O deputado Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal -PSL-,confirmou seu favoritismo nas eleições presidenciais do Brasil realizadas ontem, vencendo com 49,1 milhões de votos, mas não obteve a votação suficiente para se eleger em primeiro turno e deverá disputar, dentro de três semanas, com seu adversário Fernando Haddad, no Partido dos Trabalhadores, que conseguiu 30,9 milhões de votos. No total, o número de votos válidos foi de 116,7 milhões.
Denúncias de fraudes nas urnas eletrônicas contra Bolsonaro foram feitas por muitos eleitores pelas redes sociais, mas o Tribunal Superior Eleitoral -TSE- negou que ocorrências pontuais tenham influenciado o resultado do pleito e prometeu investigar todas as denúncias. Observadores da Organização dos Estados Americanos acompanharam as eleições.
Com seu carisma, Jair Bolsonaro impôs pesadas baixas à esquerda brasileira, a começar pela ex-presidente Dilma Rousseff, derrotada nas eleições para o Senado por Minas Gerais.
Bolsonaro elegeu seu filho Eduardo deputado federal por São Paulo, com 1,8 milhão de votos( a maior votação do Brasil), e seu outro filho Flávio Bolsonaro senador pelo Estado do Rio de Janeiro, montando assim um clã político notável e único na história brasileira. Também ajudou a eleger deputada estadual por São Paulo a jurista Janaina Paschoal, com mais de dois milhões de votos, e o senador por São Paulo Major Olímpio. Ao todo, estaria com apoio de mais de 200 deputados federais na Câmara dos Deputados.
Para enfrentar Haddad, Bolsonaro continua conclamando seus eleitores a varrer a corrupção e a ameaça do comunismo no Brasil. Haddad propõe afastar o que considera o risco de Fascismo de Bolsonaro.
Com seu carisma
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