terça-feira, 28 de maio de 2013

Pílulas do Vicente Limongi Netto


Dilma x Moreno

Magnifica entrevista de Jorge Bastos Moreno com Dilma.  É incrível como a presidente fica solta, leve, à vontade, com Moreno. Atilado e experiente repórter, que conviveu com autênticos astros da politica brasileira, Moreno consegue extrair tudo de Dilma com facilidade.

Nota-se pelas variedades de perguntas de Moreno, envolvendo as mais diversas áreas de atividades e pelas respostas sinceras e divertidas de Dilma, que a Chefe da Nação, se tivesse tempo disponível, passaria horas intermináveis  jogando conversa fora com Moreno.

É a necessária confiança profissional e pessoal  que o jornalista precisa ter e passar para o entrevistado. Mais uma vez ficou provado que Dilma abre o coração sem susto com Moreno. Chega a ser comovente...

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Collor critica Joaquim Barbosa
Em discurso, o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou que as declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal - STF-, ministro Joaquim Barbosa, com criticas claramente jocosas ao Legislativo e aos partidos políticos, afrontam a Constituição.
Collor criticou a "inversão de valores e de representatividade", no que diz respeito às instituições, classes e agentes públicos. O senador qualificou  as afirmações de Barbosa como claro indicio da situação de esfacelamento institucional existente no Brasil.

Collor julgou ainda mais graves as afirmações do ministro Barbosa por ele ser não apenas um membro do Poder Judiciário, mas de um ministro atualmente presidente da Suprema Corte. Para Collor, não adianta alegar que as declarações de Joaquim foram feitas no universo acadêmico.

"O ministro Joaquim Barbosa foi convidado para fazer palestra exatamente por ser presidente do STF. Sua figura e funções são indissociáveis", salientou Collor. Collor avalia que os momentos de insubordinação com a vida pública, como os protagonizados pelo presidente do STF, podem resultar em um período de autoritarismo na vida politica do Brasil.
Ainda Barbosa

Gênio, sábio, dono da verdade, paladino, valente, Joaquim Barbosa é tudo de maravilhoso que os Deuses mandaram para iluminar o planeta Terra com sua fulgurante inteligência e fina sutileza. Ninguém pode com Joaquim. Ele está acima do bem e do mal. Primeiro insulta a imprensa através de um repórter. Depois magistrados. A seguir, os advogados. Agora, decidiu atacar ferozmente com sua lança de inatacável os partidos e o Legislativo.

Sem esperar apagar as luzes dos holofotes, Joaquim Barbosa pede desculpas em sonolentas e arrogantes notas oficiais. Imaginem quando o Barbosa for candidato a alguma coisa... Vai semear ternura e emoção pelo país inteiro. Mas, retrucá-lo é um perigo. Longe de mim...

Novela patética

Pelo visto continua a patética novela de interesses mesquinhos, onde predomina a falta de diálogo e impera a hipocrisia, a desinformação e a burrice. Refiro-me ao monumento à imbecilidade que gente que não têm o que fazer, que se presta a todas as barbaridades e sandices, insiste em construir, envolvendo Dilma e José Maria Marin.

Se, realmente, for verdade, como apregoam as nefastas plantações, que Dilma deseja Marin longe dela na abertura da Copa das  Confederações, paciência... Fazer o quê. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol –CBF- é cidadão educado, calejado pela longa e vitoriosa existência, contudo, seguramente não vai morrer por isso.

Saibam os “aspones” presidenciais e seguidores que Marin trabalha pelo sucesso do futebol brasileiro tanto ou mais do que ela. A verdade precisa ser dita e proclamada. O foco dos dois é trabalhar pelo êxito da Copa das confederações e da copa do mundo. Intrigalhadas de decaídos e parasitas, à esta altura da vida, não vão esmorecer José  Maria Marin. Mesmo porque Marin tem mandato na CBF até depois da Copa do mundo. Dilma deixa o governo muito antes. E terá que trabalhar muito, se quiser ser reeleita. Marin, desprendido e altivo, estará torcendo por ela.

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Rasgando o verbo contra o TCU

O senador Fernando Collor não está só. Quando rasgou relatório do DNIT com informações falsas sobre andamento de obras, com o endosso dos quatro senadores presentes na reunião da Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado, o ex-presidente também criticou a postura insolente, arrogante e incompetente dos técnicos do Tribunal de Contas da União -TCU-, os quais, segundo ele, ao invés de colaborar com o governo, atrapalham, porque embargam obras sem nenhum critério realmente profissional.

Agora, nesta linha, o próprio ministro dos Transportes, César Borges, afirma e denuncia que o TCU ultrapassa a missão de fiscalizar para insistir em tornar-se gestor de obras. O ministro lamenta que "antes não havia recursos para serem gastos em infraestrutura. Agora existem recursos , mas, não se consegue gastar". Parabéns à firmeza do ministro.

 

 

 

 

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