quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Pílulas do Vicente Limongi Netto


Conselho a Dilma
Mando um conselho de graça, urgente e desinteressado para a Presidenta Dilma: Demita, jogue na lata do lixo, mande para o inferno, o sexteto de notáveis de araque que a senhora insiste em manter perto de si. Timeco de incompetentes, arrogantes e inúteis. Aloisio Mercadante é o pior deles. Não se sabe por que, a senhora encantou-se por ele. Antipático, se julga com o rei na barriga. Não perca mais tempo. Comece a conversar, pessoalmente, com a dupla de políticos que têm competência para tirá-la do sufoco e do inferno astral: Deputado Eduardo Cunha e Senador Renan Calheiros. Sem o apoio deles a senhora ainda vai sofrer um bocado.
Convença-se, de uma vez por todas, que a senhora meteu-se neste oceano de enrascadas por culpa, obra e graça do seu partido, o PT.  Caia em si, Presidenta Dilma e admita: Trate logo de amar, com candente paixão, Eduardo Cunha e Renan Calheiros. O Congresso está em pé-de-guerra com o Palácio do Planalto. O indócil vespeiro de marimbondos encrostado na Câmara e no Senado só ouve e respeita Cunha e Calheiros. Dois autênticos profissionais.
Bloco dos hipócritas
Acabou o carnaval, mas o bloco dos hipócritas e donos de araque do monopólio da verdade continua fantasiado, desafinando o samba na avenida. Porque não reclamaram ou denunciaram, antes do carnaval começar, que a Beija-Flor recebeu patrocínio da ditadura da Guiné Equatorial? Porque as vestais grávidas não criticam artistas, políticos, jogadores de futebol e jornalistas que em carnavais recente achavam uma maravilha usufruir das mordomias dos camarotes de banqueiros do bicho? Francamente...
Fernando Collor
Não apenas Marcelo Adnet, mas também a coluna Gente Boa (9/02) foram tremendamente injustos com o ex-presidente e senador Fernando Collor. A verdadeira história politica brasileira precisa ser reescrita com, isenção e clareza. Basta de calúnias, torpezas e canalhices contra Fernando Collor.
Primeiro: Collor não foi apeado da Presidência da República por corrupção.  Mas, sim, por um imundo jogo politico orquestrado por patifes derrotados por Collor na disputa eleitoral pela Chefia da Nação. Hoje, até as pedras das ruas sabem e reconhecem isso.
O tempo passou e Collor foi inocentado pelo STF de todas as leviandades e mentiras de seus detratores. Elegeu-se senador. Foi presidente de duas importantes comissões técnicas na Câmara Alta, a de Relações Exteriores e a de Infraestrutura.
Ano passado, em 2014, novamente Collor foi absolvido pelo STF de sua última ação penal, anda relativa ao período que governou o Brasil. Ou seja, Collor é o único politico brasileiro absolvido em dois julgamentos pela Suprema Corte do país.
Ainda em 2014, Fernando Collor foi reeleito, com expressiva votação, senador pelo PTB de Alagoas. Portanto, o cidadão, chefe de família, jornalista, advogado, empresário e líder politico Fernando Collor não pode, não deve, nem merece ser chamado por vocês, por exemplo, de "eticamente condenável" ou de "vilão".
Argumento equivocado
O senador petista Lindbergh Farias usou frágil argumento na ânsia desesperada de retrucar a senadores da Oposição que exigem o impeachment de Dilma. Alegou que existiam denúncias que justificavam o impeachment  de Collor, situação que, de acordo com ele, não ocorre agora.
Na verdade, a maior bandeira das patifarias usadas pelos algozes de Collor foi um carro Fiat Elba, que servia à cozinha da Casa da Dinda. Outra aberração em forma de matéria investigativa que os paladinos de barro também usaram contra Collor, foi uma leviana e irresponsável matéria da revista "Veja". Tratava-se de uma capenga e atormentada entrevista de um ressentido e já doente irmão de Collor, com grotescas e infundadas acusações. Collor foi apeado da Presidência da República por um orquestrado e imundo jogo politico, e não por corrupção. Filme que grupos políticos querem agora reprisar a todo custo.
Polo de Manaus fatura alto
O Polo de Manaus encerrou o ano de 2014 com faturamento de R$ 87,2 bilhões (US$ 37 bilhões). Na moeda brasileira, o valor representa um aumento de 4,74% em relação ao ano anterior (R$ 83,2 bilhões). Este é o maior valor já registrado pela SUFRAMA a partir dos dados apurados junto às empresas instaladas no polo. Em dólar, o faturamento teve recuo de 3,83% na comparação com 2013 (US$ 38.5 bilhões).
O superintendente, em exercício, da SUFRAMA, Gustavo Igrejas, afirmou que o resultado “é até positivo diante do cenário econômico instável que se apresentou em 2014, principalmente devido aos desafios que enfrentamos, em especial no setor industrial”.
Dentre os segmentos produtivos que tiveram destaque no ano passado, o Eletroeletrônico (incluindo os Bens de Informática) representou quase metade (49,26%) do faturamento total do PIM em 2014, com R$ 42,8 bilhões (US$ 18.2 bilhões).
Isolado, o setor de Informática representou 16,51% do total faturado no Polo Industrial, desempenho nunca registrados nos Indicadores, superando inclusive o setor de Duas Rodas, que faturou R$ 13,6 bilhões (US$ 5.8 bilhões) ou 15,71% do total. Em seguida, vêm os subsetores Químico (12,53%), Termoplástico (5,05%) e Metalúrgico (4,59%). Outros segmentos somam 12,85%.
O ano de 2014 foi ano de Copa do Mundo de futebol. Tradicionalmente, o evento provoca aumento da demanda por televisores. No ano passado, a Copa elevou a procura por aparelhos de tela grande e baixo custo, o que provocou crescimento nas TVs de Plasma, mais baratas que as de LCD/LED.
A produção de televisores com tela plasma cresceu 89,16% (1,8 milhão de unidades produzidas em 2014 ante 957 mil em 2013). Os condicionadores de ar tipo split também registraram aumento de produção no comparativo com o ano anterior (23,74%).
Outros produtos que apresentaram crescimento na produção em 2014 foram os monitores LCD para informática (22,70%), condicionador de ar de janela (17,79%), receptor de sinal GPS (16,46%), forno microondas (16,27%), aparelhos DVD/Blu-Ray (14,65%) e tablets (11,27%).
O Polo fechou 2014 com média mensal de 122.026 postos de trabalho ocupados diretamente, entre mão de obra efetiva, temporária e terceirizada. Esta foi a maior média já registrada pela SUFRAMA. “Chegamos ao pico de 126 mil pessoas empregadas no primeiro quadrimestre, principalmente devido à demanda gerada pela Copa do Mundo de futebol, mas enfrentamos uma redução destes números no fim de ano, por conta do cenário econômico que continuou apresentando reflexos em diversos segmentos da sociedade. É preciso trabalhar forte este ano para que consigamos resgatar os níveis de geração e manutenção de empregos”, declarou Gustavo Igrejas.

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