Bodes expíatórios
O
desempenho melancólico do Brasil na copa do mundo enseja diversas reflexões. As sensatas, as
indignadas e as burras, raivosas e ressentidas. Nestas pontificam parlapatões
como Juca Kfoury, o chefão da banda podre da crônica esportiva, e Romário, que jogou
muito, mas hoje é um medíocre deputado, que nada produz de útil pelo povo do Rio
de Janeiro, que o elegeu.
A
dupla raivosa culpa a CBF, José Maria Marin e Marco Del Polo (presidente recém-eleito
que assume o comando da entidade em abril de 2015) como responsáveis pela perda
do hexa. Colossal estupidez e falta do que fazer.
A
CBF ofereceu tudo de bom e do melhor para os jogadores da seleção e para a
comissão técnica. Não faltou segurança, conforto e tranquilidade para que
representassem o Brasil com competência. Se fracassaram, é lógico que a culpa
não pode ser atribuída ao comando da CBF. Marin não coloca chuteira nem entra
em campo para bater pênalti ou escanteio. Francamente. Que os asnos mencionados
procurem outro Cristo para bode expiatório.
Zona Franca de
Manaus
O
prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, vai a Brasília, nesta quarta-feira,
16, acompanhar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que
prorroga por mais 50 anos a vigência dos incentivos fiscais à Zona Franca.
A
previsão é que a PEC seja votada pela manhã na Comissão de Constituição e
Justiça e, à tarde, no plenário do Senado. “Já conversei com os senadores Aécio
Neves, presidente nacional do PSDB, e com o senador Aloysio Nunes Ferreira,
líder da bancada do meu partido, e eles estão prontos a votar favoravelmente à
prorrogação”, afirmou o prefeito. “A orientação do presidente Aécio é tão clara
no Senado quanto foi clara na Câmara dos Deputados: apoio total e irrestrito ao
Amazonas e seu pleito mais imediato”, destacou o prefeito.
Corneteiros
da CBF
O
colunista Ilimar Franco, Globo do dia 12/72014, informa que “o mundo esportivo”cobra
“ uma cirurgia na CBF, federações e clubes “.Gostaria de saber que fantástico
mundo esportivo é este. Será o formado pelos sábios analistas de futebol, pelos
políticos demagogos e palanqueiros e pelos eternos e insaciáveis corneteiros,
que metem o bedelho em tudo, mesmo sem saber o que falam ou escrevem?
Na
caçada frenética em busca de bodes expiatórios pelo fiasco do Brasil na copa,
sugiro que os demagogos e medíocres, fantasiados de isentos, deixem a CBF de
fora de suas torpezas e maluquices. A CBF fez de tudo para que nada faltasse à
seleção e comissão técnica. Todos tiveram estrutura, segurança e conforto para
trabalhar. Como CBD e agora CBF, a entidade deu cinco títulos mundiais ao
Brasil. Além do mais, Jose Maria Marin
não entrou em campo, não bateu pênalti, nem usou chuteiras. O Brasil e o
futebol lucrariam mais se açodados e pregoeiros do caos deixassem de vociferar
e começassem a raciocinar.
Ainda o chocolate
da Alemanha
Escrevo
antes do BrasilxHolanda. O tema das conversas continua sendo o lacrimejante
chocolate da Alemanha no Brasil. Abro os jornais. Leio barbaridades e sandices
de ruborizar o Papa. Alguns analistas não sabem o que escrevem. Mas botam uma
banca dos diabos. Fantasiados de donos do monopólio da verdade, de policiais e
de juízes, passam o trator da torpeza, da leviandade e da covardia em cima da
honra alheia. Desconhecem a isenção. A missão é velhaca. A ordem é tripudiar e
insultar profissionais ligados ao futebol. Patrulheiros arrogantes que não
pagam ingressos nos estádios, que nunca usaram chuteiras. Mal sabem que a bola
é redonda. É este timeco de asnos e parlapatões que mais uma vez se arvora de
salvadores da honra do futebol pentacampeão do mundo. Aí sim, o futebol estará
perdido. A manada de rebotalhos resolveu se apaixonar por estrangeiros para técnico da seleção.
Na
mesma linha delirante e patética, elegeram um bode expiatório para Cristo, o
presidente da CBF, José Maria Marin. Não raciocinam, vociferam.
Preconceituosos, chamam Marin de velho. Esquecem, por burrice ou má-fé, ou
ambas as coisas, que belo dia também serão idosos. Alguns dos sabichões já são
idosos. Preferem esquecer. Tomara que outros da seita dos pretensiosos
carrascos cheguem ao porto da terceira
idade com o vigor, a energia e a capacidade de trabalho de Marin.
Amarildo,
por sua vez, campeão do mundo no Chile, substituindo Pelé machucado, deu aula
de serenidade, elegância e competência à imprensa. Para ele, não se trata de
reestruturação da CBF, como querem os gênios por correspondência da crônica
esportiva. "A CBF não estava em campo, não vai jogar futebol", ensina
Amarildo aos mesquinhos. Para Amarildo, "faltam estrelas, jogadores
experientes, de personalidade". Por fim, também em campo, tratando mal a
bola, mordendo o bom senso, o timeco de politicos demagogos e palanqueiros,
ávidos por CPI para saciar seus apetites doentios. Francamente.
Dilma surfando
Eliane
Cantanhede comenta que Dilma “entrou na onda” de punir a CBF porque o Brasil
não ganhou o hexa. Lamento que a presidenta entre nesta esparrela dos tontos,
açodados e pingentes do ódio e da demagogia. Como chefe da nação, Dilma tem que
analisar os fatos sem paixão. Com serenidade. Garanto que o presidente da CBF,
José Maria Marin, não é adversário politico nem desafeto pessoal da Dilma.
Seguramente não posso dizer o mesmo dos falsos isentos, interessados apenas em
usar o poder de Dilma para atingir a CBF, entidade privada e, assim, fragilizar
Marin. A CBF trabalhou incansavelmente pelo sucesso da seleção. Deu aos
jogadores tudo de bom e do melhor aos atletas.
Um craque para
técnico
Sobre
novo técnico, complicam porque querem. Poderia ser Tite, mas, coloquem, por
favor, um craque eterno, que jogou muito, que tenha MORAL com a rapaziada, como
capita Torres, Gerson(pena que tenha pavor de avião), Zico, novamente, porque
não? Os tempos são outros. Todos têm que se unir. Caramba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário