1. A retomada das obras de construção civil no Distrito Federal, que são as que geram empregos, preocupa os empresários do setor e o próprio comércio, depois que a crise econômica vivida pelo País deixou os órgãos públicos como única salvação de peso para as atividades econômicas e comerciais da Capital.O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Standard & Poor's (S&) foi uma ducha de água fria em todos os que acreditavam na sazonalidade da crise. O clima é de expectativa e pessimismo, ainda mais em decorrência da situação política.
2. O Jardim Botânico de Brasília tem mais de 25 mil espécies de plantas, mas há uma campanha para promover o Ipê amarelo como a planta da cidade. De fato, estão lindos, com a floração abundante em plena seca, mas, a Cagaita, com suas flores brancas, merece melhor consideração, ainda mais porque é uma espécie típica do Cerrado.
3. Como anda o Governo Rollemberg, do Partido Socialista Brasileiro -PSB-? Vai relativamente bem, considerando-se a "herança maldita" recebida do seu antecessor Agnelo Queiróz, do Partido dos Trabalhadores -PT-. Mas, não deixa de ser intrigante, para qualquer cidadão, saber que há milhares de equipamentos hospitalares adquiridos na gestão anterior e atualmente abandonados, quando há diversos hospitais falidos por falta de equipamentos e funcionários. E ninguém aparece para justificar esse descaso para com a população.
4. É lamentável que Brasília disponha hoje apenas de um jornal de peso, o "Correio Braziliense", que detém o monopólio da comunicação impressa em papel, deixando outros seis jornais, alguns on line, praticamente ignorados pelos leitores.
5. Houve um tempo em que se comia paella a marinera ou paella a valenciana em alguns restaurantes especializados em frutos- do- mar ou mesmo ou de culinária espanhola. Hoje, esse prato sumiu e, com certa dificuldade, é feito improvisadamente por alguns chefs saudosistas em Brasília.Nenhum se esmera, como os antigos restaurantes " O Espanhol" e "Salamanca"(já fechados) na paella com açafrão vermelho feito dos pistilos da flor crocus sativus, que custa cerca de 90 reais o grama, verdadeiro ouro-em-pó dos temperos.
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