia.
4. Brasília vem registrando uma das
mais altas inflações no País, mas o que chama mais a atenção, no recente reajuste dos preços ao consumidor, é
a alta, de dois reais para dez reais, no preço do ingresso para visita ao
Jardim Zoológico.
A justificativa
é que o Zoológico vem operando no vermelho, o que prejudica o tratamento dos
animais. Seria o caso de se estudar a adoção de animais, como é feita em diversos
zoológicos internacionais.
5. Tem gente produzindo uva de boa
qualidade no Distrito Federal. E há quem diga que o cerrado não presta para o
cultivo de certas frutíferas... Em se plantando, quase tudo dá...
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