1. Chega a ser chocante o nível da água do Lago Paranoá nas
proximidades da Ponte da Bragueto. Ilhotas com mato se formam naquela área indicando
que o Lago precisa de mais água, senão a seca um dia vai comprometer o
abastecimento de água potável na Capital da República.
2. Quem pode aceitar o mau-cheiro horrível de cocô que a estação de tratamento da
Companhia de Água e Saneamento Básico -CAESB- no Lago Norte, no campus da
Universidade de Brasília, exala a qualquer hora do dia e da noite? Pobre Lago,
pobre motorista que transita perto daquele local!
3. Os preços dos panetones nos supermercados de Brasília variam de
menos de dez reais a mais de 50 reais.
Percebe-se que, neste aspecto, o Natal está sendo democratizado nos preços,
apesar da crise econômica e do desemprego, mas a crescente variedade de marcas do produto pode ser a
explicação para esse fato. Há panetones para todos os gostos e bolsos.
4. O Distrito Federal e o Cerrado em geral recebem muitas faíscas
elétricas no período de tempestades. O solo rico em minérios, dessa formação
geológica, que é uma das mais antigas do Brasil, seria o responsável pelo fenômeno.
Numa dessas tempestades, nesta semana, entre raios e trovões, duas mulheres com
sombrinhas conversavam tranquilamente perto do Conjunto Nacional, debaixo de
chuva pesada. Puro nonsense...
5. Creio que o Uber já é um serviço muito útil a Brasília, porque a
coisa mais difícil de se encontrar, em certas horas de necessidade e em
fins-de-semana, é um táxi. Em Brasília,
os taxistas têm por hábito ocupar determinados pontos, como a Rodoviária e o
Aeroporto, por exemplo, nas horas de pique, mas não circulam pelas ruas.
6. O vinho lançado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, no rosto do senador José Serra
teve grande repercussão, mas situa-se naquele patamar de fatos bisonhos que não teriam a menor importância, a
não ser pela frase sintética e
premonitória dita pela colérica
ministra: “Você nunca será Presidente do Brasil!” É como se diz em Minas
Gerais: ”Não brigue com quem usa saia ( juiz, padre e mulher).”
7. O recesso é terapêutico para os órgãos parlamentares e judiciários,
mas é péssimo para o Poder Executivo, que fica nu perante a opinião pública e
sozinho debaixo dos holofotes da mídia. Presidente d República nenhum gosta de recesso parlamentar, ainda
mais sob ameaça de impeachment.
Nenhum comentário:
Postar um comentário