Olho por olho...
A policia francesa fez muito bem
matando e mandando para o inferno, sem escalas, os irmãos que assassinaram 12
pessoas na redação da revista "Charlie Hebdo", entre
eles, 4 cartunistas. Toda corja sanguinária, violenta, irresponsável e covarde
precisa ser tratada como manda a Bíblia, "olho por olho, dente por
dente". A democracia e a liberdade de expressão não podem perder a luta
contra a prepotência, contra a intolerância e contra o ódio.
Fernando Collor
Equivoca-se o jornalista Bernardo
Mello Franco (Opinião. FSP- 28/12)
quando afirma no artigo "Sobre rãs e jacarés', que Fernando Collor de
Mello foi reabilitado para a politica ao "se tornar um defensor dos
interesses do PT no Senado".
Collor foi eleito senador por
Alagoas sem nenhum apoio declarado, pessoalmente ou em vídeo, do então
presidente Lula. Na mesma linha nas eleições de outubro deste ano, Collor foi
reeleito graças a seus méritos e esforços pessoais, sem contar com o apoio
velado de Lula nem de Dilma. Contudo, ao lado do candidato a governador Renan
Filho, teve participação efetiva na expressiva votação que Dilma obteve em
Alagoas.
Saiba também o jornalista
Bernardo Mello Franco que Collor não é nenhuma criança nem sabujo de ninguém.
Suas ações politicas seguem o interesse da coletividade e do Brasil.
Mascate Simon
Formidável o artigo do ex-senador
Pedro Simon, "Uma agenda melhor para o Brasil", publicado na FSP do
dia 30. É cativante o desprendimento de Simon, o único cidadão do planeta Terra
realmente preocupado com os dramas da humanidade. Como bom mascate, Simon anuncia
que vai percorrer o Brasil, levando suas brilhantes e originais idéias que
poderão salvar o mundo. Simon passou 30 anos no senado. Não deu tempo de
apresentar nem de aprovar suas
edificantes propostas.
Arma de brinquedo
Pimenta nos olhos dos outros é
refresco. Como de hábito, a hipocrisia montou barraco para culpar o delegado
federal que atirou e matou um assaltante dentro do banco. Os santos e paladinos
dos direitos humanos alegam que a arma do assaltante era de brinquedo. O
delegado não precisava reagir. O marginal tinha cara de bonzinho.
Sugiro, então, para quem um dia
tenha o desprazer de passa pela mesma situação do delegado, que, antes de
reagir, pergunte gentilmente e pausadamente ao bandido se a arma que ele tem na
cintura é de brinquedo ou de verdade. Quem sabe depois de tudo esclarecido a dupla
saia abraçada do banco e vá beber uma pinga no bar da esquina?
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