segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Janela de Brasília(XII)


1. Em alguns bairros do Plano Piloto e das Cidades-Satélites, circulam imigrantes que, aparentemente, não mereciam ser benvindos e nem mesmo receber visto de permanência no Brasil. No Lago Norte, na área do Centro de Atividades, alguns árabes e portugueses desafiam a paciência de comerciantes e moradores e chegam a ser ameaçadores, quando advertidos por práticas incivilizadas e anti-higiênicas, sem que haja qualquer ação de policiais para coibir abusos desses indivíduos. Estrangeiros, normalmente, devem procurar ganhar a confiança dos nativos, mas não parece ser este o caso de alguns que circulam por Brasília.

2.  Ameaça chover em Brasília, mas água boa mesmo para molhar as plantas e gramados e o coração dos brasilienses não chegou ainda, embora haja nuvens e calor suficientes para isto. Os cajueiros já estão cheios de frutos e tudo indica que a safra deste ano será das melhores.

3.  O Lago Paranoá é o coração de Brasília, mas não é tratado como tal, tantos são os dejetos de todo tipo lançados ao seu leito diariamente e, em especial, nos finais-de-semana, quando os barcos e pescadores infestam a paisagem e os jets skis, em número cada vez mais crescente, como praga, varrem o Lago poluindo as águas com óleo e muito barulho e criando ondas que dificultam a reprodução dos peixes menores às margens.

4. A falta de um sistema eficiente de transporte coletivo é um carma para os moradores do Distrito Federal. Entra governo e sai governo, e não se consegue uma solução capaz de atender aos anseios dos passageiros e a necessidade de custos operacionais para os empresários do setor. Nem o metrô conseguiu ainda amenizar a contento a situação, que exige ampliação dessa modalidade de transporte para a saída norte de Brasília.

5. Aumentar impostos, como querem os governos federal e do Distrito Federal, é o caminho fácil para quem governa sem comunhão com os sentimentos da população, que acaba pagando a conta final. É uma forma disfarçada de escravidão, porque poucos usufrem e muitos são sacrificados cada vez mais com doses cavalares de trabalho e dívidas. Governos justos não levantam muros que acabam derrubados, como aconteceu no 7 de setembro em Brasília...

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