Afeto é bom
Fogos de artificio? Que nada...
Tampouco champanhe, romã, leitoa ou pernil. Nem charutos. O que mais emocionou
meu coração, saudando a chegada do ano novo, foram os abraços e beijos que
recebi da minha mulher, filhas e neta.
Renan em ação
Basta. Cansou. É hora de cuidar
de assuntos mais importantes. Sobretudo aqueles que dizem respeito diretamente
ao povo. Já tentaram tirar o couro de Renan Calheiros porque usou o avião da
FAB para fazer implante capilar no Recife.
A ordem era arrancar os poucos fios de cabelo que ainda restam na cabeça
do presidente do Senado e do Congresso.
Mas, Renan é duro na queda.
Errou. Embora tarde, constatou o erro e pagou por ele. Chega de foguetórios,
toadas, insultos e ironias. Muitos que jogaram pedras em Calheiros nunca
fizeram nada de útil pelo Brasil. Criticar é fácil. Fazer, produzir, realizar é
que são elas. O busilis é mais embaixo. O ano novo bateu na porta, e já entrou
exigindo realizações e trabalho de
todos.
Não é mais hora de conversa fiada
e piadinhas em torno do implante capilar de Renan. Esse papo ridículo,
superado, vencido e ultrapassado agora é assunto para desocupados, moleques e
paus-mandados de desafetos de Renan.
Que não têm coragem de botar a
cara na reta para fazer gracejos contra o senador e mandam capangas e capachos
fazê-lo. São imensos os problemas que atingem a população. Sérios e urgentes, exigindo providências e
soluções daqueles que têm responsabilidade e deveres junto à coletividade.
Entre eles, na linha de frente, Renan Calheiros.
Barbosa sambando
Vi fotos nas redes sociais do
ministro Joaquim Barbosa sambando, todo serelepe, no Rio de Janeiro, na virada
do ano. Excelente. Boa noticia. Sobretudo para o coitado do ministro, que sofre
o diabo com dores na coluna, precisando muitas vezes trabalhar de pé, no STF.
Tomara que Barbosa aproveite a infalível receita da alegria e continue sambando
pela vida e que mande finalmente as dores para o Presidio da Papuda.
Anderson Silva
Não acho a menor graça nesse
tolo, desnecessário, injusto e burro festival de zombarias e piadinhas em torno
da fratura do Anderson Silva. Olhem, o que aconteceu com ele pode acontecer com
qualquer um de nós (de vocês, melhor dizendo), porque não tenho o péssimo
hábito de ficar tripudiando nos outros. Nem nos meus tradicionais desafetos. Prefiro
e torço para que todos eles tenham saúde para acompanhar meus êxitos e
conquistas.
Caramba: Tenho mais o que fazer
do que receber babaquices, sem a menor graça, envolvendo o Anderson. Quero mais
é que ele se recupere logo para continuar dando porrada nos adversários e,
assim, enchendo mais ainda o cofrinho dele.
Mais: Anderson curte a bela casa
que tem em Los Angeles, com a família, "preocupadíssimo" com
chacotas. Aproveitem melhor a vida e o
tempo de vocês. Beijem os netos. Saiam para tomar sorvete com eles. Namorem com
suas mulheres. Seguramente, é muito melhor para o coração e para a alma.
Marin imunizado
Inveja e ciúme são sentimentos
ruins, tristes e repugnantes. Fazem mal ao coração. Nesta linha, os cães ladram
e José Maria Marin trabalha focado no sucesso do Brasil na copa do mundo.
Rancoroso
O asno (não digo o nome para não
poluir meu texto) ex-vice-reitor deveria patentear tanta coragem pessoal e cívica:
Esperou décadas para falar sandices e criticar a gestão José Carlos Azevedo.
Comodidade, farsa, torpeza, leviandade, mediocridade, andam juntas. Porque não
insultou Azevedo quando ele poderia se defender dos coices dos beócios? Claro,
todos eles, com as famosas exceções de praxe, jamais tiveram competência,
grandeza ou isenção para engraxar os sapatos do operoso José Carlos Azevedo.
Por que o paladino de plástico e
ex-vice-reitor não recordou e frisou que Azevedo deixou a UnB sem dívidas? Que
as gestões Azevedo criaram novos cursos. Que foi Azevedo que promoveu debates acadêmicos
com as presenças de nomes renomados do Brasil e do exterior? Por que não teve o
desprendimento de salientar que foi Azevedo que criou a Editora da UnB? Que foi
graças a Azevedo que a biblioteca central da UnB modernizou e aprimorou seu
acervo. Enfim, pobres diabos. Vegetam com rancor, amargura e ódio nos corações.
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