terça-feira, 12 de agosto de 2014

Pílulas do Vicente Limongi Netto

Aniversário de Fernando Collor

Mais uma vez meu forte abraço, minha amizade, minha admiração e minha solidariedade para o grande estadista brasileiro, o ex-presidente e senador Fernando Collor, que ontem, 12 de agosto, fez 65 anos de idade. Com vigor, experiência e determinação, sempre trabalhando pela coletividade no Senado com o mesmo inabalável espírito público com que honrou os demais cargos que ocupou: prefeito, deputado federal, governador e Presidente da República. Com a consciência do dever cumprido, finalmente resgatado pela Justiça e pela História, jamais dobrou a espinha para cretinos fantasiados de isentos. Collor segue representando o valoroso povo alagoano com firmeza e muita dedicação  para o trabalho. Sua campanha eleitoral está empolgando as Alagoas. O eleitor tem consciência da importância da permanência do ex-presidente no Congresso Nacional. Saúde
Repúdio
Repudio, energicamente, o destempero do senhor Luis Humberto((Diversão&Arte do dia 10/08) contra o ex-presidente e senador Fernando Collor. O fato do cidadão Luis Humberto sofrer do Mal de Parkinson, seguramente não lhe dar o direito de ser grosseiro, amargo e irresponsável com ninguém. Seria bom que o sr. Luis Humberto dobrasse a lingua antes de dizer sandices. Luis Humberto não é mais criança. Perto dos 80 anos, já deveria ter aprendido uma das lições básicas da vida e da boa convivência humana: respeitar os outros se quiser ser respeitado
Campanha empolgante

A campanha eleitoral de Fernando Collor está empolgando o povo alagoano. O eleitor tem consciência da importãncia da permanência do ex-presidente e senador no Congresso Nacional. Collor completou 65 anos. Com as caracteristicas de toda uma vida: trabalhando com firmeza , coragem e determinação pela coletividade.
Ana Amélia destaca importância da suinocultura

Em encontro da Acsurs, Ana Amélia destaca importância da suinocultura para o Estado do Rio Grande do Sul.Em Estrela, a candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP-PSDB-PRB-SD), Ana Amélia, participou  do encontro da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), entidade presidida por Valdecir Folador. A candidata progressista defendeu a importância da suinocultura para o Estado, destacou trabalho que vem sendo desenvolvido no Senado e reforçou seu comprometimento com o setor.
"Ao longo de minha vida profissional, tenho trabalhado intensamente para defender os interesses legítimos da categoria. Como governadora, trabalharei ainda mais para fortalecer esse importante setor da economia gaúcha", declarou, lembrando que a atividade envolve pelo menos 300 municípios gaúchos.
Ana Amélia enfatizou que o setor de suinocultura é, no Rio Grande do Sul, um dos principais segmentos em geração de renda, de mão de obra e de emprego diretos e indiretos, com quase 200 mil. Classificando o setor como um dos que agregam valor à economia gaúcha, a candidata ao governo do Estado apresentou números: 34% da produção suína - sejam embutidos, industrializados ou in natura - são consumidos no Rio Grande do Sul, 56% vão para outros estados e 13% são exportados. "Nosso estado é o segundo maior exportador de carne suína, só superado por Santa Catarina, o que demonstra a força desse setor para nossa economia".
Ana Amélia destacou as ações desenvolvidas neste seu primeiro mandato no Senado para defender o setor. A progressista é autora do projeto (PLS 330/2011) que estabelece um marco legal para a produção integrada, estabelecendo regras para os produtores e as agroindústrias, o que beneficia, além da suinocultura, setores como a avicultura, leite e tabaco. A proposta, já aprovada no Senado, está em tramitação na Câmara dos Deputados.

Eduardo Campos

Hora de lamentar e orar pelo Eduardo Campos. Não é momento de tratar nem citar campanha politica.  O momento é de comoção e de tristeza pela tragédia que vitimou um jovem que tinha toda a vida pela frente. A meu ver, toda vez que se perde um ser humano, é motivo de profundas reflexões. De análises desprovidas de ranços pessoais e políticos. Nestes momentos de dor e perplexidade, também não quero nem devo admitir que a morte de Eduardo Campos seja ação do destino. Mas constato, mais uma vez, com o coração doido, que as leis de Deus costumam ser implacáveis. 

 

 


 

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