Dilma x
Moreno
Magnifica
entrevista de Jorge Bastos Moreno com Dilma. É incrível como a presidente
fica solta, leve, à vontade, com Moreno. Atilado e experiente repórter, que
conviveu com autênticos astros da politica brasileira, Moreno consegue extrair
tudo de Dilma com facilidade.
Nota-se
pelas variedades de perguntas de Moreno, envolvendo as mais diversas áreas de
atividades e pelas respostas sinceras e divertidas de Dilma, que a Chefe da
Nação, se tivesse tempo disponível, passaria horas intermináveis jogando
conversa fora com Moreno.
É a
necessária confiança profissional e pessoal que o jornalista precisa ter
e passar para o entrevistado. Mais uma vez ficou provado que Dilma abre o
coração sem susto com Moreno. Chega a ser comovente...
Collor
critica Joaquim Barbosa
Em
discurso, o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou que as
declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal - STF-, ministro Joaquim
Barbosa, com criticas claramente jocosas ao Legislativo e aos partidos políticos,
afrontam a Constituição.
Collor
criticou a "inversão de valores e de representatividade", no que diz
respeito às instituições, classes e agentes públicos. O senador
qualificou as afirmações de Barbosa como claro indicio da situação de
esfacelamento institucional existente no Brasil.Collor julgou ainda mais graves as afirmações do ministro Barbosa por ele ser não apenas um membro do Poder Judiciário, mas de um ministro atualmente presidente da Suprema Corte. Para Collor, não adianta alegar que as declarações de Joaquim foram feitas no universo acadêmico.
"O
ministro Joaquim Barbosa foi convidado para fazer palestra exatamente por ser
presidente do STF. Sua figura e funções são indissociáveis", salientou
Collor. Collor avalia que os momentos de insubordinação com a vida pública,
como os protagonizados pelo presidente do STF, podem resultar em um período de
autoritarismo na vida politica do Brasil.
Ainda
BarbosaGênio, sábio, dono da verdade, paladino, valente, Joaquim Barbosa é tudo de maravilhoso que os Deuses mandaram para iluminar o planeta Terra com sua fulgurante inteligência e fina sutileza. Ninguém pode com Joaquim. Ele está acima do bem e do mal. Primeiro insulta a imprensa através de um repórter. Depois magistrados. A seguir, os advogados. Agora, decidiu atacar ferozmente com sua lança de inatacável os partidos e o Legislativo.
Sem
esperar apagar as luzes dos holofotes, Joaquim Barbosa pede desculpas em sonolentas
e arrogantes notas oficiais. Imaginem quando o Barbosa for candidato a alguma
coisa... Vai semear ternura e emoção pelo país inteiro. Mas, retrucá-lo é um
perigo. Longe de mim...
Novela
patética
Pelo
visto continua a patética novela de interesses mesquinhos, onde predomina a
falta de diálogo e impera a hipocrisia, a desinformação e a burrice. Refiro-me
ao monumento à imbecilidade que gente que não têm o que fazer, que se presta a
todas as barbaridades e sandices, insiste em construir, envolvendo Dilma e José
Maria Marin.
Se,
realmente, for verdade, como apregoam as nefastas plantações, que Dilma deseja
Marin longe dela na abertura da Copa das Confederações, paciência...
Fazer o quê. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol –CBF- é cidadão
educado, calejado pela longa e vitoriosa existência, contudo, seguramente não
vai morrer por isso.
Saibam os
“aspones” presidenciais e seguidores que Marin trabalha pelo sucesso do futebol
brasileiro tanto ou mais do que ela. A verdade precisa ser dita e proclamada. O
foco dos dois é trabalhar pelo êxito da Copa das confederações e da copa do
mundo. Intrigalhadas de decaídos e parasitas, à esta altura da vida, não vão
esmorecer José Maria Marin. Mesmo porque Marin tem mandato na CBF até
depois da Copa do mundo. Dilma deixa o governo muito antes. E terá que
trabalhar muito, se quiser ser reeleita. Marin, desprendido e altivo, estará
torcendo por ela.
Rasgando
o verbo contra o TCU
O senador
Fernando Collor não está só. Quando rasgou relatório do DNIT com informações
falsas sobre andamento de obras, com o endosso dos quatro senadores presentes
na reunião da Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado, o ex-presidente
também criticou a postura insolente, arrogante e incompetente dos técnicos do Tribunal
de Contas da União -TCU-, os quais, segundo ele, ao invés de colaborar com o
governo, atrapalham, porque embargam obras sem nenhum critério realmente
profissional.
Agora,
nesta linha, o próprio ministro dos Transportes, César Borges, afirma e
denuncia que o TCU ultrapassa a missão de fiscalizar para insistir em tornar-se
gestor de obras. O ministro lamenta que "antes não havia recursos para serem
gastos em infraestrutura. Agora existem recursos , mas, não se consegue
gastar". Parabéns à firmeza do ministro.
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