quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Pílulas do Vicente Limongi Netto

José Carlos Azevedo,o Reitor
 
José Carlos Azevedo merece todas as homenagens possíveis. Mas ,a UnB, há décadas, foi dominada pelos pigmeus do ódio, do recalque, do ressentimento, da hipocrisia e, sobretudo, da incompetência. Os canalhas de ontem e de hoje- a carapuça é enorme- existentes na UnB são tão canalhas e cretinos, que, há poucos meses ,lançaram um livreco sobre os 50 anos da UnB. Pasme, não tiveram a decẽncia, a dignidade, o desprendimento, a isenção de, pelo menos, citar o ex-reitor José Carlos Azevedo! É a intolerãncia dos calhordas e asnos botando banca de paladinos, de defensores do ensino.
Pois, sim. com as exceções de praxe, é uma corja de covardões. Porque sabem, no fundinho da alma, que jamais tiveram coragem e competência para enfrentar, para retrucar, as ações, iniciativas e determinações de Azevedo. Qual o pilantra da UnB que sabe escrever artigos para os principais jornais brasileiros, como Azevedo costumava fazer? Beócios e farsantes desmascarados por Azevedo, no exercicio da reitoria.
São tão vermes, não honram as calças que vestem, que costumam insultar Azevedo nos medíocres  seminários e reuniões que promovem. Insultam Azevedo, claro, porque ele não pode mais se defender das patas dos abutres que ,ontem e hoje, desmoralizaram a UnB. Azevedo deixou a unb com dinheiro sobrando. com imóveis da instituição valorizados. com a imagem da UnB  respeitada no Brasil e no exterior. mas Deus está vendo como os sacripantas "administram" e "comandam" a outrora digna UnB. Cambada de patrulheiros que apenas merece o desprezo dos verdadeiros mestres e intelectuais, da linhagem de José Carlos Azevedo.
Deslumbramento
No dia 14 de novembro, chamei o Bom Senso FC de Febeapá FC. Salientei, entre outros pontos, que o maioria esmagadora dos jogadores de futebol chora, reclama e exige,  de barriga cheia. Muitos deles não tinham onde cair mortos, mas ficaram ricos, com o futebol. Frisei, nesta linha, que  dezenas deles não jogam nada, mas não deveriam ter queixas da vida. Também escrevi ,no artigo do dia 14 de novembro, que jogadores de futebol não são mais artistas no que fazem do que médicos, padeiros, bombeiros, enfermeiros, etc.
Deveriam baixar a bola. parar de fazer onda, monitorados por idiotas, recalcados e rebotalhos da crônica esportiva. Observei que os membros do tôlo Bom Senso FC estavam dando tiro nas  próprias chuteiras. Que breve o torcedor iria se encher e vaiar. Pois bem: não deu outra. No jogo entre Grêmio e Goiás, domingo, a manifestação mereceu vaias do torcedor. Fato noticiado apenas pela coluna Painel FC da Folha de São Paulo. Parabens a ela.
Por fim, Eurico Miranda também foi duro e firme com o Bom Senso FC. Disse que os atletas queixosos ganham fortunas. Ao ponto de inflacionar o mercado do futebol. Eurico foi perfeito: são jogadores da elite que só pensam neles. Esquecem dos colegas jogadores realmente necessitados, das série B,C e D do futebol penta campeão do mundo
Nilton Santos
 
Os dois eram uma só Alma. Um coração apenas. Nilton Santos e Célia foram companheiros inseparáveis durante 40 anos. Torcedores e amigos lamentaram e sentiram a morte do craque Nilton Santos. Figura humana admirável. Homem simples, modesto até demais. Nilton foi um craque fabuloso. Respeitado no  mundo todo. Durante anos tive o prazer de conviver com Nilton e Célia em Brasilia. Nilton foi o grande amor de Célia. Alguns poderiam não gostar dela. Mas era Célia que não deixava faltar nada a Nilton. Que estava sempre com ele. Tratando dele. Dando carinho a ele. Nesta linha, também fico triste por saber que Célia  está gravemente doente. Ao ponto que ainda não sabe que seu amado Nilton partiu para uma vida melhor. Breve Célia vai encontrá-lo para continuarem juntos, namorando entre os anjos, embalados pelas estrelas e pelos  deuses do futebol.

Tributo a Havelange

É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a copa do mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da copa de 2010, pela primeira vez, em um país africano.
Havelange, hoje insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da Fifa durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Havelange, quando deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados do que a ONU.

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