quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Janela de Brasília(XXVI)


 1. Uva Niágara de boa qualidade está sendo produzida em algumas regiões do Distrito Federal, como as do Café-sem-Troco, Rajadinha, Núcleo Rural do Rio Preto e Lago Norte. Outras espécies, como Itália e Moscatel, também vêm sendo produzidas em menor escala, comprovando que o Cerrado é generoso para os agricultores.

2. Estepes e bolsas esquecidas no interior dos carros estacionados são os itens que mais atraem os ladrões e arrombadores de automóveis em Brasília, nos períodos da noite e manhã, segundo pesquisas realizadas por empresas especializadas em reparos e trocas de vidros. Cerca  de 24%  das preferências para cada item, enquanto os equipamentos de som  ocupam o terceiro lugar, com 15%.

3. Finalmente, o lixão a céu aberto no bairro de Itapoã, próximo ao Lago Norte, foi removido pelo Governo do Distrito Federal, que assim elimina imenso foco de doença para a população. Agora, difícil é manter a limpeza, porque os porcalhões continuam rondando a área durante a noite, com carros e carroças, para despejarem detritos, apesar das placas afixadas proibindo o despejo.

4. Ainda não caíram a chuva e os raios com a intensidade que a meteorologia previu para este final-de-ano no Distrito Federal, mas  sabe-se que esse ano promete amedrontar muita gente temerosa de tempestades. Os turistas para o Natal e Ano Novo que se previnam.

5. A prisão do senador Delcídio do Amaral é a primeira ocorrida em toda a República brasileira. O fato acontece em Brasília, centro político do País, causando estupefação, porque aqui funciona o Congresso Nacional, onde Deputados e Senadores frequentam lojas, restaurantes e outros locais públicos, dividindo com os habitantes a paisagem da cidade.

6. Difícil dizer qual restaurante, bar ou hotel oferece a melhor feijoada de Brasília aos sábados. São tantos que fazem publicidade desse prato, como uma tradição de Brasília que ganhou notável impulso quando o Aracoara Hotel recebeu o Presidente Figueiredo para saborear sua feijoada num sábado. Com a imprensa  presente, o fato ganhou dimensão nacional.
Depois vieram com esse cardápio aos sábados o Heron Brasília Hotel, o Brasília Palace, o Torre Palace, e até o Hotel Nacional. À mesma época, Chico Anísio escreveu “Feijoada no Copa”, e o prato que era servido aos escravos nas senzalas virou luxo no Brasil e instituição em Brasília.

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