Valendo-se
do fato de rabiscar textos no Globo e dizer sandices no canal Sportv, o
petulante, arrogante e leviano Marcelo Barreto se julga no direito de arrotar
mentiras na coluneta bolorenta, de quinta categoria,que tem no caderno de
esportes. Nessa linha, Barreto faz crer
aos desavisados que o Estádio Olímpico
João Havelange chama-se Nilton Santos.
O
asno Barreto não informa, por má-fé ou burrice, ou ambas as coisas, que foi o
então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, que determinou que o Estádio Olímpico,
onde até pouco tempo era utilizado pelo Botafogo, passasse a ser chamado João
Havelange.
Cesar
Maia obrou bem, porque Havelange dedicou a vida inteira ao desenvolvimento do
futebol. Brasileiro e internacional. Sob o comando de Havelange, na então CBD,
o ganhou 3 títulos mundiais. O atual prefeito Eduardo Paes, teve o bom senso de
nidiota ão alterar o nome oficial do
Estádio Olímpico, que permanece sendo João Havelange. O Barreto quer forçar a
barra. E de maneira vil e torpe. Evidente que Nilton Santos merece mil
homenagens.
Mas
o eterno craque ficaria constrangido sabendo que cretinos da laia de Barreto
usam seu nome de maneira sórdida.
Sobretudo porque Nilton Santos e João Havelange eram amigos fraternais.
Havelange morreu a exatos 32 dias. Com 100 anos de idade. Com a consciência do
dever cumprido. Estúpidos como Marcelo Barreto não têm autoridade, pessoal nem
profissional, para insultar a memória de Havelange. Diversos deputados
massacraram Eduardo Cunha durante o período que antecedeu a sessão plenária que
cassou o deputado carioca.
Um
dos mais exaltados, que adorava segurar cartazes contra Cunha para aparecer na
televisão, era o deputado Alessandro Molon.
O nervoso Molon acreditava que insultando Cunha alavancaria sua
candidatura a prefeito do Rio de Janeiro. Triste ilusão. Tiro no pé. Molon tem
apenas 1% nas pesquisas eleitorais.
Nessa
linha, embora não tão ruim quanto Molon, mas também sem chances de vencer
Marcelo Crivella, aparece em terceiro lugar a candidata Jandira Feghalli, que
também enchia os pulmões para sangrar Cunha.
O eleitor não é tolo. Despreza demagogos e oportunistas.
Sicofantas
Na
Grécia democrática eram denominados "sicofantas" aqueles que se
aproveitavam de falsas acusações, sobretudo nas contendas políticas. Eduardo
Cunha foi julgado e condenado por sicofantas. Mas o livro do ex-deputado será
uma boa resposta. Muitos já dormem a base de lexotan.
Massacre
Diversos
deputados massacraram Eduardo Cunha durante o período que antecedeu a sessão
plenária que cassou o deputado carioca. Um dos mais exaltados, que adorava
segurar cartazes contra Cunha para aparecer na televisão, era o deputado
Alessandro Molon.
O
nervoso Molon acreditava que insultando Cunha alavancaria sua candidatura a
prefeito do Rio de Janeiro. Triste ilusão. Tiro no pé. Molon tem apenas 1% nas
pesquisas eleitorais. Nessa linha, embora não tão ruim quanto Molon, mas também
sem chances de vencer Marcelo Crivella, aparece em terceiro lugar a candidata
Jandira Feghalli, que também enchia os pulmões para sangrar Cunha. O eleitor não é tolo. Despreza demagogos e
oportunistas.
Advogada arrogante
Advogada arrogante
Valendo-se
do cargo que ocupa na OAB-DF, a advogada Daniela Teixeira foi arrogante e atrevida, dirigindo-se de forma insolente,
dentro do plenário da Câmara Federal, ao deputado Jair Bolsonaro. A meu ver não
era o momento oportuno, muito menos o local, para a advogada deitar falação
contra Bolsonaro, tumultuando os trabalhos da comissão criada para debater
a violência contra a mulher e a cultura do estupro no Brasil. Bolsonaro estava na casa dele, o parlamento.
O deputado retrucou no tom que o assunto exigia. Quem diz o que não deve, ouve
o que não quer. A advogada foi no mínimo mal educada. Mas conseguiu o que
queria, seus 15 minutos de fama. Seu
real objetivo. Francamente.
Montagner
Ficção e realidade são parceiras
do destino. Como o personagem Santo,na
novela "Velho Chico", Domingos Montagner embora baleado com três tiros, caiu do cavalo, dentro
do rio São Francisco, confiante que seria levado pelas correntezas
do rio, para um abrigo seguro. As vozes do São Francisco não
deixariam que ele morresse. E assim foi.
Santo estava certo. Agora, dentro da dura
realidade da vida, na folga das gravações da novela, Domingos Montagner
mergulhou no Rio São Francisco para morrer. Mais uma vez constata-se que o ser
humano é frágil diante das implacáveis
leis de Deus.
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