segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Pílulas do Vicente Limongi Netto

Um 2015 com mais harmonia, menos confusão; mais coragem, menos bravata; mais amor, menos desamor; mais qualidade de vida, menos miséria; mais lealdade, menos hipocrisia; mais sinceridade, menos covardia; mais inteligência, menos burrice; mais isenção, menos rancor; mais luz, menos escuridão; mais emprego, menos desemprego; mais lealdade, menos maldade; mais justiça, menos impunidade; mais alegria, menos tristeza; mais desprendimento, menos ressentimento; mais atitude, menos omissão; mais firmeza, menos torpeza; mais dignidade, menos opressão; mais pão, menos corrupção.
Collor
Equivoca-se o jornalista Bernardo Mello Franco (Opinião, FSP- 28/12) quando afirma no artigo "Sobre rãs e jacarés', que Fernando Collor de Mello foi reabilitado para a politica ao "se tornar um defensor dos interesses do PT no Senado".
Collor foi eleito senador por Alagoas sem nenhum apoio declarado, pessoalmente ou em vídeo, do então presidente Lula. Na mesma linha nas eleições de outubro deste ano, Collor foi reeleito graças a seus méritos e esforços pessoais, sem contar com o apoio velado de Lula nem de Dilma. Contudo,  ao lado do candidato a governador Renan Filho, teve participação efetiva na expressiva votação que Dilma obteve em Alagoas. Saiba também o jornalista Bernardo Mello Franco que Collor não é nenhum criança nem sabujo de ninguém. Suas ações politicas seguem o interesse da coletividade e do Brasil.
Gaiato
O cronista Guilherme Fiuza, gaiato fantasiado de humorista que escreve idiotices no Globo,  recorda que quando tramitava o impeachment contra Collor, Bussunda foi vestido de tomara-que-caia para a frente do Palácio do Planalto. O asno Fiuza insinua que novamente algum desocupado e imbecil poderia repetir o gesto do falecido humorista na  patética tentativa de golpear o mandato de Dilma. 
Creio que o próprio Fiúza seria o mais indicado. Faria mais sucesso usando tomara-que-caia do que como reles cronista.  O problema é Guilherme Fiuza gostar da experiência e querer usar tomara-que-caia o resto da vida.
Ainda no palanque
A oposição é incompetente até mesmo para produzir relatórios paralelos, sem valor e utilidade. A oposição se julga barulhenta e atuante. Não passa de bravateira e demagógica. Perdeu as eleições, mas não desmontou o palanque. Melancólica, destrambelhada, caótica, insossa e incapaz. Dilma vai começar o segundo mandato e Aécio Neves e seguidores continuam perdidos.
Maluquetes atiram no escuro para ver se acertam uma. Difícil saber quando a oposição vai crescer se tornar adulta. O Brasil repele oposição raivosa, que inutilmente tenta engessar o governo com ameaças e infâmias. O povo sonha com uma oposição destemida. Que critique com respeito e serenidade. Que contribua com propostas que ajudem a coletividade. Que realmente trabalhe, sem lorotas e acusações levianas. A população quer uma oposição vigilante.
E não uma oposição que mais parece um bando de insanos eternamente tutelados e pautados pela banda podre da mídia, à frente os rebotalhos da pornográfica, mentirosa e pretensiosa "Veja". Resultado: o ano acabando e a oposição vociferando...
Bolsonaro
Cena patética: grupo de senadoras exigindo punição para Jair Bolsonaro. Na verdade estavam todas mais interessadas em aparecer diante das câmeras de televisões, cobrindo a votação do novo Código Civil, do que defender a deputada petista, Maria do Rosário.
As senadoras também não perderam a chance de mostrar cômica indignação ao ministro Luiz Fux, sentado ao lado do presidente Renan Calheiros, que relatará no STF a ação contra Bolsonaro, movida por vestais grávidas e eternos candidatos a Papa e a Madre Tereza.
A propósito, a apresentadora Raquel Sheherazade, do jornal do SBT, em entrevista a rádio Jovem Pan, defendeu, com todas as letras, o deputado Jair Bolsonaro. Afirmou, com razão, que grupelhos de demagogos encastelados em partidos ávidos por refletores fáceis, insistem em deturpar as palavras de Bolsonaro dirigidas a santíssima deputada Maria do Rosário.
 

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