terça-feira, 20 de setembro de 2016

Pílulas do Vicente Limongi Netto


Valendo-se do fato de rabiscar textos no Globo e dizer sandices no canal Sportv, o petulante, arrogante e leviano Marcelo Barreto se julga no direito de arrotar mentiras na coluneta bolorenta, de quinta categoria,que tem no caderno de esportes.   Nessa linha, Barreto faz crer aos desavisados que o Estádio Olímpico  João Havelange chama-se Nilton Santos.

O asno Barreto não informa, por má-fé ou burrice, ou ambas as coisas, que foi o então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, que determinou que o Estádio Olímpico, onde até pouco tempo era utilizado pelo Botafogo, passasse a ser chamado João Havelange.

Cesar Maia obrou bem, porque Havelange dedicou a vida inteira ao desenvolvimento do futebol. Brasileiro e internacional. Sob o comando de Havelange, na então CBD, o ganhou 3 títulos mundiais. O atual prefeito Eduardo Paes, teve o bom senso de nidiota ão alterar   o nome oficial do Estádio Olímpico, que permanece sendo João Havelange. O Barreto quer forçar a barra. E de maneira vil e torpe. Evidente que Nilton Santos merece mil homenagens.

Mas o eterno craque ficaria constrangido sabendo que cretinos da laia de Barreto usam seu nome de maneira sórdida.  Sobretudo porque Nilton Santos e João Havelange eram amigos fraternais. Havelange morreu a exatos 32 dias. Com 100 anos de idade. Com a consciência do dever cumprido. Estúpidos como Marcelo Barreto não têm autoridade, pessoal nem profissional, para insultar a memória de Havelange. Diversos deputados massacraram Eduardo Cunha durante o período que antecedeu a sessão plenária que cassou o deputado carioca.

Um dos mais exaltados, que adorava segurar cartazes contra Cunha para aparecer na televisão, era o deputado Alessandro Molon.  O nervoso Molon acreditava que insultando Cunha alavancaria sua candidatura a prefeito do Rio de Janeiro. Triste ilusão. Tiro no pé. Molon tem apenas 1% nas pesquisas eleitorais.

Nessa linha, embora não tão ruim quanto Molon, mas também sem chances de vencer Marcelo Crivella, aparece em terceiro lugar a candidata Jandira Feghalli, que também enchia os pulmões para sangrar Cunha.  O eleitor não é tolo. Despreza demagogos e oportunistas.

Sicofantas

Na Grécia democrática eram denominados "sicofantas" aqueles que se aproveitavam de falsas acusações, sobretudo nas contendas políticas. Eduardo Cunha foi julgado e condenado por sicofantas. Mas o livro do ex-deputado será uma boa resposta. Muitos já dormem a base de lexotan.

Massacre

Diversos deputados massacraram Eduardo Cunha durante o período que antecedeu a sessão plenária que cassou o deputado carioca. Um dos mais exaltados, que adorava segurar cartazes contra Cunha para aparecer na televisão, era o deputado Alessandro Molon. 

O nervoso Molon acreditava que insultando Cunha alavancaria sua candidatura a prefeito do Rio de Janeiro. Triste ilusão. Tiro no pé. Molon tem apenas 1% nas pesquisas eleitorais. Nessa linha, embora não tão ruim quanto Molon, mas também sem chances de vencer Marcelo Crivella, aparece em terceiro lugar a candidata Jandira Feghalli, que também enchia os pulmões para sangrar Cunha.  O eleitor não é tolo. Despreza demagogos e oportunistas.

Advogada arrogante

Valendo-se do cargo que ocupa na OAB-DF, a advogada Daniela Teixeira foi  arrogante e atrevida, dirigindo-se de forma insolente, dentro do plenário da Câmara Federal, ao deputado Jair Bolsonaro. A meu ver não era o momento oportuno, muito menos o local, para a advogada deitar falação contra  Bolsonaro, tumultuando   os trabalhos da comissão criada para debater a violência contra a mulher e a cultura do estupro no Brasil.  Bolsonaro estava na casa dele, o parlamento. O deputado retrucou no tom que o assunto exigia. Quem diz o que não deve, ouve o que não quer. A advogada foi no mínimo mal educada. Mas conseguiu o que queria, seus  15 minutos de fama. Seu real objetivo. Francamente.

Montagner
Ficção e realidade são parceiras do  destino. Como o personagem Santo,na novela "Velho Chico", Domingos Montagner embora  baleado com três tiros, caiu do cavalo, dentro do rio São Francisco, confiante que seria levado pelas  correntezas  do rio, para um abrigo seguro. As vozes do São Francisco não deixariam  que ele morresse. E assim foi. Santo  estava certo. Agora, dentro da  dura  realidade da vida, na folga das gravações da novela, Domingos Montagner mergulhou no Rio São Francisco para morrer. Mais uma vez constata-se que o ser humano  é frágil diante das implacáveis leis de Deus.

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